Drones na Logística e o futuro do delivery

É correto utilizar drones na logística? Esses equipamentos estão se tornando cada vez mais acessíveis, baratos e populares para as empresas.

Existem equipamentos pequenos, de médio porte e de grande porte que suportam diferentes pesos de carga e tipos de produtos. O foco é utilizar o drone para entrega de matérias-primas emergenciais, equipamentos e realizar entregas para o cliente final.

Trata-se de um implemento em todo o processo de cadeia de suprimentos e facilitação do transporte de produtos e de serviços a um custo mais baixo.

O uso de Drones na logística

Esse equipamento também é referido como UAVs (unmanned aerial vehicle) ou veículos aéreos não tripulados, que oferecem novas oportunidades para centros de distribuição e de produção.

Existem vários projetos em desenvolvimento para inserir o drone como equipamento de registro e de transporte. A Amazon, por exemplo, já utiliza drones para entrega de produtos de forma dinâmica e barata com a possibilidade de entregar os produtos no mesmo dia em horas.

A Amazon é uma das pioneiras no uso desse equipamento aéreo, além de startups norte-americanas e japonesas da área de tecnologia que visam ampliar o uso dele para entrega de medicamentos e de produtos mais sensíveis.

Prime Air Amazon

Utilizando o exemplo da Amazon no contexto dos drones na logística, a empresa que vende de tudo utiliza equipamentos que podem entregar conteúdos com peso de até 2.2 quilos, com a probabilidade de ampliar a capacidade nos próximos anos.

Durante os primeiros testes, a empresa conseguiu realizar entregas em apenas 13 minutos, gerando um resultado bastante promissor para a empresa.

Outros mercados

Na China, a empresa “JD.com” já tem aplicado o uso do drone para o processo de entregas de produtos para aldeias remotas que não possuem fácil acesso a centros urbanos ou de produção acessível.

E no Brasil?

No Brasil, empresas como iFood já desenvolvem soluções e linhas de voo para a entrega de alimentos e de compras através de drone. Porém, no caso o drone é utilizado para recolher o pedido do cliente e sobrevoa até um local onde o motoboy aguarda a entrega do pedido.

Melhoria para o monitoramento

Com a aplicação dos drones na logística, as empresas podem monitorar os processos de entregas e de transporte em áreas externas e, ao mesmo tempo, em áreas internas.

Existe a possibilidade do drone ser usado em áreas internas de armazéns e de lojas de grande porte para transportar produtos e ferramentas de uso em geral para a empresa.

Conclusão

Considerando as aplicações deste equipamento, as empresas terão grandes benefícios futuros para a cadeia de suprimentos e para a satisfação do cliente.

Oferece mais flexibilidade, ajuda a reduzir custos da operação, incentiva a diminuição do tempo de entrega, oferece mais segurança e pode compartilhar dados a serem monitorados de forma numérica e visual através de vídeos.

Sendo assim, os drones na logística são uma grande oportunidade de qualificação da cadeia de suprimentos e da entrega ao cliente reduzindo prazos e custos.

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4 Mitos sobre logística que talvez você acredite

Existem mitos sobre logística que podem prejudicar o planejamento de qualquer empresa na atualidade. Sabemos que o setor logístico é um dos mais estratégicos para o crescimento de uma empresa e para a elevação de suas forças de atuação em seu mercado.

É importante pesquisar melhor sobre a área, escutar os melhores profissionais do setor e, principalmente, acompanhar as novas tendências de mercado.

Os principais mitos sobre logística

A seguir enumeramos os quatro pontos mitológicos mais abordados e mais comuns que podem e devem ser superados para evitar bloqueios de mercado.

1 – Podemos dispensar a tecnologia

Entendemos que saber dialogar, abordar clientes e parceiros e investir em atividades artesanais pode gerar um importante diferencial a partir de fatores humanos, porém a tecnologia sempre será importante.

Quando falamos de tecnologia estamos indicando a importância desde o uso de uma folha de papel até um complexo sistema digital de integração de dados.

No contexto dos avanços das novas tecnologias de registro, produção e informação, a logística tem se tornado cada vez mais otimizada e automatizada.

