Insumos Agrícolas no Mercado Brasileiro

Os Insumos Agrícolas são de extrema importância para a agricultura no Brasil e no mundo, somente em março de 2020, o número de fertilizantes entregues no mercado chegaram a uma taxa de 15,5%, segundo a Associação Nacional para difusão de Adubos (ANDA), para aprender um pouco mais sobre os insumos, acompanhe aqui!

O que são insumos agrícolas?

São os produtos químicos, mecânicos ou orgânicos, que utilizamos em todos os cultivos de plantas, animais e em todo o agronegócio, podemos encontrar insumos específicos para plantas, animais dentro da produção de agropecuária.

No solo, os fertilizantes são os insumos mais comuns, pois ajudam a fortalecer as plantas com os nutrientes necessários para a sua sobrevivência, também podemos incluir herbicidas, inseticidas e fungicidas, que atuam no combate às pragas.

Percentual do PIB sobre os insumos

Em 2021, o PIB do agro chega a 27,4% segundo dados da CEPEA USP, o aumento da produção nacional dos fertilizantes foi fator determinante, para que o PIB do agronegócio alcançasse um número tão impressionante no auge da pandemia.

Os agrosserviços também alcançaram um resultado impressionante com relação à 2020 e 2021, de acordo com a CEPEA, em 2021, o agro obteve os seguintes desempenhos 1,63% para a agroindústria e 2,56% para os agrosserviços.

Os insumos e a logística, como diminuir os gargalos no transporte?

Os gargalos logísticos no Brasil são muitos, mesmo com a tecnologia evoluída, estes problemas afetam diversas áreas e o agro é uma dessas áreas, o planejamento de malha logística é apenas um dos procedimentos que podem ajudar a minimizar o impacto negativo que a logística causa para muitas empresas.

Os serviços que a Deverhum oferece aos clientes, ajudam a reduzir custos, melhorar o atendimento e permite um controle de estoque e logística mais eficiente.

Tipos de insumos

Existem insumos agrícolas para várias situações dentro do agronegócio, abaixo, listamos alguns mais necessários na realidade atual do nosso país:

1º Insumos mecânicos

Neste grupo incluímos máquinas, equipamentos, metodologias e implementos agrícolas, veja os exemplos mais comuns: arados, tratores, semeadeiras, pulverizadores e equipamentos de irrigação.

2º Insumos químicos

São materiais com origem nos minerais e rochas, os adubos químicos e os defensivos químicos são bons exemplos que estão dentro desse grupo, o órgão responsável por fiscalizar e aprovar o uso dos insumos no Brasil é o MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Somente neste ano de 2022, o MAPA já registrou cerca de 46 defensivos agrícolas, alguns desses defensivos fazem parte da agricultura orgânica.

Conclusão

Portanto, agora que você sabe um pouco sobre insumos agrícolas, não deixe de conferir os serviços que temos disponível para melhorar a logística de sua empresa.

O agronegócio brasileiro alimenta cerca de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo, por isso, as empresas desse setor necessitam de aliados que ajudem a melhorar o planejamento estratégico e tático.

Nós da Deverhum somos especialistas em consultoria empresarial para Supply Chain, Suprimentos, eficiência operacional, treinamento e desenvolvimento.

Possuímos sólida vivência no setor sucroalcooleiro, com projetos realizados nas áreas de manutenção, logística e suprimentos. Temos projetos realizados na Copersucar, Usina São Martinho, Usina da Pedra, Usina Batatais, Usina São Manoel, Odebrecht Agrícola, entre outros.

Temos ainda, programas de consultoria para atender toda a cadeia de fornecimento, com cursos, palestras, coaching executivo, os formatos dos conteúdos são adaptados conforme às necessidades de cada negócio. Consulte-nos.

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Desafios de Carreira Após os 50

Os desafios de carreira sempre aparecem em nossas vidas. Devemos ressaltar que uma pesquisa realizada pelo Institute for Employment Studies, de Londres, comprovou que profissionais com idade acima dos 50 anos de idade sempre valorizam a responsabilidade e a autonomia no trabalho.

É comum pessoas mais maduras valorizarem contratos de trabalho mais sólidos e consolidados, além de compartilhar ou transmitir mais experiência para os mais novos.

