Como está o Turnover da sua empresa? Entenda este índice e saiba controlá-lo

O Turnover quando apresenta um índice alto é uma das preocupações que a logística possui em uma organização. Esse termo é utilizado para indicar a taxa de rotatividade que uma empresa apresenta quanto aos seus funcionários. Isso é um grande desafio para qualquer organização, pois pode prejudicar sua produtividade e até os custos com rescisões.

A alta rotatividade pode fazer com que a organização dos estoques seja prejudicada. A entrada e a retirada das mercadorias pode sofrer um retardo. Os produtos podem ser armazenados de forma errônea.

Alterações precisam ser feitas e estão sendo implementadas como uma solução. Primeiramente, a gestão de pessoas, em segundo, o investimento e a utilização de recursos tecnológicos para que as atividades sejam desempenhadas. Máquinas já estão assumindo funções operacionais que existem nos depósitos.

Um ótimo exemplo disso é a Amazon que utiliza inteligência artificial nos estoques e já é considerada uma das empresas com maior organização e importância no supply chain e setor de varejo. As máquinas desempenham os serviços, aprendem suas funções sozinhas e executam as atividades com mais segurança.

Cálculo do Turnover

De forma geral, para realizar o cálculo do Turnover de certo período é necessário somar a quantidade de colaboradores que foram admitidos com a quantidade de funcionários que foram demitidos. Em seguida, pega-se o resultado dessa soma e realiza a divisão por dois.

A seguir, faz a divisão do total de colaboradores que a empresa possui e faz a multiplicação por 100. A fórmula é a seguinte:

Turnover = ([nº dos colaboradores admitidos + nº dos colaboradores demitidos]/2)/ total dos funcionários da empresa * 100

Imagine que uma empresa realizou a admissão de 10 funcionários, mas 14 foram demitidos. Seu total de colaboradores é 150. Realizando o cálculo temos que:

[10+14]/2=12

12/150=0,08

0,08*100=8%

Problemas que podem surgir por causa do turnover alto

Caso o índice encontre-se acima do patamar que é considerado ideal alguns problemas podem surgir na empresa como:

  • Motivação profissional reduzida
  • Remuneração abaixo da média
  • Má infraestrutura ou condições de trabalho que não são boas
  • Má gerenciamento das pessoas

Para que nada disso aconteça o gestor precisa fazer uma investigação detalhada com o intuito de entender o que tem motivado a alta rotatividade. A partir desse entendimento será possível buscar por uma solução.

Turnover e a logística

O gestor de logística precisa ficar atento a vários pontos para que a taxa de rotatividade dos funcionários não fique alta. Realizar treinamento com os funcionários, oferecer acompanhamento durante as atividades, realizar reuniões periodicamente com a equipe para que a produtividade e a qualidade sejam mensuradas, realização de novos treinamentos.

Esses são apenas alguns pontos que o gestor de logística precisa ter atenção. Afinal, aspectos que tenham relação com o desempenho dos funcionários não deve ser a única preocupação. As condições de trabalho e o clima organizacional também são de vital importância. As possíveis causas da alta rotatividade na logística podem ser:

  • Remuneração abaixo do mercado
  • Suporte organizacional inexistente
  • Recrutamento e seleção mal realizados
  • Infraestrutura com pouco investimento
  • Ausência de sistemas que busquem facilitar o trabalho realizados pelos colaboradores.

Conclusão

Nesse último caso, uma forma de evitar o turnover é fazendo uso da tecnologia, o que eliminaria o retrabalho. Verificar o clima organizacional, investir na infraestrutura, oferecer suporte aos colaboradores são algumas ações que podem ser tomadas na cadeia de suprimentos.

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Management 3.0 – Conceito, Princípios e Benefícios

O Management 3.0 é um modelo inovador de liderança, que define a gestão como uma responsabilidade em grupo, e que tem como prioridade a felicidade das pessoas.

Neste sentido, passamos a enxergar as organizações como redes complexas de relacionamento entre pessoas. O foco está na maneira como as pessoas se comportam e se relacionam, e não apenas em cargos e hierarquias.

Neste post abordaremos os benefícios do Management 3.0 e seus princípios fundamentais.

Benefícios do Management 3.0

Aumentar a Felicidades das Pessoas

Pessoas felizes com o que fazem e no ambiente onde trabalham são mais propensas a compartilhar suas experiências positivas com outras pessoas, o que pode ajudar a melhorar a percepção externa sobre a organização gerando mais atração sobre profissionais com alta performance que podem vir a fazer parte do time em algum momento.
Para que os funcionários sejam felizes, eles precisam ter um propósito. Esse é um dos principais objetivos do Management 3.0, é fornecer oportunidades de liderança para cada membro da equipe, dando-lhes um maior senso de propósito e propriedade.