Além dos sistemas de registros, podemos contar com redes de GPS, de geolocalização, TMS (Transportation Management System), WMS (Warehouse Management System) e de rastreamento de matéria-prima e de produtos para garantir o processo de entrega e o cumprimento de prazos.

2 – Podemos dispensar o planejamento

Dentre os mitos sobre logística, este é um dos mais ameaçadores. Tudo o que acontece e o que acontecerá de atividade profissional na empresa necessitará de planejamento.

O planejamento ajuda a prever fatores externos, ameaças, oportunidades, quantidade de carga no veículo, tempo de trajeto, prazos, cronogramas, pausas e outros fatores de tempo, quantidade e qualidade a serem avaliados.

Dessa forma, não dispense o planejamento para jamais reduzir a visão da empresa.

3 – Não precisamos nos preocupar com a percepção do cliente

Algumas empresas acham que a logística não influencia na percepção do cliente sobre a marca e atuação da empresa.

No mercado atual, os consumidores irão sempre se lembrar da empresa que facilitou o processo de compra, entrega, troca e demais condições, sendo o processo de planejamento e transporte fundamental para tais resultados.

4 – A empresa necessita ter frota própria

Dependendo do porte e do segmento de atuação, a empresa também pode atuar com frota terceirizada ou contratar serviços de transportadoras para viabilizar seus processos logísticos e acelerar suas entregas.

Atualmente, além de veículos existem empresas investindo no setor ferroviário, marítimo e até em drones para potencializar o processo de entrega.

Conclusão

Portanto, se você é empreendedor, gestor ou diretor de logística tenha bastante cuidado com os mitos sobre logística apresentados neste artigo, eles podem bloquear a visão da empresa e não ajudar no crescimento dos negócios.

Em todos os casos é importante avaliar o perfil da empresa, o perfil dos clientes e os fatores que formam o ambiente externo no mercado de atuação para verificar as verdadeiras necessidades para a formatação de um bom planejamento estratégico para o setor logístico da empresa.

Pensar bem ajuda a enxergar longe e a não confiar somente em crenças ou em opiniões ultrapassadas.

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Como Conseguir Cadastro na ANTT

O que é Cadastro na ANTT? Estamos falando de um processo de cadastramento da Agência Nacional de Transporte Terrestre, instituição que se responsabiliza pela regulação dos principais transportes terrestres no Brasil.

Abrange as normas de regulação para o transporte rodoviário e ferroviário com foco em cargas e passageiros em nível estadual e internacional, abrangendo cargas em geral e cargas perigosas. Também atua sobre as rodovias federais que apresentam linhas de pedágio.

Sabemos que trabalhar como condutor de veículos de carga é uma ótima oportunidade profissional, exigindo ao condutor obter a habilitação certa, porém para os iniciantes podem ocorrer algumas dúvidas em relação ao registro da ANTT e sobre as normas aplicáveis ao transporte de carga.

O Cadastro na ANTT

Inicialmente, podemos ressaltar que a carteira de habilitação no dia a dia não é a única obrigação para o condutor se tornar um profissional nesse tipo de transporte. Segundo as regras, atuar no transporte de cargas ou de passageiros dependerá do registro RNTRC ou do cadastro na ANTT.

Para obter o registro

Para o motorista de carga obter o registro na ANTT é importante que o cadastro seja solicitado através do transportador através de representante legal credenciado pela instituição. Veja a seguir as principais etapas.

1 – Cadastro

O primeiro passo é realizar o cadastro das informações através do qual o transportador procura um atendimento credenciado para cadastrar todos os dados do transportador e da frota.

2 – Identificação do veículo

Posteriormente, é solicitada a identificação visual do veículo. No mesmo ponto de atendimento é concedido os adesivos para a identificação do veículo.

3 – Identificação eletrônica

No terceiro passo é realizada a identificação eletrônica dos veículos que receberão um dispositivo eletrônico também referido como TAG a ser inserido no para brisa dentro do prazo da ANTT.