Os mais jovens valorizam mais as perspectivas de crescimento e oportunidades inovadoras, porém com a adoção de novas tecnologias os mais maduros também estão se dedicando com maior valor para a inovação.

Para superar a situação de desemprego e desvalorização profissional depois dos 50 anos de idade é importante investir em conhecimento, cursos de capacitação em outras áreas e tentar enxergar os novos rumos do mundo corporativo.

Como superar os desafios de carreira?

A seguir apresentamos dicas importantes para pessoas mais maduras superarem os obstáculos do mundo corporativo do trabalho.

1 – Aproveite a experiência

É importante que o profissional mais maduro saiba aproveitar as suas experiências de vida e de carreira. Ao começar em uma empresa ou nova área, é importante destacar a sua experiência profissional principalmente em relação a uma especialização que pretende cursar ou exercer na nova empresa.

2 – Faça networking

Realizar e ter novas redes de contato é fundamental para encontrar novas oportunidades de trabalho e se apresentar para novas empresas.

É indicado fazer listas de contatos com pessoas que estejam na área na qual você pretende trabalhar ou já trabalha como forma de dialogar com pessoas que possuem o mesmo interesse profissional.

3 – Analise os seus pontos fortes

Pense nos talentos, habilidades, cursos e formação que o tornam em um profissional único e capaz de gerar diferencial de currículo em relação a um novo posto de trabalho.

Em muitos casos, saber ler e escrever em espanhol pode ser um diferencial, principalmente, quando muitas empresas possuem dificuldades para contratar pessoas que dominem mais idiomas além do inglês.

4 – Melhore a capacidade de decisão

Ao saber aproveitar a idade, a experiência e a sabedoria acumulada, a pessoa pode e ser mais decidida para fechar contratos, realizar tarefas e passar mais confiança para o setor ou área de trabalho para a qual se dedica.

Conclusão

Quando falamos em desafios de carreira, devemos lembrar que pessoas com mais idade podem sentir mais dificuldade para se manter na carreira e até mesmo para se recolocar no mercado de trabalho.

No Brasil, atualmente, profissionais com mais de 50 anos de idade são referentes a 17% da força ativa de trabalho no país, porém muitas empresas ainda possuem o preconceito de contratar pessoas mais maduras, mas com os avanços da medicina e da qualidade de vida tem sido comum as empresas investir na diversidade de idades de suas equipes de colaboradores.

Portanto, pessoas com mais de 40 ou 50 anos podem evoluir de forma diferenciada no mercado de trabalho de maneira a explorar da melhor forma a experiência e a inovação.

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3 Dicas de Negociação ZOPA

A negociação ZOPA (Zona Possível Acordo) é um dos melhores métodos para ajudar a gerar melhor acordo, seja em processo de vendas, planejamento e fechamento de diferentes tipos de contratos.

Sabemos que em qualquer tipo de negociação o principal objetivo é alcançar o melhor acordo possível que possa ser mais vantajoso para ambas as partes gerando relação ganha-ganha.

Em relação à venda é fundamental sempre ter a noção que o preço a ser negociado não pode ser muito alto e não pode ser abaixo dos custos do fabricante.

O que é ZOPA?

Ao nos referirmos ao ZOPA, estamos indicando a metodologia de “Zona de Possível Acordo” oriundo do idioma inglês “Zone Of Possible Agreement”, e que ajuda a gerar níveis de concessões perante as quais as partes envolvidas na negociação podem fazer uma negociação convergente para alcançar um ponto em comum.

A negociação envolve troca de concessões para que os dois lados em processo de negociação possam obter um objetivo comum e vantajoso.

A aplicação dessa metodologia pode indicar um preço de determinado produto, o espaço de acordo pode ser alcançado conforme o equilíbrio de valores de forma vantajosa pelo valor que se vende e que se paga para obter um produto.

3 dicas para uma boa negociação

A seguir apresentamos dicas de melhores práticas para realizar melhores negociações:

1 – Conheça o objetivo da negociação

Para a negociação ter sucesso é importante que o vendedor, representante e negociador procure conhecer o sentido da negociação e o perfil da empresa ou produto com profundidade.

 

Sendo assim, será mais aceitável gerar uma melhor linha argumentativa de forma a convencer a outra parte.