Melhoria de Produtividade

Um efeito colateral natural de funcionários felizes com um senso de propósito é que eles serão mais produtivos. Quando sentem que o sucesso da empresa depende deles, o engajamento com os objetivos cresce.

Eles também verão as metas de sua empresa como importantes para eles como indivíduos e encontrarão maneiras de fazer o que puderem para garantir que sejam alcançadas. Isso faz parte da mentalidade da comunidade que impulsiona a idéia de que todos ganham quando trabalham juntos.

Criação de uma Melhor Cultura para a Organização

Um dos principais focos do Management 3.0 é o sistema geral que você possui em sua empresa. Em vez de gerenciar todos os seus funcionários individualmente, você cria uma cultura que impulsiona as mudanças em seus funcionários e a responsabilidade de desenvolverem seus trabalhos com menos supervisão

Mantém a Empresa na Vanguarda

Hoje, a tecnologia está se movendo rapidamente. Pode ser difícil acompanhar tudo e garantir que sua empresa seja líder em seu setor. No entanto, fazer isso é uma parte importante para garantir o sucesso contínuo da organização.

Management 3.0 ajuda a impulsionar a inovação em seus negócios. Isso se deve à cultura que cria, que incentiva a criatividade em cada membro da equipe. Com todos tendo permissão para compartilhar idéias, isso pode evitar que grandes conceitos caiam no esquecimento ou sejam prejudicados por líderes ruins.

Aumente a Agilidade da Empresa

Devido à rapidez com que o mundo se move hoje, é essencial manter a agilidade de seus negócios. Você precisa estar pronto para mudar suas estratégias quando a mudança de cenário muda. Se sua empresa não conseguir se mover com rapidez suficiente, você corre o risco de ficar para trás.

Este conceito não poderia ter sido demonstrado mais claramente durante a pandemia de coronavírus. Transformou incontáveis negócios baseados em escritórios em uma comunidade de trabalhadores remotos.

O Management 3.0 foi projetado para lidar com essas mudanças com relativa facilidade. Ele permite que você se adapte rapidamente porque a cultura geral continua a colocar a responsabilidade sobre todos os funcionários.

5  Princípios do Management 3.0

Princípio nº 1: Envolver as pessoas e suas interações

Ao envolver as pessoas e promover debates abertos estamos criando a possibilidade das pessoas compartilharem experiências e perspectivas diferentes. Esse principia também coloca em propicia um maior sentido de pertencimento dos membros da equipe, o que traz como conseqüência o maior engajamento das pessoas com os resultados daquilo que ajudaram a definir como o melhor caminho.

Princípio # 2 Melhorar o sistema

O sistema é composto por processos, pessoas e tecnologia. Esses três pilares precisam estar integrados e em perfeita harmonia para que se atinja a excelência e o resultado seja mantido de forma constante. Picos de alta performance não são suficientes, é necessário manter a constância dos bons resultados. Isso só possível através de processos eficazes, pessoas capacitadas e engajadas e a tecnologia adequada para o negócio

Princípio # 3 Ajudando a fazer todos os clientes felizes

O cliente externo é a razão de existir das empresas. Mas imaginem a mudança que pode ocorrer nos resultados da empresa quando você enxerga a pessoa que senta ao seu lado como um cliente interno e procurar facilitar a sua vida. Se todos pensarem na melhor forma de realizar o seu trabalho de forma a facilitar as coisas para o colega que usa as suas informações o processo ganha em eficiência, os erros são reduzidos drasticamente e a produtividade do grupo cresce exponencialmente. Desenvolver a perspectiva de que muitas outras pessoas dependem do seu trabalho, como o seu líder, os acionistas, e tratá-las como clientes gera resultados superiores.

Princípio # 4 Gerenciando o sistema, não as pessoas

Mudar o comportamento das pessoas é um grande desafio e algo realmente difícil. Por outro lado, um processo mais natural que provoca a mudança do ser humano, é a mudança do ambiente onde ele está inserido. Quando isso acontece, as pessoas automaticamente precisam se adaptar e mudar seu comportamento para se ajustarem ao novo cenário. Além disso, mudando o ambiente, as pessoas podem gerenciar a si mesmas. A gestão consiste apenas em cuidar do jardim.

Princípio # 5 Trabalho de co-criação

Os colegas de trabalho criam coisas juntos, e co-criar também significa dar feedback uns aos outros. Co-crie comportamento. Criar a cultora de co criação gera resultados em termos de inovação e coloca pessoas.