A importância do registro

O cadastro na ANTT está instituído em todo o Brasil para garantir a formalização e ajudar no processo de fiscalização de todos os motoristas autônomos do transporte de carga e de passageiros.

Esse processo está regulamentado por meio da Resolução nº 4799 de 27 de julho de 2015.

Benefícios

Dentre os principais benefícios desse registro incluímos a organização da atividade remunerada, geração de fiscalização precisa, compreensão da atuação profissional neste mercado de trabalho, e segurança para as transportadoras no ato da contratação.

Veículos que devem ter o registro

Todos os veículos que exercem a atividade de transporte de cargas e de passageiros com motoristas remunerados precisam ter cadastro na ANTT.

Conclusão

Trata-se de um registro obrigatório, no caso da ausência do cadastro ou de qualquer irregularidade o transporte será impedido de acontecer.

A irregularidade será considerada como culpa da empresa responsável ou do condutor autônomo podendo a parte sofrer penalidade e pagamento de multas.

As multas podem oscilar de R$ 550,00 a R$ 11.000,00 reais e a impossibilidade de solicitar cadastro no prazo de dois anos.

Portanto é fundamental conhecer os processos de registros e realizar o cadastro na ANTT para resguardar a condição de trabalho do condutor e identificação do veículo.

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Gestão de Fornecedores: da pesquisa à contratação

A gestão de fornecedores abrange várias etapas de trabalho, incluindo a pesquisa de mercado para encontrar empresas que possam fornecer serviços e produtos, qualificação de parceiros e a homologação das empresas selecionadas para realizar o fornecimento.

De todo modo, depois da qualificação e homologação, os gestores devem fortalecer o projeto de cadeia de suprimentos e incluir no projeto fornecedores que de fato fortaleçam toda a sequência de supply chain.

Em determinados casos, a escolha pode até mesmo não ser definitiva, mas sempre existe a missão de não desperdiçar dinheiro, tempo e orientação de estoque com a preocupação de não elevar os riscos da empresa no mercado.

Inicialmente, o melhor funcionamento da cadeia logística também depende de vários fatores como tempo, prazo, qualidade, identificação de oportunidades e, sobretudo, a qualificação dos fornecedores.

A melhor gestão de fornecedores

Devemos ressaltar que, fornecedores de qualidade ajudam a garantir a continuidade do negócio, o nível de atendimento ao cliente final, além de aprimorar o controle da cadeia de suprimentos.

Esses pontos ampliam a rentabilidade para a empresa, lembrando que fornecedores de baixa qualidade podem gerar atrasos, inadequações e riscos para a empresa contratante.

O que fazer?

A seguir apresentamos os principais passos para selecionar os fornecedores da empresa.

1 – Pesquisa de mercado

A pesquisa de mercado é essencial para todos os tipos de empresas que precisam selecionar bons fornecedores para manutenção de estoques e ativos de mercado.

Trata-se de um processo de escolha que envolve cotação e análise de propostas visando encontrar o que realmente é necessário para o ritmo de produção e atendimento da empresa.

Durante a pesquisa é fundamental encontrar o máximo de informações e identificar se o potencial parceiro possui certificação no mercado.

2 – Credibilidade

A credibilidade do potencial fornecedor deve ser confirmada, sendo importante verificar se o parceiro já atende outros players no mesmo mercado, se possui histórico de atuação e portfólio seguro de produtos.

Em alguns casos é indicado conversar com outras empresas do setor que já comercializam algo do fornecedor identificado e compreender os pontos fortes e fracos do fornecedor no atual mercado de atuação.

3 – Verifique a qualidade

Outro passo é analisar a qualidade de cada produto ou serviço a ser comercializado. Neste caso, o representante do fornecedor pode apresentar amostras a serem analisadas.

Essa etapa ajudará a reduzir o tempo de análise e de resposta em processos de compras futuras.

​4 – Transparência

A empresa contratante deve verificar se o potencial parceiro de negócio atua no mercado de modo transparente. Existem empresas que podem oferecer produtos e serviços para o seu negócio e, ao mesmo tempo, já oferecem algo para concorrentes e para instituições públicas.

