Os 5 desafios das equipes

Os desafios das equipes são constantes no mundo dos negócios e nas melhores corporações do mundo. Seja no setor de produção ou de serviços, formar equipes competentes é cada vez mais importante para a empresa alcançar os seus principais objetivos.

Mas, quando nos referimos a pontos desafiantes, podemos citar o livro “Os 5 Desafios das Equipes”, uma das obras mais conhecidas de Patrick Lencioni, um dos maiores especialistas em gestão de pessoas em todo o mundo.

O livro ajuda a formar os profissionais a respeito das disfunções que podem surgir em um time de trabalho e como superar essas questões de forma oportuna e estratégica.

Desafios das equipes

Questões como convivência, cooperação, determinação e foco nas metas são as principais abordadas na formação de equipes de trabalhos nas empresas.

O autor do livro afirma que todas as empresas precisam ter atenção aos setores financeiros, tecnológicos e estratégicos, porém a formação e manutenção de equipes é fundamental para manter a competitividade da empresa no mercado.

Em determinados casos, questões como geração de vendas e posicionamento podem ser “copiadas” das outras empresas que lideram o mercado, mas a formação de pessoas e de pessoas que trabalham no mesmo time é um diferencial e uma obrigação que cada empresa deve cumprir.

Conheça os 5 desafios das equipes

1 – Falta de confiança

Geralmente, pode ser ruim para um profissional aceitar assumir seus pontos fracos publicamente perante os outros, mas quando existe forte confiança entre todos os membros de uma equipe um membro pode contar com outro para superar suas questões.

Esse ambiente de confiança mútua aumenta a produtividade e ajuda a todos a superarem seus principais limites. Todos que formam a equipe podem compartilhar os seus pontos fracos abertamente e se ajudarem mutuamente.

2 – Medo de conflito

Querer trabalhar sozinho ou no máximo com uma dupla minimiza os riscos de conflitos, porém evitando a velha filosofia que afirma que somente uma pessoa sai ganhando, a empresa deve estimular a nova filosofia do “ganha-ganha” onde todos podem sair ganhando ao trabalharem em equipe.

Quando se trabalha em equipe é comum surgir conflitos de comunicação, de compreensão e até mesmo ausência de diálogos ( que é mais sério), mas é fundamental a realização de reuniões e dedicar tempo favorável à administração de conflitos, mantendo todos os membros em pleno equilíbrio de convivência.

3 – Falta de compromisso

O compromisso está atrelado à realização, mesmo quando a opinião de uma pessoa é desconsiderada na reunião, o que valerá é seguir o compromisso principal do projeto.

Mesmo sendo voto vencido, o membro da equipe deverá abraçar o compromisso assumido por todos para dar andamento ao projeto.

4 – Fugir da responsabilidade

Mesmo que cada membro da equipe faça uma tarefa específica sem depender diretamente do desempenho de outro membro, é importante frisar que a ação de cada um pode impactar no resultado do projeto e na responsabilidade dos outros colegas.

Pois, quando uma pessoa erra e o projeto falha, toda a equipe será responsabilidade, assim como acontece com um time que sofre uma goleada por culpa do goleiro ou do zagueiro.

Claro que a cobrança será individualizada, mas a responsabilidade continuará sendo coletiva.

5 – Perda de foco nos resultados

Se envolver com as questões diárias e com os detalhes é comum, porém o grande erro é perder o foco nas metas e objetivos reais.

Por exemplo, reclamar demais de um funcionário ou cliente de forma demasiada poderá desviar o foco em expandir o negócio para novos mercados e conquistar clientes melhores.

Conclusão

Seja seguindo as orientações do livro e a experiência de trabalho, é fundamental superar os erros e disfunções que possam surgir nas equipes.

É importante criar modelos de trabalho que de fato ajudem a orientar os colaboradores evitando a cultura da culpa excessiva e da perseguição profissional.

Veja também:

Qual a diferença entre Mentoria e Coaching?

É comum ver uma certa confusão entre o processo de Coaching e o de Mentoring.