2 – Compreenda a necessidade do outro lado

Ao mesmo tempo, para ter bastante sucesso na negociação é indicado também compreender o perfil e as necessidades que o outro lado apresenta e precisa superar.

3 – Declaração de valores iniciais

É importante que a declaração dos valores iniciais sejam acessíveis e tenham uma margem de desconto aceitável para manter a qualidade do negócio e seu fechamento.

Conclusão

Portanto, ao abordarmos sobre a negociação ZOPA estamos na busca de um processo que seja benéfico para todos os envolvidos na negociação, mantendo a Zona de Possível Acordo para facilitar os caminhos de negociação para evitar desvantagem para uma das partes.

É fundamental que os negociadores estejam preparados para levantar argumentos realistas e mais fortes para apresentar propostas de valores e de benefícios para a outra está em busca.

É importante ainda que todos os valores sejam realistas e acessíveis para quem vende e para quem compra, além de manter transparente as condições do contrato e do processo de entrega do serviço ou produto negociado.

Sendo assim, vale a pena conhecer o método ZOPA e considerar suas linhas de negociação mais aplicadas no Brasil e no mundo, bem como compreender suas abordagens e geração de benefícios com o intuito de atender as necessidades da outra parte de forma a garantir o melhor resultado final.

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Transição de Carreira: existe o momento certo?

A transição de carreira é uma decisão importante em determinados momentos da vida profissional. Geralmente, o profissional pode se sentir engessado em sua área de trabalho e impelido a escolher novos rumos.

Isso pode significar que o profissional vive um momento propício para reanalisar suas carreira e olhar para  novas oportunidades que, por sua vez, exigirão mudanças na busca de novos horizontes.

Desenvolver novas capacitações, adquirir conhecimentos complementares ou novos conhecimentos em segmentos de mercado diferentes e, até mesmo, abrir um negócio próprio, são formas de abrir portas para novas oportunidades.

Quando fazer a transição de carreira

A busca pela transição de carreira deve ter como premissa diferentes fatores que realmente  façam sentido para o profissional como, por exemplo, o  desejo real de se desenvolver em outras áreas, e não a desmotivação por determinados resultados pontuais.

Outros motivadores para uma transição podem ser a vontade de atuar diretamente com clientes, atuar de forma mais analítica, assumir a responsabilidade por equipes multifuncionais e pensar de maneira mais estratégica. Um movimento entre funções pode ter uma conotação mais estratégica , como construir habilidades complementares às já existentes que irão capacitar o profissional a dar um passo maior num prazo entre três e cinco anos.

É muito importante procurar se aprofundar em outras áreas do conhecimento,  entender  como se reinventar e também identificar seus pontos fortes que devem ser exercitados com mais intensidade.

Acompanhe a seguir algumas dicas para esse caminho.

1 – Superando a desmotivação

Saber identificar as razões que levam ao estágio de desmotivação é um passo fundamental para definir o novo caminho a ser trilhado.  Entre eles podemos citar a falta de perspectiva de crescimento, uma liderança fraca, a falta de novos desafios,  a dificuldade de influenciar as pessoas e vender ideias. Para cada causa existe um conjunto diferente de ações.

Em algumas situações, seja por causa da idade ou do grau do desafio, alguns profissionais podem se sentir inibidos a procurar um novo emprego em outra área, aprender a dominar um software ou aprender um novo idioma que permitirá que ele estude e trabalhe em outro país.

O segredo nessa fase é analisar cuidadosamente as causas da desmotivação, ter clareza do objetivo que se deseja atingir e criar um plano detalhado que levará ao resultado esperado.

2 – Evite se concentrar somente na profissão

O cérebro criativo é aquele que possui boas referências e tem capacidade de fazer conexões para gerar novas soluções.

A busca por um novo caminho profissional exige que o cérebro tenha novas referências que conectem as competências e pontos fortes do profissional com oportunidades de colocá-las em prática em nova formatação.

Converse com profissionais experientes de outras áreas, participe de eventos de outro segmentos, assista lives, leia artigos. Forme  a base para novas conexão que darão origem a soluções inovadoras para a sua carreira.