É importante verificar se a qualidade que pretende entregar para a sua empresa é a mesma entregue como padrão para outras empresas e se o potencial fornecedor não apresenta algum tipo de complicação jurídica em compras públicas na justiça.

5 – Prazos

Verifique se a empresa fornecedora costuma cumprir prazos e não deixará o seu negócio e, principalmente, seus clientes esperando demais por insumos ou produtos finais.

Conclusão

Portanto, é importante seguir esses cinco passos fundamentais para a gestão de fornecedores que apresentamos neste artigo para garantir as melhores entregas e os melhores resultados para a cadeia de suprimentos.

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5 dicas para um SCM eficiente

5 dicas para um SCM eficiente

A sigla SCM é oriunda de três termos que na língua inglesa “Supply Chain Management” que significa Gestão da Cadeia de Suprimentos.

Trata-se de um processo produtivo que atua por gerenciar o processo de abastecimento de uma empresa. Abrange o ponto de fabricação de insumo, processo de compras, distribuição e entrega de mercadorias.

Neste artigo apresentamos cinco dicas fundamentais para empresas de diferentes portes aplicarem em seu processo produtivo.

O que é SCM?

O SCM (Supply Chain Management) é conhecido no idioma português como Gestão de Cadeia de Suprimentos e é utilizado para ajudar a empresa a alcançar melhores resultados mantendo a empresa sempre competitiva no mercado.

A seguir apresentamos cinco dicas preciosas para orientar empresas consolidadas e novos negócios a alcançar a excelência no abastecimento:

1 – Mapeamento de processos

Um dos primeiros pontos da aplicação do Supply Chain é a prevenção e planejamento de demandas. Isso se torna possível ao conseguir mapear os processos de compras identificando o que de fato a corporação realmente precisa para sua demanda.

Dessa forma, a empresa terá pleno controle sobre os insumos que de fato precisa adquirir, considerando cada tipo de insumo e categoria para manter a sua produção.

2 – Identifique fragilidades

Sabemos que toda empresa possui pontos fortes e fracos, sendo fundamental ao gestor identificar as lacunas de todo o processo, para depois melhorar cada ação.

Em muitos casos, a empresa poderá identificar erros na qualidade, no processo de cotação ou no prazo de entrega, principalmente, quando a empresa depende demais de determinado tipo de fornecedor.

3 – Selecione os melhores fornecedores

Falando em fornecedores, é fundamental que a empresa sempre saiba contar com fornecedores mais eficientes.

Sabemos que um bom fornecedor é ágil, trabalha dentro do prazo, atua com custos e preços justos e pode ser flexível em processos de negociação.

Fatores como custos, preços, qualidade, prazos e condições favoráveis são cruciais na hora de selecionar um bom fornecedor.

​4 – Integração

É indicado investir sempre na integração de informação e realização de etapas produtivas em toda a cadeia. Para tudo dar certo, é importante que exista integração e colaboração entre todos os setores produtivos da organização.

Essa postura abrange os setores de negócio que se relacionam com as atividades de compras e operacional, equipes que atuam no ambiente externo e parceiros.

5 – Implemente softwares profissionais

A implementação de ferramentas digitais é indicada para elevar a eficiência de toda a cadeia de suprimento, bem como organizar a quantidade de informação da melhor maneira possível.

Conclusão

Neste artigo apresentamos o conceito da cadeia de suprimentos e indicamos as cinco principais dicas que justificam a sua aplicação para elevar a qualidade dos processos de abastecimento na empresa.

Independente se a corporação trabalha em processos mais ou menos complexos, a identificação de demanda interna, correção de falhas e planejamento são ações fundamentais.

De todo modo as corporações precisam aplicar essa metodologia em seu cronograma produtivo e nas principais etapas de planejamento e execução.

Vale a pena ler mais sobre esse assunto e aplicar essa metodologia como uma importante solução para a empresa.

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4 técnicas de Movimentação de Materiais

Quando falamos em movimentação de materiais nos referimos a uma das etapas mais essenciais para os pontos de produção ou logística de uma empresa.

Principalmente, para a organização que procura gerar retorno positivo sobre determinados investimentos, é preponderante ter atenção ao controle sobre as principais etapas desse processo.