A mentoria está preocupada com o desenvolvimento da pessoa como um todo e é impulsionada pelos seus objetivos profissionais ou de vida. Normalmente, a mentoria tem uma estrutura mais informal e objetiva dando foco no aumento da maturidade sócio emocional e técnica do profissional.

Do outro lado, o Coaching é muito mais voltado para o desenvolvimento de competências comportamentais observáveis que conduzirão o coachee na direção aos seus objetivos específicos, ou seja, o resultado no âmbito profissional acontece com uma conseqüência da transformação dos padrões comportamentais do coachee. O coaching também é mais formal e estruturado já que muitas vezes precisa utilizar ferramentas que atuem em um nível mais profundo, exatamente onde se encontra o conjunto de valores e crenças do coachee.

Para que a mentoria seja bem-sucedida, mentor e mentee devem ter uma ótima conexão.

Veja também: Mentoria de Liderança: desenvolvendo habilidades profissionais e pessoais

Veículos Industriais: 5 dicas de segurança

Os veículos industriais se referem aos equipamentos usados para o transporte de materiais, matéria-prima e produtos no ambiente interno da empresa, principalmente, no setor de linha de produção e de saída de produtos.

Eles permitem mais agilidade e eficiência para o transporte de materiais dentro da empresa, porém exigem que sejam operados por profissionais competentes que saibam pilotar e manusear o veículo com toda habilidade e capacitação.

Quando falamos em segurança no setor de produção, devemos lembrar da legislação dedicada aos técnicos de segurança do trabalho e para trabalhadores do setor de produção que necessitam de treinamento técnico, teórico e cursos de reciclagem para atuarem de forma hábil e segura, incluindo, na função de pilotagem e condução de veículos.

Neste artigo falaremos de forma direta sobre a segurança na condução desse tipo de veículo.

5 dicas para veículos industriais

A condução de uma empilhadeira e até mesmo de um elevador na área de produção e estoque de uma empresa requer cuidados e treinamento para manter a eficiência do trabalho e manter todos os colaboradores seguros.

É de responsabilidade da empresa oferecer as melhores ferramentas, proporcionar o ambiente de trabalho mais seguro e treinar periodicamente seus colaboradores para atuarem de forma eficaz e conforme as diretrizes de segurança.

Leia a seguir cinco dicas importantes para a segurança neste setor de trabalho:

​1 – Opere a máquina somente depois do treinamento

Em alguns casos, colocar um “bucha” ou um improvisar um condutor para conduzir o veículo pode atender a uma situação de emergência na empresa, porém, é indicado que o veículo seja conduzido por um profissional treinado, avaliado e certificado por um curso vinculado à empresa para que a condução seja feita de modo seguro.

2 – Conheça o equipamento

O condutor e todos os funcionários que atuam no mesmo setor precisam conhecer a máquina e respeitar a sinalização no ambiente interno para evitar casos de atropelamento ou bloqueios do veículo.

3 – Respeite a velocidade

Da mesma forma que o trânsito nas ruas, avenidas e rodovias exige respeito ao limite de velocidade, o mesmo se aplica ao veículo de uso industrial e produtivo.

É importante que o condutor evite ultrapassar o limite de velocidade e não faça manobras arriscadas.

4 – Trafegue na linha de transporte

É essencial que o equipamento seja utilizado para trafegar somente na linha de transporte e nunca utilize o veículo fora das “vias” traçadas no ambiente interno da empresa.

5 – Respeite os limites de carga e altura

Imagine uma empilhadeira sobrecarregada e carregando materiais acima de sua própria altura em excesso? O risco de queda de material e prejuízo será grande, além do risco de um acidente fatal na empresa.

É importante que o condutor e os carregadores de materiais e produtos respeitem o limite de carga para evitar maiores problemas.

Conclusão

O principal foco é proteger o operador de máquinas e o condutor de veículos de transporte interno na fábrica e áreas produtivas da empresa. É importante que o profissional seja capacitado e orientado para atuar e desenvolver o melhor trabalho no ambiente da corporação.

Leia também:

Intraempreendedorismo – O Modelo

Como a ideia de empreender pode se conectar com a cultura de uma organização?