Conclusão

O Management 3.0 é um conceito e não um método com etapas passo a passo para se seguir e fazer melhorias em uma empresa. Porém, conhecer e entender seus princípios e benefícios é fundamental para alinhar a gestão e comunicação entre as equipes e elevar o nível de eficiência e agilidade nos processos da empresa.

 

Desafios da Liderança em Home Office

A liderança em Home Office é tão importante quanto as iniciativas de um líder exercidas dentro de uma empresa. Sabemos que a pandemia iniciada em 2020 gerou novos relacionamentos de trabalho com equipes trabalhando remotamente via internet e telefone.

Ao mesmo tempo, esse novo cenário gerou novos desafios para empreendedores e líderes que passaram a ter que gerir equipes de colaboradores à distância.

Dessa forma, os negócios passaram a se adaptar ao modelo de trabalho remoto, gerando processo de adaptação e de reavaliação de procedimentos. Na prática, o líder não pode agir no piloto automático repetindo as mesmas receitas de gerenciamento de projetos e de equipes.

A liderança em Home Office

Em primeiro lugar é importante que o líder saiba selecionar novas estratégias para adaptar suas atividades em relação aos liderados. Um dos primeiros focos é manter o horário das reuniões à distância e não perder a atenção aos temas de cada reunião e documento apresentado.

A seguir apresentamos mais dicas para orientar empreendedores que atuam em diversos segmentos de mercado.

1 – Integração de novos colaboradores

Um dos primeiros desafios está ligado à integração de novos colaboradores que foram recém contratados durante a pandemia. É crucial adotar iniciativas para integrar novos colaboradores que ainda estão se adaptando à empresa por meio do trabalho remoto.

O gestor e os líderes da empresa precisarão oferecer as melhores instruções sobre jornada de trabalho, sistemas de automação, comunicação, aplicativos e entre outras informações.

A empresa pode também oferecer um kit home office com todos os equipamentos, conexão para internet, microfone, fone de ouvido, auxílio home office cujo valor possa ser utilizado para reposição de cartucho, troca de peças e outras emergências na mesa de trabalho do colaborador em sua home.

O gestor deve também oferecer treinamentos online para orientar seus comandados a respeito de novas tarefas e execuções de projetos.

2 – Manutenção do relacionamento interpessoal

Mesmo à distância, é fundamental manter o relacionamento interpessoal através de uma comunicação entre a equipe, fortalecendo os feedbacks, adotando home office de maneira eficaz e incentivando sempre a comunicação entre os colaboradores.

3 – Engajar a equipe

Outro desafio é manter o engajamento entre os colaboradores e as equipes de trabalho. Com o passar dos dias, os funcionários e comandados podem se sentir desmotivados, reduzindo o nível de engajamento em toda a equipe.

Caso o líder não consiga engajar a equipe, a empresa poderá sofrer com as perdas de produtividade e resultados.

O que esperar dos tempos de crise?

Em tempos de crise e de desafios gerados pela pandemia do coronavírus, é importante compreender que a crise fecha portas, mas, ao mesmo tempo, abre e reabre outras portas com novas oportunidades mais potencializadas.

É importante que o líder da empresa não deixe que as preferências pessoais sejam prevalentes sobre as regras da empresa e comportamentos da equipe. É importante ser transparente com todos, principalmente, no repasse das informações de trabalho.

Conclusão

Neste artigo apresentamos os principais desafios impostos aos líderes em tempos de pandemia, em todos os casos é importante adotar hábitos positivos que possam elevar a produtividade das equipes de trabalho.

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5 Formas para Mensurar a motivação das equipes

Como mensurar a motivação das equipes? Devemos considerar que os mercados em diferentes segmentos estão cada vez mais competitivos o que gera a necessidade das empresas selecionar estratégias e alternativas para otimizar resultados e identificar melhores oportunidades.

O empreendedor e o gestor de uma empresa precisam motivar cada vez mais os seus colaboradores e parceiros de projetos como forma de garantir mais sucesso para a corporação.

No dia a dia do processo de uma empresa, os colaboradores são fundamentais para a produtividade e o alcance de melhores resultados, considerando as metas, planos e objetivos de cada projeto de produto e vendas.

As 5 maneiras de mensurar a motivação das equipes

Além de aplicar estratégias e iniciativas para manter os colaboradores motivados, a empresa pode monitorar os impactos das estratégias de motivação em seus ambientes de trabalho e de produtividade.

A seguir apresentamos as cinco principais formas de incentivar as equipes e, ao mesmo tempo, monitorar os resultados.

1 – Análise diária

Sabemos que os funcionários quando são bem motivados eles passam a produzir mais e melhor. Por outro lado, os gestores devem acompanhar os índices de resultados diários de determinado funcionário ou equipe de colaboradores para avaliar se as iniciativas estão gerando resultados positivos.