Apesar de toda informação e treinamento, ainda é comum que empresas cometam erros no processo de alocação física de estoques ou de insumos logo no ponto de entrada de materiais e produtos.

Devemos ressaltar que, além do treinamento é de suma importância ter atenção ao monitoramento de cada tipo de ação e condicionamento de insumos e estoques na empresa.

Neste artigo apresentamos o conceito dessa atividade e as principais dicas para aprimorar processos com melhoria profissional.

O que é movimentação de materiais?

Trata-se de uma atividade que atua na mobilidade, destinação e acessibilidade de produtos e insumos em ambiente produtivo da empresa.

Essa atividade não está restrita somente à cadeia de produtos, mas abrange diversos setores da corporação exigindo atenção de diferentes equipes de trabalho e de apoio.

Na prática, é uma atividade que está ligada à movimentação visando a organização, arrumação e orientação de cada item, gerando maior eficiência para o fluxo de mercadorias.

Organização geral

É uma atividade que está ligada à organização de transporte, equipamentos e organização geral dos produtos e insumos em diferentes ambientes da empresa.

A seguir apresentamos quatro técnicas fundamentais que podem auxiliar a empresa em sua rotina de produção:

​1 – Circulação de materiais

É importante que todo o processo favoreça a circulação de materiais considerando as características físicas e demais atributos do produto, lembrando que todo processo de movimentação dependerá do uso de maquinário correto para auxiliar no processo.

A circulação dependerá também do dimensionamento correto de cada área que receberá cada tipo de produto.

​2 – Organização do espaço

Esse tipo de movimento de produtos e insumos está atrelado ao processo de abastecimento na empresa, desde a produção até a distribuição.

Essas tarefas exigem melhor organização do espaço com o objetivo de elevar a produtividade e a segurança do local de trabalho.

​3 – Ergonomia

Todas as tarefas precisam pensar na ergonomia dos colaboradores para gerar mais agilidade, eficiência e manter um manuseio sadio e seguro para cada colaborador.

É importante pensar na saúde e na segurança da equipe de colaboradores que atuam no estoque e no ponto de produção. Lembrando que essa atividade pode se tornar exaustiva caso a ergonomia aplicada não esteja correta.

​4 – Padronização

Em diferentes etapas, todos os processos podem ser padronizados para manter o resultado eficiente em todos os procedimentos. Uma etapa a ser padronizada, por exemplo, é a do processo e recebimento.

Nessa etapa é aconselhável padronizar processos de etiquetagem, entradas e saídas, e padronização de sistemas de registros.

Conclusão

Portanto, o manuseio e a disposição de produtos ou insumos requer plena dedicação da equipe de trabalho e atribuição de qualidade para todo o processo de modo abrangente.

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Coaching para executivos de alta performance

O coaching para executivos é um processo que tem como objetivo ajudar os gestores a se manterem sempre preparados para diferentes situações que surgem no dia a dia das empresas, principalmente, para superar as incertezas do mercado.

O grande foco é desenvolver habilidades e competências comportamentais e de gestão emocional, capacitando o executivo a atua sob condições adversas sabendo tomar decisões sem medo ou desinformação.

É cada vez mais frequente vermos empresas investindo em desenvolvimento de inovação. Por outro lado, é vital que elas tenham dentro do seu plano estratégico a formação e reciclagem de seus executivos e líderes, pois eles são os grandes responsáveis pelo desempenho de suas equipes. O capital humano continua sendo fator crítico de sucesso de qualquer organização.

Por que o Coaching para executivos é tão importante?

Por se tratar de uma metodologia que oferece autoconhecimento, informações sobre o funcionamento da mente e da formação dos padrões de mentais (mindset), o processo de coaching auxilia o executivo a redefinir os padrões de pensamento indesejáveis criando assim novos caminhos para processos de análise e tomada de decisão mais eficazes.

Ao contar com a ajuda de um outro profissional experiente e que conhece a dinâmica organizacional, o executivo terá um suporte profissional baseado em confiança, ética, transparência e capacidade de planejamento que o ajudará a definir metas realistas para a carreira do executivo e para o negócio ao qual se dedica.