3 – Dedicação

Dedique tempo e esforço para construir o caminho que você deseja, Desenvolver novos conhecimentos e competências leva tempo e requer disciplina.

Da mesma forma, criar um novo networking exige paciência e habilidade para demonstrar interesse real pelas pessoas e não gerar resistência.  Procure colaborar com aqueles  que podem ser seus promotores no futuro .

4 – Faça o tempo trabalhar para você

A forma como você administra o tempo é de suma importância para que seu plano de transição de carreira ocorra dentro de um prazo adequado. Construa sua imagem o tempo todo através do comprometimento com suas metas profissionais.

5 – Fique atento às tendências do mercado

Já passamos pela era da automação e do mundo digital. Atualmente estamos vivendo a era dos dados e novas carreiras foram criadas como Engenheiro de Dados, Arquiteto de Dados, Cientista de Machine Learning e Especialista em Business Analytics. 

As crises globais criadas pela pandemia e pela guerra na Ucrânia estão demandando que os profissionais de Supply Chain inovem em todas as áreas da cadeia de suprimentos.

Profissões ligadas à estética, bem estar e saúde mental estão em constante crescimento sendo alvo de muitas pessoas que querem prosperar rapidamente.

São muitas as áreas que crescem puxadas pela tecnologia e pelas condições globais que afetam o nosso país.

Conclusão

A transição de carreira faz parte de um processo de mudança que requer pesquisa, planejamento e estudos. É necessário um bom processo de planejamento e análise dos custos envolvidos com essa transição.

Ao mesmo tempo, é importante entender que a realização profissional é um fator de muito peso para a realização pessoal e estar conectado com as oportunidades em crescimento aumentam a probabilidade de sucesso.

Ter coragem de iniciar uma nova jornada é, por si só,  um grande fator de motivação!

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Logística Flow Rack: 3 Erros Comuns

A logística Flow Rack é muito útil quando a sua empresa administra um armazém ou setor de suprimentos em geral. Esse tipo de sistema é determinante para facilitar a operação logística de produtos, principalmente, no processo de estocagem.

Nos tempos atuais, todos os tipos de evoluções tecnológicas otimizaram os processos para disponibilizar mais ferramentas e melhorar as práticas de trabalho. É importantíssimo sempre conhecer as melhores ferramentas digitais para tornar a empresa mais competitiva.

A seguir explicaremos melhor esse assunto e os três erros comuns a serem superados.

O que é o flow rack?

Um flow rack é um sistema de armazenamento que utiliza a gravidade para ajudar na movimentação de produtos através do armazém. Os produtos são armazenados em prateleiras que funcionam paralelamente umas às outras, com um corredor no meio.

Quando um produto é removido de uma prateleira, ele desliza para a prateleira seguinte para que esteja sempre acessível. Isto permite o acesso rápido e fácil a todos os produtos no armazém.

Esta técnica permite que os itens sejam colocados em um fluxo constante, o que reduz o tempo e o esforço necessários para manipulá-los.

Além disso, o Flow Rack também pode ajudar a evitar danos nos produtos, uma vez que eles são manuseados com mais cuidado. Geralmente, este método é usado em combinação com outros tipos de logística, como logística reversa e logística virtual.

Erros comuns a serem evitados

A seguir apresentamos os erros e inconformidades que toda empresa precisa evitar para organizar um melhor projeto de organização.

1 - Não planejar o fluxo

Quando nos referimos ao fluxo de um determinado sistema que pode ser único, sendo o flow rack que conseguem movimentar vários materiais podem depender somente da ação humana.

Considerando esse sistema, é fundamental fazer um bom planejamento contando com trilhos de rolos com rodas ou com superfícies planas ou de posição inclinada que ajudam a manter uma movimentação livre de cada produto.

É importante colocar as caixas em sequência com expedição uma do lado da outra.

2 – Não saber onde é utilizado

Ao determinar o flow rack o grande erro é não manter o projeto em um campo com determinada visibilidade para todos da equipe.

Geralmente, as cozinhas que fazem fast food utilizam o sistema de fluxo para movimentar os itens da cozinha para fazer a organização da seleção de pedidos.

Nos ambientes de fabricação e distribuição, o sistema flow é aplicado em diferentes lugares como zonas de embalagens, supermercados, armazéns e entre outros.