O monitoramento diário pode ser realizado considerando o percentual de elevação na qualidade e quantidade do trabalho realizado.

2 – Utilize o Net Promoter Score

A empresa também pode utilizar o NPS (Net Promoter Score), trata-se de uma métrica que começou a ser utilizada no ano de 2003, por Fred Reichheld, para acelerar a medição da satisfação dos clientes de determinada empresa.

O NPS envolve cálculos dentro de uma escala de 0 a 10 perguntando ao colaborador em qual nota ele indicaria a empresa para um amigo ou colega. Essa métrica considera a lealdade e a satisfação de seus clientes internos.

Porém, em grande parte dos casos, é importante que a pergunta seja respondida de maneira anônima para evitar constrangimento e para o funcionário se sentir mais à vontade para oferecer melhores respostas.

3 – Retenção de funcionários

Outra forma de medir a motivação e os seus resultados é por meio do monitoramento do percentual de retenção de talentos da empresa. Em certos casos, as altas taxas de pedidos de demissão na empresa e a constante rotatividade por indicar insatisfação por parte das equipes em permanecer trabalhando na empresa.

Em muitos segmentos de mercado, existem empresas que disputam os profissionais mais qualificados e mais talentos nas áreas de marketing, comunicação, estratégia de mercado, conteúdo, qualidade, desenvolvimento, tecnologia e entre outros.

4 – Oferta de benefícios

Para elevar a motivação, as empresas costumam oferecer benefícios para os seus colaboradores. Saber distribuir benefícios e bonificações é importante para incentivar as equipes de colaboração.

A empresa pode medir se a oferta de bônus tem aumentado os esforços de vendas e de produtividade no ambiente interno da empresa.

5 – Avaliação do clima organizacional

A empresa pode solicitar que os próprios funcionários descrevam e avaliem se o ambiente de trabalho da empresa é positivo para a permanência na empresa e quais sugestões gostariam de dar para melhorar a empresa.

Conclusão

Portanto, existem diferentes formas de monitorar os impactos positivos e negativos da motivação entre os funcionários e equipes de trabalho na corporação. Como todo processo gerencial, realizar medições frequentes dos níveis de engajamento e motivação dos colaboradores é fundamental para prover informações que irão embasar análises de tomadas de decisão estratégicas para a organização.

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Os 5 desafios das equipes

Os desafios das equipes são constantes no mundo dos negócios e nas melhores corporações do mundo. Seja no setor de produção ou de serviços, formar equipes competentes é cada vez mais importante para a empresa alcançar os seus principais objetivos.

Mas, quando nos referimos a pontos desafiantes, podemos citar o livro “Os 5 Desafios das Equipes”, uma das obras mais conhecidas de Patrick Lencioni, um dos maiores especialistas em gestão de pessoas em todo o mundo.

O livro ajuda a formar os profissionais a respeito das disfunções que podem surgir em um time de trabalho e como superar essas questões de forma oportuna e estratégica.

Desafios das equipes

Questões como convivência, cooperação, determinação e foco nas metas são as principais abordadas na formação de equipes de trabalhos nas empresas.

O autor do livro afirma que todas as empresas precisam ter atenção aos setores financeiros, tecnológicos e estratégicos, porém a formação e manutenção de equipes é fundamental para manter a competitividade da empresa no mercado.

Em determinados casos, questões como geração de vendas e posicionamento podem ser “copiadas” das outras empresas que lideram o mercado, mas a formação de pessoas e de pessoas que trabalham no mesmo time é um diferencial e uma obrigação que cada empresa deve cumprir.

Conheça os 5 desafios das equipes

1 – Falta de confiança

Geralmente, pode ser ruim para um profissional aceitar assumir seus pontos fracos publicamente perante os outros, mas quando existe forte confiança entre todos os membros de uma equipe um membro pode contar com outro para superar suas questões.

Esse ambiente de confiança mútua aumenta a produtividade e ajuda a todos a superarem seus principais limites. Todos que formam a equipe podem compartilhar os seus pontos fracos abertamente e se ajudarem mutuamente.

2 – Medo de conflito

Querer trabalhar sozinho ou no máximo com uma dupla minimiza os riscos de conflitos, porém evitando a velha filosofia que afirma que somente uma pessoa sai ganhando, a empresa deve estimular a nova filosofia do “ganha-ganha” onde todos podem sair ganhando ao trabalharem em equipe.

Quando se trabalha em equipe é comum surgir conflitos de comunicação, de compreensão e até mesmo ausência de diálogos ( que é mais sério), mas é fundamental a realização de reuniões e dedicar tempo favorável à administração de conflitos, mantendo todos os membros em pleno equilíbrio de convivência.