É um método de desenvolvimento profissional que ajuda a maximizar os resultados do executivo, preparando-o também para assumir novas responsabilidades.

Mudanças positivas

A forma como o coaching conduz o profissional pelo processo de autoconhecimento e aprimoramento de suas competências deve gerar em seus líderes, pares e equipe uma sensação de mudança positiva em sua postura profissional e de relacionamento.

O Mercado

No mercado atual, seja de produtos, serviços ou de investimentos, é crescente a demanda por processos de coaching que possam apoiar os executivos em suas etapas de planejamento e de atuação nos ambientes internos e externos de seus negócios.

O processo de auto aprendizado potencializa o aumento de performance da liderança com o fortalecimento de sua visão estratégica e da sua capacidade de influencias suas equipes na busca pelos melhores resultados.

Como aplicar?

Geralmente, o processo de aprendizado orientado e de auto aprendizagem é realizado através de sessões periódicas com duração média de 1h (uma hora) ou 1h30m (uma hora e meia).

É importante que o executivo conte com a presença física ou remota de um coaching experiente que possa, de fato, orientá-lo sobre processos de tomada de decisão, processos de formação para determinados tipos de setores de mercado e, principalmente, desenvolver habilidades de influenciar pessoas e de negociação.

Os Objetivos

O ser humano sempre se destacou das outras espécies pela sua capacidade de atuar em grupo de forma organizada e complexa.

Quando os executivos e líderes de uma organização conseguem enxergar todo o impacto, positivo ou negativo, que eles exercem ao mesmo tempo em que conseguem usar ferramentas para tirar o melhor desempenho de si e das suas equipes, todo o sistema se beneficia e os resultados passam a atingir outros patamares.

Portanto, ao compreender os conceitos e práticas positivas do coaching para executivos podemos determinar a verdadeira necessidade dessa metodologia para o dia a dia de um líder na empresa.

Coaching Executivo Deverhum

A Deverhum Consulting oferece um programa de Coaching Executivo para todos os níveis de liderança. Dentre as habilidades trabalhadas nesse processo se destacam a cultura de alta performance, alinhamento entre objetivos profissionais e organizacionais, comunicação efetiva, resiliência e mudanças no padrão comportamental das equipes. O reflexo da mudança do clima organizacional é sentido na redução de turn over, aumento do nível de engajamento, aumento nas iniciativas de inovação, atitudes mais colaborativas dentro das equipes, entre outras.

O programa tem duração de 12h divididas em sessões semanais de 1h.

Entre em contato com a Deverhum e saiba mais.

Gestão de Compras na prática

A gestão de compras é um dos setores mais estratégicos de uma empresa. Além de identificar se a corporação possui verba disponível é necessário ter visão de mercado, definir estratégias e evitar erros que possam envolver gastos desnecessários no processo de aquisição de insumos e mercadorias.

É fundamental que esse setor da empresa ajude a empresa a se manter sempre competitiva no mercado e que esteja de fato atrelada também à gestão geral da empresa.

O que é gestão de compras?

Esse setor da empresa se responsabiliza pela eficiência de processos de seleção de fornecedores, conferência de preços e de condições para adquirir insumos de produção e renovar o estoque.

Na prática envolve a aplicação de um conjunto de estratégias que podem viabilizar a aquisição de materiais de produtos, contratação de serviços vinculados aos produtos, máquinas, mercadorias e demais necessidades a serem atendidas.

O setor de compras de uma indústria, por exemplo, precisa tomar decisões certas para a aquisição de insumos de produção. Empresas que atuam no mercado de varejo e de distribuição precisam tomar a decisão para a aquisição de mercadorias para renovação de estoque.

O fundamental também é adquirir os suprimentos necessários para a manutenção das atividades da empresa em seu dia a dia e em seu processo produtivo.

Principais responsabilidades

Esse setor é responsável pela aquisição de produtos conforme as especificações relativas à qualidade, quantidade de cada produto, o tempo de entrega ou localização a ser efetuada a entrega do produto comprado.