A atitude empreendedora é um padrão comportamental. Essa forma de agir é muito mais guiada pelo mindset do indivíduo do que pelos incentivos externos que ele possa receber.

De forma simples e objetiva, empreender tem a ver com a vontade de mudar as coisas, mudar como algo é feito, mudar o status quo. Pessoas como Thomas Edson, Walt Disney, Steve Jobs e Elon Musk já estão eternizados na história não só por tudo o que criaram mas como por suas trajetórias.

Empreender não é somente ter ideias.

É fazer algo alinhado com o seu propósito de vida. Quando uma pessoa decide empreender ela está com muito mais foco naquilo que deseja alcançar no futuro do que nos resultados que conseguirá obter de forma imediata.

Olhando para o mundo corporativo, como a ideia de empreender pode se conectar com a cultura de uma organização?

É aí que surge o conceito de intraempreendedorismo. Levar as pessoas da organização a agirem como donos dos seus processos através da compreensão de que os resultados gerados pelas ações intraempreendedoras irão impulsioná-las na direção do que tanto desejam.

A mensagem que precisa ficar clara é que o intraempreendedorismo não é algo que todos estão disposta a executar pois o profissional precisa:

1. Ter iniciativa e capacidade de inovar. Independente da sua função ou tempo de experiência o profissional comprometido com os resultados tem iniciativa e não age apenas quando recebe as demandas vindas do líder. Aliar iniciativa à capacidade de inovar, de pensar de forma criativa e prática, com foco em gerar maior performance e entrega de resultados, faz do profissional um intraempreendedor

2. Possuir grande poder de persuasão e influência pois precisará remover a resistência das pessoas tomadoras de decisão. A capacidade de influenciar pode ser definida como a conjunção das habilidades de:

  • comunicação
  • contextualização
  • desenvolvimento de projetos
  • relacionamento com diversos níveis da organização

Agir de maneira intraempreendedora permite ao profissional praticar, vivenciar, confrontar situações novas e desconfortáveis, pensar, refletir, concluir e transformar.

Esse não é um caminho curto, mas é o mais assertivo para os profissionais que buscam crescimento sólido e organizações que desejam construir lideranças engajadas e inspiradoras.

Fonte: Ebook Gratuito - Intraempreendedorismo: Desafio, Aprimoramento e Vantagem Competitiva.

Matéria-Prima ou Insumo? Entenda a diferença.

Quando falamos em matéria-prima e em insumos, geralmente, consideramos esses dois termos como sinônimos, mas na visão técnica e administrativa isso pode ser consequência de um erro de interpretação.

No caso de projetos formais apresentados nos ambientes de negócio externos e internos, é importante fazer a abordagem correta e conhecer o significado de cada termo de forma correta.

Neste artigo, apresentaremos os conceitos de cada palavra e sua importância para o mercado.

O que é matéria-prima?

Esse tipo de material ou fonte de trabalho se refere ao objeto utilizado na produção de um produto. Se uma bolsa é de couro, ela precisará de couro in natura ou sintético para ser produzida.

No processo de planejamento e produção, esse objeto torna-se agregado ao produto final ou ao seu processo de fabricação até a finalização da criação e disposição do artefato.

Na fábrica de tecidos, por exemplo, dedicada para a fabricação de camisas de algodão, é imprescindível a compra de linhas de algodão para a produção de camisetas e outros artigos de vestuário.

Material para uso e consumo

Outro termo muito usado no setor de produção é o “uso e consumo”, referente às principais atividades comerciais, operacionais e administrativas da corporação.

O uso e consumo pode ser referente aos papéis e canetas usados no escritório, ao cafezinho feito na copa da empresa, à graxa utilizada na máquina da fábrica, na tinta da impressora e outros tipos de produtos consumidos internamente no dia a dia de uma empresa.

​O que é insumo?

Essa palavra se tornou muito comum entre o público leigo ao ser muito citada nas telenovelas e nos filmes. Essa palavra costuma ser usada como sinônimo de matéria-prima pelo fato de também abrangê-la no processo de produção.

O insumo pode se referir à matéria-prima principal para a produção como a argila para a produção dos tijolos, mas ao mesmo tempo, para a produção do mesmo tijolo também abrange o forno e todos os ativos necessários para a fabricação do tijolo.