3 – Falta de compromisso

O compromisso está atrelado à realização, mesmo quando a opinião de uma pessoa é desconsiderada na reunião, o que valerá é seguir o compromisso principal do projeto.

Mesmo sendo voto vencido, o membro da equipe deverá abraçar o compromisso assumido por todos para dar andamento ao projeto.

4 – Fugir da responsabilidade

Mesmo que cada membro da equipe faça uma tarefa específica sem depender diretamente do desempenho de outro membro, é importante frisar que a ação de cada um pode impactar no resultado do projeto e na responsabilidade dos outros colegas.

Pois, quando uma pessoa erra e o projeto falha, toda a equipe será responsabilidade, assim como acontece com um time que sofre uma goleada por culpa do goleiro ou do zagueiro.

Claro que a cobrança será individualizada, mas a responsabilidade continuará sendo coletiva.

5 – Perda de foco nos resultados

Se envolver com as questões diárias e com os detalhes é comum, porém o grande erro é perder o foco nas metas e objetivos reais.

Por exemplo, reclamar demais de um funcionário ou cliente de forma demasiada poderá desviar o foco em expandir o negócio para novos mercados e conquistar clientes melhores.

Conclusão

Seja seguindo as orientações do livro e a experiência de trabalho, é fundamental superar os erros e disfunções que possam surgir nas equipes.

É importante criar modelos de trabalho que de fato ajudem a orientar os colaboradores evitando a cultura da culpa excessiva e da perseguição profissional.

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Técnica SMART aplicada à Logística

Quando falamos na técnica SMART, estamos nos referindo a uma estratégia baseada em cinco critérios para ajudar a empresa ou o projeto a alcançar a meta definida. Inicialmente, o termo “SMART” neste caso corresponde a uma sigla.

Temos a letra “S” de “Specific” (Específica), “M” de “Measurable” (Mensurável), “A” de “Achievable” (Alcançável), “R” de “Relevant” (Relevante) e “T” de “Time based” (Temporal).

Trata-se de uma ferramenta estratégica que se destaca por ser utilizada no ambiente corporativo e de desenvolvimento de negócios com a finalidade de direcionar melhor os recursos conforme a demanda de mercado com visão mais realista.

Neste artigo, falaremos mais sobre esse tema e determinaremos essa ferramenta como uma grande oportunidade para empresas e corporações.

​As 5 letras mágicas da meta SMART

Como explicamos anteriormente, cada letra dessa sigla está atrelada a um tipo de qualidade ou meta inserida no projeto. Antes de indicar como essa meta pode ser adaptada ao setor de logística, a explicaremos de modo resumido, vejamos:

1 - Metas específicas (S)

É importante determinar um conjunto de metas específicas para adotar a ferramenta da melhor forma possível.

No caso da logística, por exemplo, todo o projeto de armazenamento e transporte poderá ajudar a otimizar as vendas e reduzir custos com prazos de entregas.

Porém, é importante responder às seguintes questões:

  • O que a corporação ou empresa enxerga com essa meta?

  • Quem será responsável por ela?

  • Onde a meta será efetivada?

  • Como esta será alcançada?

  • Por que a meta precisa ser cumprida?

​2 - Metas mensuráveis (M)

Quando falamos na meta mensurável devemos considerar o objetivo a ser aliado à qualificação do desempenho dos profissionais que atuam no projeto, considerando:

  • Qual resultado é esperado?

  • Qual é o período de tempo necessário para alcançar a meta?

3 - Metas alcançáveis (A)

No contexto dos objetivos alcançáveis, é necessário que cada ponto seja atingível para não gerar desmotivação nas equipes. Considerando:

  • O histórico da empresa e das ações para alcançar o objetivo planejado;

  • A crença positiva dos colaboradores no projeto.

4 - Metas relevantes (R)

Quando o objetivo é relevante e efetivo ele ajuda a elevar o engajamento da equipe para alcançar a meta. Nesse caso é importante que o projeto considere fatos e tópicos concretos que dependerão de questões reais e análises sobre faturamento, lucro e carteira de clientes.

5 – Metas temporais (T)

Todas as metas precisam de prazo para serem alcançadas, e todo tipo de prazo precisa ser estudado e compreendido por todos.

Como aplicar para o setor de logística?

Um bom projeto de logística precisa ter visão desde o processo de aquisição de matéria-prima e todo o processo de transporte, estocagem e armazenagem de matéria-prima, insumos e produtos até os pontos finais de saída de produto para o estoque final e distribuição no mercado.

Essas etapas podem exigir a aplicação de metas realistas e de pleno conhecimento de todos os colaboradores, considerando combinar prazos, cronogramas, qualidade e demais formas de direcionamento de esforços.