Saber implementar esse sistema no local certo é fundamental para realizar o melhor projeto.

3 – Não conhecer os seus benefícios

Muitas empresas erram por não conhecer os principais benefícios que esse sistema pode oferecer.

Dentre os principais benefícios podemos citar a possibilidade de ter plena manutenção sobre os movimentos do estoque considerando uma determinada quantidade a ser definida por produto e sempre disponível no rack.

O segundo benefício está ligado à organização visual do produto, tornando mais fácil a compreensão e a identificação de cada produto. O terceiro benefício é a geração de personalização permitindo atender as necessidades dos operadores do processo de estocagem.

O processo flow também é mais ergonômico visando otimizar o trabalho do operador e reduzindo dessa forma qualquer tipo de desperdício.

Conclusão

Ao compreender a logística flow rack devemos compreendê-lo como um importante sistema de projeção manual simplificada para o carregamento de produtos e demais tipos de cargas.

Se você estiver procurando uma maneira de melhorar a organização e a eficiência de seu armazém, então considere a instalação de um flow rack. Os flow racks são fáceis de usar e podem acelerar o processo de entrada e saída dos produtos de seu armazém.

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Como definir o salário dos funcionários

Quando vamos quantificar o salário dos funcionários devemos considerar diferentes fatores para avaliar se determinado profissional ao ser contratado será de grande peso para a corporação, buscando definir melhor os ganhos e responsabilidades envolvidas em todo o processo de valorização profissional.

Dessa forma, o planejamento e definição dos valores a serem pagos aos colaboradores não podem ser calculados de qualquer forma.

É muito importante pesquisar o mercado, buscando avaliar uma coerência com a remuneração já aplicada por outras empresas no mercado e demais benefícios envolvidos.

Inicialmente, é importante que o salário seja compatível com o trabalho a ser realizado pelo colaborador considerando fatores essenciais como produtividade, qualidade e assertividade.

O salário dos funcionários

Devemos considerar que a remuneração é referente ao valor financeiro total a ser pago, podendo ser monetário ou não.

Tem o objetivo de compensar o colaborador pelo trabalho exercido ou prestado em benefício de uma empresa, instituição privada ou pública conforme estabelecido em contrato de trabalho.

A remuneração abrange a soma dos salários e dos benefícios a serem arcados e pagos pela empresa.

Abrange o salário médio a ser pago conforme estabelecido pela categoria ou média de mercado, bônus, décimo terceiro, férias, seguros, auxílios, vale refeição, participação nos lucros e entre outros valores a serem descritos.

O que fazer?

A empresa deve estudar o mercado, esse é um dos primeiros passos para definição da remuneração. É importante evitar que a empresa pague um salário abaixo da média de mercado, principalmente, quando a empresa está contratando um profissional com grande nível de formação, experiência e competência.

Pois, quando a empresa oferece um salário muito baixo corre o risco de estar contratando um funcionário com baixo nível de experiência de mercado ou o funcionário deixará a empresa logo que encontrar uma oportunidade melhor.

Avalie os salários internos

Outra dica importante é analisar os salários internos para os funcionários atuais. Pois, quando a empresa define uma remuneração considerando somente os fatores externos, a empresa poderá pecar por não nivelar os salários ou cometer disparidades de remuneração entre setores.

Ofereça benefícios

A empresa ao planejar o salário dos funcionários deverá também oferecer pacote de benefícios como vale alimentação, vale transporte, plano de saúde, internet, academia de ginástica, desconto em eventos e entre outros visando atrair os melhores talentos.

Desenvolva um plano de cargos

A empresa deve procurar a implementação de um plano de cargos e de salários como forma de criar um padrão de remuneração e de salário dos funcionários.

Mas, ao mesmo tempo, a empresa precisa tomar cuidado para não engessar a corporação nos processos de contratações, ou gerar comodismo nos funcionários no ambiente interno.

Conclusão

Portanto, o salário dos funcionários ao ser planejado dependerá da percepção de diferentes fatores, bem como os objetivos da empresa e do profissional.

É importante conhecer a média salarial de mercado, o nível de formação profissional exigida e o ambiente interno para evitar disparidades salariais entre os profissionais já contratados no ambiente da empresa.