Principais diferenças

Dessa forma, mesmo que os dois conceitos sejam muito similares, as suas definições técnicas são diferentes no dia a dia corporativo e no fechamento de orçamentos.

Quando falamos em matéria-prima, por exemplo, podemos dizer que existem três tipos, a vegetal, a animal e a mineral. Lembrando que cada tipo pode ser aplicada ao processo produtivo de forma natural ou transformada.

Quando nos referimos ao insumo, estamos falando de um objeto ou ferramenta que permite a produção de um produto ou prestação de um serviço. Há três tipos de insumos, os naturais, do trabalho e capital.

O insumo abrange a matéria-prima, a máquina utilizada, a mão de obra, a energia elétrica e todos os meios aplicados para a produção.

Conclusão

Neste artigo, apresentamos de forma simples as principais diferenças entre os dois termos e ainda apresentamos o conceito de “uso e consumo” para orientar melhor os empreendedores.

Vale a pena conhecer esses conceitos para orientar projetos e orçamentos da melhor forma possível.

Técnica SMART aplicada à Logística

Quando falamos na técnica SMART, estamos nos referindo a uma estratégia baseada em cinco critérios para ajudar a empresa ou o projeto a alcançar a meta definida. Inicialmente, o termo “SMART” neste caso corresponde a uma sigla.

Temos a letra “S” de “Specific” (Específica), “M” de “Measurable” (Mensurável), “A” de “Achievable” (Alcançável), “R” de “Relevant” (Relevante) e “T” de “Time based” (Temporal).

Trata-se de uma ferramenta estratégica que se destaca por ser utilizada no ambiente corporativo e de desenvolvimento de negócios com a finalidade de direcionar melhor os recursos conforme a demanda de mercado com visão mais realista.

Neste artigo, falaremos mais sobre esse tema e determinaremos essa ferramenta como uma grande oportunidade para empresas e corporações.

​As 5 letras mágicas da meta SMART

Como explicamos anteriormente, cada letra dessa sigla está atrelada a um tipo de qualidade ou meta inserida no projeto. Antes de indicar como essa meta pode ser adaptada ao setor de logística, a explicaremos de modo resumido, vejamos:

1 - Metas específicas (S)

É importante determinar um conjunto de metas específicas para adotar a ferramenta da melhor forma possível.

No caso da logística, por exemplo, todo o projeto de armazenamento e transporte poderá ajudar a otimizar as vendas e reduzir custos com prazos de entregas.

Porém, é importante responder às seguintes questões:

  • O que a corporação ou empresa enxerga com essa meta?

  • Quem será responsável por ela?

  • Onde a meta será efetivada?

  • Como esta será alcançada?

  • Por que a meta precisa ser cumprida?

​2 - Metas mensuráveis (M)

Quando falamos na meta mensurável devemos considerar o objetivo a ser aliado à qualificação do desempenho dos profissionais que atuam no projeto, considerando:

  • Qual resultado é esperado?

  • Qual é o período de tempo necessário para alcançar a meta?

3 - Metas alcançáveis (A)

No contexto dos objetivos alcançáveis, é necessário que cada ponto seja atingível para não gerar desmotivação nas equipes. Considerando:

  • O histórico da empresa e das ações para alcançar o objetivo planejado;

  • A crença positiva dos colaboradores no projeto.

4 - Metas relevantes (R)

Quando o objetivo é relevante e efetivo ele ajuda a elevar o engajamento da equipe para alcançar a meta. Nesse caso é importante que o projeto considere fatos e tópicos concretos que dependerão de questões reais e análises sobre faturamento, lucro e carteira de clientes.

5 – Metas temporais (T)

Todas as metas precisam de prazo para serem alcançadas, e todo tipo de prazo precisa ser estudado e compreendido por todos.

Como aplicar para o setor de logística?

Um bom projeto de logística precisa ter visão desde o processo de aquisição de matéria-prima e todo o processo de transporte, estocagem e armazenagem de matéria-prima, insumos e produtos até os pontos finais de saída de produto para o estoque final e distribuição no mercado.