Melhorando o prazo

Quando falamos ,especificamente em transporte e carga, um dos grandes fatores para justificar a aplicação das metas SMART é a obediência aos prazos.

Cumprir prazos ajuda a manter a satisfação dos clientes e a gerar maior retorno de mercado.

A meta SMART pode ser aplicada em qualquer empresa — não importa o ramo de atuação e nem o tamanho. Nesta parte, vamos mostrar alguns exemplos de metas SMART para empresas que transportam cargas.

Conclusão

Inicialmente, afirmamos que a aplicação dessa ferramenta ajuda a otimizar a geração de lucro de uma empresa, mas também pode ser eficaz para melhorar processos e resultados internos na corporação.

Os “3” maiores desafios do Trabalho em Equipe

Se o trabalho em equipe é um desafio em projetos acadêmicos, imagine dentro de uma empresa. Além do cargo e de sua importância na corporação, cada profissional precisa executar tarefas e saber tomar decisões de forma compartilhada.

Isso porque as decisões e direcionamentos são realizados em grupo, porém alguns profissionais podem apresentar dificuldades no processo de realização de tarefas com outros profissionais.

Na maioria dos casos, os processos de trabalho em grupos dependem das relações existentes entre as pessoas. Todos devem colaborar de forma mútua para que cada profissional consiga realizar suas funções da melhor maneira.

A importância do trabalho em equipe

Quando uma empresa possui prazo apertado e grande fluxo de trabalho é comum ela organizar grupos de trabalho para agilizar a realização de cada tarefa.

O nível de dificuldade dependerá do contexto de cada empresa e seu mercado. Sabemos que há fatores que podem ser mais frequentes, enquanto que situações especiais ou inesperadas também podem surgir.

O trabalho em equipe pode ajudar a reduzir custos financeiros, de tempo e a reduzir a sobrecarga de trabalho.

O que pode atrapalhar?

O individualismo pode ser um fator que poderá atrapalhar sempre o processo de execução das tarefas. Querer atuar sempre de forma autônoma pode gerar divisão interna no grupo e quebrar o sentimento de colaboração entre todos.

Os principais desafios

A seguir apresentamos os três principais desafios a serem superados por todos que trabalham em equipe.

1 – Individualismo

Como descrevemos anteriormente, o individualismo é um tipo de comportamento que tem crescido muito recentemente. A tecnologia de comunicação no mundo digital tem incentivado as pessoas a serem cada vez mais individuais e distantes umas das outras.

Algumas tarefas podem ser executadas individualmente, porém, considerando o fluxo de uma empresa, ter equipes fortes é fundamental para a empresa alcançar seus objetivos reduzindo custos.

2 – Frustração

Em certos casos, determinada equipe pode não atingir o resultado esperado, ou a taxa de retorno esperada conforme o esforço que foi dedicado em todo o processo produtivo.

O sentimento de frustração é normal, porém é fundamental que a equipe possa revisar os pontos cruciais do projeto e melhorar as aplicações de cada ação.

3 – Falta de percepção da empresa

Além das pessoas e dos componentes do grupo cometerem erros, a própria empresa poderá errar em não perceber o valor de suas equipes, em não oferecer treinamento e até mesmo esquecer de compartilhar as responsabilidades.

Geralmente, esse erro começa no RH (Recursos Humanos) e no departamento de gestão.

Conflitos

Geralmente, o trabalho em equipe pode gerar conflitos como a não entrega de mapas de produção, de material ou de lentidão na pesquisa.

Conclusão

Normalmente, alguns gestores possuem a crença que se alguns profissionais se envolvessem mais, os erros e desafios não ocorreriam.

Desde a fase acadêmica, as dinâmicas em grupos deveriam ser mais aplicadas de forma criativa integrando a equipe. Por outro lado, as empresas deveriam oferecer mais capacitação para que os profissionais realizassem suas atividades da melhor forma.

Dicas Para um Controle de Estoque Eficiente no Excel

O controle de estoque no Excel é uma prática segura e comum no processo de administração e gestão de estoque de insumos e produtos em uma empresa.

É necessário utilizar ferramentas digitais adequadas para o desenvolvimento e organização de dados para reduzir a perda de informações e tornar os processos menos complicados.

Devemos ressaltar que o estoque é um dos pontos mais cruciais para a diferenciação de uma empresa em seu mercado, podendo orientar da melhor forma, quando bem organizado, as vendas e o faturamento da corporação.

Faz parte do dia a dia de um administrador esse tipo de controle, seja no ramo atacadista, varejista ou até mesmo nas linhas de produção visando evitar prejuízo e reduzir perda de insumos e de tempo.