Também prevê a seleção de fornecedores para atender cada tipo de produto e serviço da empresa, além de ter de negociar os termos contratuais de condições de compra.

Atua para a emissão de pedidos, registro de negociações, cotações e organização da entrega ou casos de devolução.

Esse departamento precisa manter todo o fluxo de mercadorias e manutenção de suprimentos para a produção.

O processo de compra

Organizando esse departamento da melhor forma possível em empresas de diferentes portes, é possível colocar em prática as estratégias certas para organização da aquisição e administração dos insumos.

Todo o processo de compra se inicia quando se identifica uma determinada demanda, ou seja, a real necessidade para adquirir determinado item essencial para a produção, estoque ou rotina da empresa.

Posteriormente, a empresa realiza a cotação de preços junto aos fornecedores para avaliação de preço, qualidade e outros fatores como prazo de entrega.

Boas práticas

Esse setor ao ser considerado como estratégico dentro de uma empresa visa sempre equilibrar a melhor relação entre fornecedores, clientes, fluxo de produção e elevação da eficiência da empresa.

Pensando no consumidor final

A empresa deve alinhar o processo de administração do setor de comprar com a demanda e expectativa do cliente final, sabendo alinhar as compras à verdadeira demanda de seu mercado consumidor.

Conclusão

De toda forma, a empresa precisa organizar suas atividades de compras de maneira profissional e direcionada para solucionar demandas internas para a produção, para a prática de diversos setores da empresa e para atender seus clientes diretos.

É fundamental que todos os produtos e insumos necessários estejam sempre disponíveis para atender a empresa e seus processos produtivos sempre evitando desperdícios e paralisação de atividades.

Veja também: Gestão Estratégica de Fornecedores

Senso de Prioridade x Produtividade

Sabemos que o senso de prioridade deve estar presente nas mesas de decisão de uma empresa, bem como no processo de planejamento das equipes de desenvolvimento de negócios e de produtos.

Seja para atuar em diferentes segmentos de mercados, perante inúmeras possibilidades de investimentos, saber priorizar ajuda a definir o caminho, o objeto e o conceito mais adequado para direcionar determinados tipos de esforços.

Essa concepção ajuda no processo de produtividade de uma empresa, considerando a produtividade como um fator de capacidade de produção em relação ao tempo e ao resultado quantitativo e qualitativo.

Considerando a tarefa de priorizar e de elevar a produtividade, a gestão e as equipes de uma empresa precisam intensificar a busca pelo melhor resultado e gerar benefícios para a empresa, para o cliente e para o mercado como um todo.

Priorizar e produzir

Quando a empresa consegue priorizar algo, começa a perceber a compreender a visão sobre diferentes fatores relacionados aos objetivos, produtos e equipes envolvidas com determinado projeto.

Principalmente, em situações de urgência, a produção deverá seguir o ritmo de um projeto que foi destacado em relação aos demais como forma de reduzir riscos de perdas e elevar a taxa de produção da empresa.

​O senso de prioridade

Nos referimos a esse conceito quando a corporação se envolve a diferentes modalidades de projetos, tendo que de fato selecionar os mais urgentes ou pelos mais essenciais para composição da capacidade de resposta e de produção da corporação em relação ao atendimento a um cliente ou mercado abrangente.

A urgência pode se tornar maior em casos de retrabalho ou de adaptação a novas conformidades de determinado produto a uma nova exigência apresentada a curto prazo pelo cliente ou pelo mercado de atuação.

Planejamento das atividades

A empresa encarada como uma organização engajada a desenvolver negócios (relação de oferta e atração de clientes) e de produtos (objeto ou serviço que resolva a demanda do cliente) precisa planejar suas ações, projeções de vendas e, sobretudo, gerir melhor o seu tempo.

Poderoso recurso: Gestão de tempo

Em muitos casos, a empresa pode se dedicar à qualidade, planejamento contínuo e treinamento de equipes, mas não conseguir gerir o tempo de forma adequada.