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Missão ou Propósito? Você sabe a diferença?

Ter dúvidas entre os significados de missão ou propósito é muito comum nos tempos atuais, afinal são duas palavras que parecem ser sinônimas, porém não são.

Mesmo sendo termos semelhantes possuem significados diferentes. Enquanto que o propósito é algo que oferece sentido para a vida, a missão é uma tarefa na qual elegemos para realizar.

Para aprofundar ainda mais a diferença entre as duas palavras, apresentamos mais conceitos neste artigo.

Missão ou Propósito

Em relação a uma empresa o propósito pode ser o de contribuir com a formação de uma sociedade melhor com um bom ambiente mercadológico com geração de empregos e fazer o sonho da empresa evoluir de forma positiva.

A missão da empresa será a de ser competitiva ou ousada em seu segmento de mercado.

Indo mais além, a empresa pode ainda eleger a visão do negócio que pode se tornar a empresa mais inovadora de seu mercado.

Esses conceitos também servem para uma pessoa, quando o indivíduo possui o propósito de ser médico, a missão de ser um bom médico e a visão de se tornar no melhor médico de seu país.

Aprofundando os conceitos

Sendo assim, podemos considerar que o propósito é o motivo pelo qual justifica a existência de um negócio ou busca na vida.

No campo pessoal pode incentivar a pessoa a querer fazer sempre o melhor e buscar fazer a diferença sempre conectada com os seus dons, talentos e estudos.

Sabemos que boa parte dos resultados de nossas vidas é fruto de nossas ações, inspirações e planejamento. E saber diferenciar missão ou propósito é parte fundamental.

Inspiração

Muitas profissões podem surgir na vida de uma pessoa ou novas empresas aparecem no mercado a partir de um propósito de uma ou mais pessoas.

Nesse ponto, o propósito estará sempre conectado com um sentimento superior, maior e que pode atingir desde o campo da inspiração espiritual até a realização material e financeira.

Depois de considerar o propósito ou inspiração profunda, é importante entender a missão da empresa ou pessoa no planeta.

Na prática, a missão terá relação com o propósito e ajudará a guiar a visão, pois a missão está ligada às ações, atitudes e outros fatores a serem realizados.

Mas, devemos ressaltar, que tanto uma pessoa quanto uma empresa podem ter mais de uma missão no mercado, na sociedade ou em uma determinada causa. Assim, sem o propósito não haverá missão, e sem a missão o propósito não encontrará campo de realização.

O propósito abre espaço para os “por quês” e a missão para o “como”. Se o indivíduo diz “por que o mundo não é melhor?”, “por que o mercado não é mais abrangente para novos empreendedores?”, logo poderá evoluir para “como melhorar o mundo?”, “como tornar o mercado mais abrangente…”

Conclusão

Portanto, é fundamental que uma pessoa, empreendedor ou empresa tenha missão ou propósito, mais ainda os dois para a realização de um projeto ou intenção de mercado.

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O propósito da sua empresa está alinhado com o propósito pessoal dos seus funcionários?

Assista uma reflexão sobre essa pergunta na série de vídeos sobre os 4 Aspectos Essenciais da Gestão de Pessoas em nosso canal do youtube.

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Como medir o ROI de treinamentos corporativos?

Ao abordarmos o tema ROI (Return On Investiment) e treinamentos corporativos, devemos ressaltar que ROI, na prática, significa o retorno alcançado sobre determinado tipo de investimento, também referida como taxa de retorno. Essa taxa quantifica a relação entre  os valores financeiros investidos em relação aos ganhos financeiros gerados através de, por exemplo, aumento de produção, redução de perdas, entre outros.

Quando o assunto é o treinamento, as empresas buscam aumentar competências internas, ou mesmo reavaliar a cultura organizacional, com olhos para as exigências do mercado.

Possuir uma gestão rígida sobre os investidos é fundamental. Ao mesmo tempo, o foco nas demandas externas deve ser mantido para que a empresa não coloque em risco sua capacidade de atender os clientes e de manter seus diferenciais.

É nesse ponto que entra a necessidade de treinar e capacitar as pessoas para que elas possam gerar inovação, tenham competências analíticas e,  principalmente, de liderança

ROI de treinamentos corporativos

A empresa precisa investir em treinamentos estratégicos, voltados tanto para o desenvolvimento de hard skills como de soft skills, capacitando suas equipes na tomada de  decisões.