Organizando controle de estoque no Excel

O administrador pode desenvolver uma personalização dos dados através de diferentes perfis de planilha de controle, usando os campos e as orientações de cada coluna conforme a quantidade de informação do programa.

A empresa pode organizar colunas de entrada, colunas de saída, o número do código do produto, a descrição de cada material ou produto, unidade, informações como data de dia e mês, quantidades de cada unidade, informações de custo e o nome do fornecedor.

Ressaltamos que os dados referentes a datas, quantidades e valores devem ser registrados tanto na entrada quanto na saída de cada produto.

Em muitos casos, também é indicado informar o motivo e decisão sobre a saída de cada mercadoria.

O preenchimento

É importante ter bastante atenção com o preenchimento dos dados nos campos de cada tipo de planilha. Por exemplo, os dados dos registros de entrada devem ocorrer quando do recebimento dos itens.

Por outro lado, o dado de saída não é restrito somente na etapa da venda, mas em casos de perdas, erros de manipulação, vencimento da data de validade, deterioração e até mesmo furto.

Manuseio

Ressaltamos que o manuseio da planilha precisa ser prático e manter os dados sempre atualizados, sempre que possível em tempo real.

Em caso de trabalho em equipe, é importante manter o manuseio sempre acessível para todos de forma inteligível e fácil.

Planilha pronta

Alguns profissionais buscam baixar e utilizar uma planilha já pronta, muitas vezes já disponível na internet.

Porém, a planilha pronta poderá necessitar de ajustes e de adaptações conforme a necessidade diária da empresa em seus projetos.

Conclusão

Neste artigo falamos da importância de uma planilha que pode ser criada, melhorada e, em certos casos, baixada já pronta na internet.

Para algumas pessoas pode ser desafiador organizar e atualizar uma planilha constantemente, sendo necessário ter bons conhecimentos em Excel e em outros programas similares para executar tal função.

Faz parte de todo o planejamento organizar, salvar e atualizar planilhas de modo profissional e de maneira bem orientada, principalmente, no caso de tarefas compartilhadas em comum com as equipes de trabalho na empresa.

De todo o modo é importante conhecer os dados e suas origens antes de inseri-las no campo e nas células de cada coluna.

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Treinamentos Online Valem a Pena?

Quando falamos em treinamentos online logo nos referimos ao crescimento de cursos online que estão em pleno crescimento, principalmente, em tempos de pandemia e de previsão de mercado pós-pandemia.

O principal benefício é permitir ganho de tempo, a possibilidade de estudar em qualquer lugar e de obter certificação de modo mais rápido. Por outro lado, existem fatores negativos, como a desconfiança em relação à credibilidade do certificado e do conteúdo aprendido.

O processo de treinar pessoas através de plataformas digitais pode ser bastante oportuno e vantajoso para empresas de diferentes segmentos, pois diferente do curso online, todo o conteúdo visa orientar equipes de trabalho para determinado projeto da corporação.

O treinamento on line e mais oportunidade para empresas

O período de pandemia do coronavírus intensificou o teletrabalho, a home office e o ato de estudar à distância.

Muitas empresas também reconheceram a oportunidade de treinar suas equipes através de plataformas de estudo e de distribuição de conhecimento digital.

Muito além de um simples e-book no formato digital, corporações e gestores de capital humano perceberam que é possível treinar a mão de obra de forma mais rápida e com baixo custo utilizando a internet e as plataformas digitais.

Benefícios dos treinamentos online

Inicialmente, o ato de treinar equipes remotamente gera positivos benefícios como:

  • Habitua o colaborador a trabalhar através de ambientes digitais e em processos remotos como teletrabalho e home office;
  • Reduz custos operacionais, reduzindo a necessidade de contratar escolas ou universidades para aplicar cursos profissionalizantes;
  • Não envolve a necessidade do funcionário e colaborador ter que sair de casa ou de seu posto de trabalho para estudar;
  • Reduz a necessidade de espaço físico dentro da empresa para aplicação de aulas de treinamento;
  • Inclui maior número de alunos dentro do mesmo ambiente digital sem contar com a limitação de uma sala de aula física;
  • Ganho de tempo com distribuição de material, conteúdo e processo de aprovação.

Comparação com os cursos a distância

Realizar uma faculdade ou curso profissionalizante a distância é uma realidade nos dias atuais. Porém, o processo de treinamento de uma empresa é mais específico para determinadas funções de trabalho e de desenvolvimento.

O curso online de curta duração muito encontrado em plataformas digitais possuem qualidade, mas dependem mais da autoridade do produtor do conteúdo.

O curso online existente em diferentes plataformas também oferece a comodidade de estudar em casa e no tempo livre, porém não oferece o mesmo foco do treinamento oferecido pela empresa, que muitas vezes são personalizados à demanda do contratante.