Para conseguir de fato a gerir o tempo para conseguir priorizar e produzir melhor, damos as seguintes dicas:

1 – Redução de distrações

A empresa deve investir na redução das distrações, dependendo da cultura produtiva da empresa, evitando a presença de música alta, televisão ligada ou liberdade de pleno acesso ao WhatsApp por parte dos funcionários como forma de reduzir de fato qualquer tipo de distração.

2 – Revisão semanal

É fundamental procurar revisar de forma semanal as atividades de cada equipe, os resultados e os direcionamentos de cada projeto em execução. Isso ajuda a gerir o tempo a curto prazo antes que o mês ou o ciclo produtivo termine.

3 – Organize uma agenda

Em muitos casos é importante que o setor gestor ou a direção da empresa mantenha uma agenda sempre atualizada para evitar o esquecimento de atividades, principalmente, relacionadas às prioridades para o projeto.

Conclusão

Portanto, saber priorizar e organizar a produção são atividades constantemente ligadas para a geração de resultados para a empresa como um todo.

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A importância do Capital de Giro

Toda empresa precisa possuir capital de giro para garantir o seu funcionamento. Sabemos que as atividades de uma corporação exige recurso financeiro e ele precisa existir, ser forte e ser bem administrado.

Até para vender a empresa gasta recursos financeiros, todas as operações internas necessitam de recursos para a manutenção do projeto da empresa.

Estamos falando, inicialmente, do capital necessário e importante para a realização de operações, projetos e esforços para o posicionamento da empresa no mercado.

O equilíbrio certo

Quando um cliente entra na loja física ou online, compra um produto da empresa e parcela a compra em 12 vezes, a empresa precisa ter recursos para cobrir o tempo de espera, pagar o frete e todos os custos de atendimento como entrega, embalagem, montagem, suporte e entre outras operações necessárias.

Ter recursos financeiros para manter as equipes trabalhando, para aplicar soluções, instalar equipamentos e sistemas e manter a empresa de forma geral funcionando exige a existência desse tipo de capital.

Ele é muito necessário para a manutenção das despesas iniciais existentes nas práticas produtivas diárias da empresa.

O que é capital de giro?

Conceitualmente, podemos determiná-lo como um conjunto de recursos existentes para manter o funcionamento, a produção e a liquidez da empresa, abrangendo o dinheiro aplicado no negócio, acesso ao crédito, estoques, parte do fundo de reserva e entre outros ativos financeiros que possam ser usados.

A sua importância para o negócio

Esse tipo de capital é muito importante para garantir o funcionamento da empresa e sua saúde administrativa e gestora.

Ele também proporciona a oferta de financiamento para os clientes, oferta de vendas a prazo, manutenção de estoques, pagamentos de fornecedores, pagamentos de impostos, salários, custos diretos e despesas operacionais.

Como manter um capital de giro?

Existem estratégias básicas para ajudar a manter o capital de giro de modo satisfatório, como:

1 – Identificando cortes e gastos

O gestor precisa identificar os custos que de fato precisam ser cortados para melhorar a geração de receita e de lucros na empresa como forma de renovar o capital a ser girado nas movimentações operacionais da empresa.

2 – Disciplina

Evitar compras desnecessárias ou por impulso na empresa é um dos passos essenciais para manutenção do capital certo, evitando gastos excedentes com aquisição de ativos, equipamentos e ferramentas que estejam fora do planejamento administrativo.

3 – Negociação

A empresa precisa ter uma política de negociação com clientes e fornecedores buscando sempre uma relação ganha-ganha entre as partes como forma de evitar perdas ou relações abusivas que possam prejudicar a empresa, os fornecedores e clientes.

4 – Antecipação de pagamentos

Em determinados casos, a empresa pode antecipar pagamentos de vendas, vendas a prazo e de vendas de ativos como forma de reforçar seu capital ativo.

5 – Empréstimo

Prevendo retomar o ritmo das vendas a curto e médio prazo, a empresa poderá recorrer ao empréstimo como último recurso para manter seus gastos ou investimentos em novos projetos.

Conclusão

Atualmente, o controle financeiro é fundamental para a manutenção de empresas, marcas e projetos corporativos no mercado como um todo, sendo fundamental o controle adequado sobre o dinheiro que a empresa de fato possua.

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