Como fazer?

A seguir apresentamos os principais três passos para saber como implementar um modelo de cálculo e análise de ROI.

1 – Levantamento dos custos

Um dos primeiros passos é fazer um levantamento dos custos  diretos e indiretos envolvendo o treinamento.

Nesse primeiro passo, o gestor precisa avaliar o custo de implementação de um programa que leve as pessoas ao nível desejado de qualificação e desempenho.

2 – Seleção de indicadores

Seja qual for o tipo de treinamento o resultado final do trabalho é melhorar resultados. Por essa razão, e importante que a empresa avalie quais indicadores atrelados aos resultado ela quer medir para comprovar os benefícios obtidos com o investimento realizado.

Inicialmente, sabemos que o objetivo do cálculo do ROI é gerar comprovação do custo-benefício dos treinamentos corporativos para a alta gestão da empresa

Os indicadores para avaliação dos benefícios com treinamento podem medir resultados indiretos para o negócio, como a melhora no clima organizacional e  aumento da satisfação com a liderança, e resultados diretos, como o aumento da lucratividade de novos contratos, número de projetos e redução do número de reclamações dos clientes.

3 – Atribuição de valor monetário aos resultados

Quando a empresa já conseguiu identificar os principais aspectos a serem avaliados, é indicado realizar a atribuição de um valor monetário que será definido como meta a ser alcançada. Isso significa poder traduzir em números as principais vantagens financeiras que poderão ser obtidas com os treinamentos.

Contextualizar treinamentos e programas de desenvolvimento sob o ponto de vista financeiro permite que as pessoas envolvidas, gestores e colaboradores, entendam os impactos desse investimento para o negócio estimulando toda a equipe a se engajar com o propósito do trabalho. Os indicadores de resultado como produtividade, qualidade, vendas, redução de perdas, entre outros, estão diretamente alinhados com os objetivos operacionais da empresa.

Conclusão

O cálculo do ROI sobre treinamentos corporativos é uma tarefa complexa e, ao mesmo tempo, fundamental. As empresas de sucesso entendem que investir em pessoas para desenvolver suas competências técnicas e comportamentais, é uma ação estratégica para que a organização se mantenha à frente da concorrência e seja capaz de inovar sempre.

Conheça os programas de treinamentos Deverhum:

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Logística no Metaverso: entenda os impactos deste novo mercado

As empresas precisam pensar cada vez mais na logística no metaverso, a considerar esse novo ambiente digital de interação social e de informação de dados, a considerar também todas as revoluções que essa nova tecnologia poderá provocar nas rotinas das empresas e na criação de novos negócios.

Inicialmente, devemos considerar que o metaverso gerará profundas modificações nas relações sociais, mercadológicas e tecnológicas do mercado atual e futuro.

Neste artigo falaremos mais sobre esse conceito para o setor logístico a ser implementado para os setores produtivos, de armazenamento e de transporte.

O que é metaverso?

Trata-se de um ambiente virtual a ser compartilhado por pessoas que podem interagir e aplicar dados para realização de atividades dentro da realidade virtual, realidade aumentada e demais tecnologias.

É um novo espaço que promete imersão para um ou mais indivíduos conectados e presentes neste ambiente virtual e digitalizado, porém hiper-realista no qual as pessoas poderão usar avatares customizados para socialização.

Sendo assim, o metaverso é considerado como uma evolução positiva da atual internet, com a diferença de proporcionar a criação de uma segunda vida dentro do mundo virtual.

Logística no metaverso

Devemos lembrar que o setor logístico abrange setores como produção, armazenamento, manuseio, transporte e processos de entregas de insumos, produtos e cargas em geral.

No contexto físico, abrange também a transposição de insumos e mercadorias de um ponto a outro, porém as empresas estão implementando novas tecnologias informacionais digitalizadas para tornar todo o processo mais seguro e muitas estratégias poderão se fazer presente também no metaverso.

Dessa forma, sistemas de integração de entrega de produtos e serviços poderão ser utilizados no ambiente do metaverso podendo registrar ou realizar tarefas de segurança, posicionamento de marcas e produtos, vendas, monitoramento de produtos, rastreamento e entre outros métodos.