Conheça os Treinamentos On Demand Deverhum: treinamentos corporativos personalizados para a necessidade de cada negócio.

Não acredite somente no certificado

Existem empresas que oferecem treinamento específico e oferecem o certificado para o seu colaborador antes dele executar as principais funções.

Por outro lado, não é todo o tipo de treinamento que, obrigatoriamente, emite certificado, contando apenas como horas de contribuição ou de trabalho para o próprio funcionário.

Devemos lembrar que, no mercado digital em geral, existem cursos online que não são treinamentos e não são cursos profissionalizantes e, mesmo assim, oferecem certificado gratuito ou garantido.

Dependendo do tipo do curso contratado não é aconselhável acreditar somente no certificado, mas no conteúdo e na experiência.

Existem empresas que oferecem treinamentos mais realistas e focados nas experiências de mercado, incluindo pesquisas e perspectivas de cenários de investimentos, que nem mesmo as universidades incrementam em seus cursos.

Por outro lado, o treinamento de uma empresa por ser mais específico a uma função mercadológica não substitui a formação complexa de um curso acadêmico ou profissionalizante.

Portanto, dependendo dos objetivos da empresa, além da formação convencional, é importante que a organização e seus colaboradores acreditem no treinamento online e no desenvolvimento de conhecimento.

Solucione problemas logísticos com Design Thinking

O Design Thinking se dedica também a melhorar os projetos de logística melhorando o processo produtivo e de entrega da empresa. Esse tipo de metodologia é muito aplicada por gestores e designers para resolver questões complexas e melhorar o processo de planejamento logístico.

Através da mentalidade de design é possível focar mais profundamente na questão, na solução e na ação certa, ajudando a melhorar cenários de atuação e fortalecendo os processos.

Inicialmente, esse tipo de design é dedicado ao processo lógico, envolvendo a imaginação, a intuição e o raciocínio constante. Assim é possível explorar as possibilidades de gerar resultados para as equipes, colaboradores e cliente final.

O Design Thinking

Trata-se de uma metodologia ou raciocínio que abrange uma disciplina que conta com a sensibilidade do designer e de métodos que unem as necessidades de pessoas e empresas, focando no que é tecnologicamente mais viável no processo de negócios.

Além de resolver problemas, pode gerar valor para o cliente além de abrir novas oportunidades de mercado.

Na área logística, por exemplo, pode comprometer-se a selecionar o melhor modal de transporte, planejar o melhor prazo possível e desenvolver processos mais seguros em processos como de compras, estocagem, distribuição e entrega.

Mais inovação

Essa metodologia orienta a criar um novo tipo de olhar para resolver problemas mais complexos, permitindo situar os envolvidos no processo das questões, desenvolvimento de projetos e geração de resultados.

Além das soluções, também tem como foco tornar questões financeiramente mais interessantes e com técnicas possíveis e acessíveis às empresas.

Abordagem certa

Esse processo também permite mapear, mesclar experiências e adotar novas soluções para o contexto individual e coletivo em todo o sistema produtivo.

Ajuda na identificação de bloqueios a serem superados, seleção de alternativas e projeções que possam de fato ser atingidas.

Não considera somente os números de mercado, mas também os levantamentos reais do comportamento do cliente e as previsões de demandas. Permite, assim, um tipo de abordagem mais humana que ajuda em todo o processo de planejamento e gerenciamento.

Principais passos

A seguir enumeramos os principais passos para solucionar as questões relacionadas com o setor logístico.

1 – Identificação de oportunidades

O processo de identificação de oportunidades envolve pleno conhecimento sobre o ambiente interno e externo da empresa.

Sendo assim, é importante reconhecer os pontos fortes, fracos e em transição de uma empresa através da análise SWOT e outros métodos.

2 – Descobrindo novas oportunidades

O ato de descobrir novas oportunidades para a inovação envolve a aplicação de métodos como Big Data, análise de pesquisa de mercado e outros fatores para o desenho da corporação.

3 – Oportunidade de inovação

Atualmente, a logística requer muita inovação para manter a cadeia de suprimento sempre fortalecida e o cliente sempre bem atendido. Muito além das análises estatísticas, é importante perceber o valor do cliente e o que realmente faz diferença na vida do cliente.

4 – Testando ideias

Seja na área conceitual ou física, é importante testar as ideias. Em boa parte dos casos, o uso de protótipos é o mais indicado.

Na área logística, testar novas ideias de embalagens ou de esteira, por exemplo, podem ajudar a solucionar questões de organização e segurança dos processos de transporte e entrega.

Portanto, o design thinking é bastante importante para ser usado nas soluções dos projetos logísticos de empresas e de processos de produção e de entrega.