Essas etapas podem exigir a aplicação de metas realistas e de pleno conhecimento de todos os colaboradores, considerando combinar prazos, cronogramas, qualidade e demais formas de direcionamento de esforços.

Melhorando o prazo

Quando falamos ,especificamente em transporte e carga, um dos grandes fatores para justificar a aplicação das metas SMART é a obediência aos prazos.

Cumprir prazos ajuda a manter a satisfação dos clientes e a gerar maior retorno de mercado.

A meta SMART pode ser aplicada em qualquer empresa — não importa o ramo de atuação e nem o tamanho. Nesta parte, vamos mostrar alguns exemplos de metas SMART para empresas que transportam cargas.

Conclusão

Inicialmente, afirmamos que a aplicação dessa ferramenta ajuda a otimizar a geração de lucro de uma empresa, mas também pode ser eficaz para melhorar processos e resultados internos na corporação.

Os “3” maiores desafios do Trabalho em Equipe

Se o trabalho em equipe é um desafio em projetos acadêmicos, imagine dentro de uma empresa. Além do cargo e de sua importância na corporação, cada profissional precisa executar tarefas e saber tomar decisões de forma compartilhada.

Isso porque as decisões e direcionamentos são realizados em grupo, porém alguns profissionais podem apresentar dificuldades no processo de realização de tarefas com outros profissionais.

Na maioria dos casos, os processos de trabalho em grupos dependem das relações existentes entre as pessoas. Todos devem colaborar de forma mútua para que cada profissional consiga realizar suas funções da melhor maneira.

A importância do trabalho em equipe

Quando uma empresa possui prazo apertado e grande fluxo de trabalho é comum ela organizar grupos de trabalho para agilizar a realização de cada tarefa.

O nível de dificuldade dependerá do contexto de cada empresa e seu mercado. Sabemos que há fatores que podem ser mais frequentes, enquanto que situações especiais ou inesperadas também podem surgir.

O trabalho em equipe pode ajudar a reduzir custos financeiros, de tempo e a reduzir a sobrecarga de trabalho.

O que pode atrapalhar?

O individualismo pode ser um fator que poderá atrapalhar sempre o processo de execução das tarefas. Querer atuar sempre de forma autônoma pode gerar divisão interna no grupo e quebrar o sentimento de colaboração entre todos.

Os principais desafios

A seguir apresentamos os três principais desafios a serem superados por todos que trabalham em equipe.

1 – Individualismo

Como descrevemos anteriormente, o individualismo é um tipo de comportamento que tem crescido muito recentemente. A tecnologia de comunicação no mundo digital tem incentivado as pessoas a serem cada vez mais individuais e distantes umas das outras.

Algumas tarefas podem ser executadas individualmente, porém, considerando o fluxo de uma empresa, ter equipes fortes é fundamental para a empresa alcançar seus objetivos reduzindo custos.

2 – Frustração

Em certos casos, determinada equipe pode não atingir o resultado esperado, ou a taxa de retorno esperada conforme o esforço que foi dedicado em todo o processo produtivo.

O sentimento de frustração é normal, porém é fundamental que a equipe possa revisar os pontos cruciais do projeto e melhorar as aplicações de cada ação.

3 – Falta de percepção da empresa

Além das pessoas e dos componentes do grupo cometerem erros, a própria empresa poderá errar em não perceber o valor de suas equipes, em não oferecer treinamento e até mesmo esquecer de compartilhar as responsabilidades.

Geralmente, esse erro começa no RH (Recursos Humanos) e no departamento de gestão.

Conflitos

Geralmente, o trabalho em equipe pode gerar conflitos como a não entrega de mapas de produção, de material ou de lentidão na pesquisa.

Conclusão

Normalmente, alguns gestores possuem a crença que se alguns profissionais se envolvessem mais, os erros e desafios não ocorreriam.

Desde a fase acadêmica, as dinâmicas em grupos deveriam ser mais aplicadas de forma criativa integrando a equipe. Por outro lado, as empresas deveriam oferecer mais capacitação para que os profissionais realizassem suas atividades da melhor forma.