Objetivos de mercado

Um dos principais objetivos é conseguir aprimorar o planejamento bem como a configuração do serviço de forma certa, considerando as demandas do mundo real e do mundo digital.

No futuro próximo, será possível por meio da logística no metaverso, realizar compras em um e-commerce existente em realidade aumentada e receber o produto em forma digital ou física no endereço indicado.

Lembrando que, no metaverso não há limites geográficos ou exclusividade de lojas físicas superando assim a limitação de atendimento ou de estoque, pois no universo virtual o fator produto disponível será ilimitado.

Olhar para o futuro

A considerar o mercado no futuro, essa nova tecnologia deverá alterar processos sociais, econômicos e até culturais, sendo a inovação um fator essencial para a logística nesse novo ambiente.

Conclusão

Portanto, ao abordarmos sobre a logística no metaverso, saberemos que essa nova tecnologia promete empoderar novos investidores e empreendedores no mercado logístico e de inovação.

O novo ambiente de relação ajudará a transportar marcas e produtos de uma nova maneira para clientes externos e internos de uma empresa, permitindo ainda a abertura de novos modelos de negócio.

Ressaltando que o novo ambiente virtual do metaverso servirá como ponto de novos testes, treinamento e aplicação de melhorias para o mercado e seus clientes.

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Gestão de Estoque ou Armazenagem? Entenda a Diferença!

A gestão de estoque assim como a gestão de armazenagem fazem parte das estratégias de produção e de vendas de uma empresa engajada em alcançar novos mercados.

De todo modo, a empresa precisa saber lidar com ambos visando garantir melhores processos que sejam de fato mais eficientes.

Tanto o estoque quanto a armazenagem podem ser compreendidos como sinônimos, mas na verdade não são, porém um pode complementar o outro em um projeto profissional de logística.

É fundamental compreender a gestão para esses tipos de atividades buscando sempre os melhores pontos de diferenciação.

A gestão de estoque e de armazenagem

Inicialmente, podemos afirmar que a armazenagem é um processo que corresponde ao processo de armazenamento de produtos e de mercadorias para atender os projetos de uma empresa ou mercado de atuação.

Por outro lado, a estocagem se refere às atividades presentes no processo de armazenagem, sendo a armazenagem um processo mais amplo, enquanto que a estocagem é um processo mais específico.

Dessa forma, assim como as atividades de gestão de estoque podem controlar vários processos de modo abrangente para atender a uma linha de produção, a gestão de armazenamento é de cunho mais operacional tendo a ver com procedimentos de recebimento, separação, alocação e atendimento de produtos e pedidos.

Visão empreendedora

Na prática, o empreendedor consegue aprimorar a sua visão sobre processos logísticos e de disposição de materiais ou de produtos finais no processo logístico dedicado para o atendimento produtivo e de vendas no mercado.

A importância da gestão

Como falamos anteriormente, a gestão de estoque e de armazenagem não são a mesma coisa, mas se complementam em um intenso dinamismo.

Porém, de forma mais dedicada, a armazenagem costuma ser mais dinâmica, sendo o estoque um ponto mais estático.

Isso ocorre pelo fato das atividades envolverem processos de movimentação de mercadorias que sempre necessitarão de melhores processos de flexibilização com pleno controle de movimentações dos estoques e pontos de saída e entrada.

A melhor organização

A aplicação de gestão de estoque de forma fundamental e profissional abrange espaços de armazenamento com uso de prateleiras, empilhadeiras, paletes e pontos de organização mais específicos.

Enquanto isso, a armazenagem abrange funções que incluem o recebimento de itens necessários aos trabalhos da empresa, como as atividades de conferências de produtos para direcionar a estocagem, a embalagem de produtos e todos os processos de expedição.

Conclusão

Portanto, é fundamental que a empresa define bem a gestão de estoque e armazenagem, considerando como parte de uma rede complexa de funções compreendidas a uma estrutura de armazenagem localizada ou abrangente.

De todo modo, a empresa precisa inserir meios para realizar que todas as atividades atendam às expectativas da empresa gerando mais soluções e capacidade de resposta para o seu mercado e clientes diretos.

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