Gestão por Diretrizes: Como Manter o Foco nos Resultados

A Gestão por Diretrizes é uma metodologia que conecta os objetivos estratégicos da empresa às atividades do dia a dia. Dessa forma, cada ação realizada passa a ter um propósito claro e mensurável.

Além disso, esse método garante que recursos sejam aplicados de forma inteligente, o que evita desperdícios e melhora o desempenho geral da organização.


Por que Adotar a Gestão por Diretrizes?

Muitas empresas até estabelecem metas, mas nem sempre todos os colaboradores entendem o caminho para alcançá-las. Nesse sentido, a Gestão por Diretrizes surge como uma ferramenta essencial.

Com ela, é possível:

  • Alinhar metas estratégicas e operacionais, garantindo clareza entre todos os níveis.

  • Priorizar atividades essenciais, evitando distrações com tarefas de baixo impacto.

  • Aumentar o engajamento da equipe, já que cada colaborador sabe qual é o seu papel.

  • Facilitar a tomada de decisão baseada em dados, reduzindo riscos.

  • Acompanhar indicadores de forma objetiva, permitindo ajustes rápidos.

Portanto, a empresa consegue ter mais clareza sobre onde está e para onde deseja ir.


Como Implementar a Gestão por Diretrizes na Prática

1. Defina objetivos estratégicos claros

Antes de qualquer ação, é necessário que a organização compreenda seus principais objetivos de médio e longo prazo.

2. Desdobre metas em níveis operacionais

Em seguida, cada área deve receber metas específicas que contribuam para o resultado global. Assim, todos os setores trabalham de forma integrada.

3. Monitore indicadores de desempenho

Para medir o progresso, utilize KPIs (Key Performance Indicators). Dessa maneira, é possível identificar avanços e corrigir desvios rapidamente.

4. Estimule a comunicação interna

Além dos indicadores, é fundamental manter uma comunicação clara e constante. Isso fortalece o engajamento e evita ruídos de informação.

5. Revise e ajuste constantemente

Por fim, lembre-se de que a Gestão por Diretrizes é dinâmica. O cenário do mercado muda, e as metas precisam ser revistas periodicamente para garantir a relevância da estratégia.


Benefícios da Gestão por Diretrizes

A implementação correta desse método traz resultados significativos. Entre os principais benefícios estão:

  • Maior foco nos resultados: todas as ações passam a ter relação direta com os objetivos estratégicos.

  • Melhor uso dos recursos: há menos desperdício e maior eficiência.

  • Engajamento da equipe: os colaboradores entendem o impacto do próprio trabalho.

  • Crescimento sustentável: as decisões são tomadas com base em dados reais, não em suposições.

Além disso, a Gestão por Diretrizes cria uma cultura organizacional voltada para resultados, o que fortalece a competitividade da empresa no mercado.


Em resumo, a Gestão por Diretrizes é uma abordagem estratégica que ajuda empresas a manterem o foco nos resultados. Por meio do alinhamento entre metas, indicadores e comunicação interna, é possível transformar a estratégia em ações práticas e mensuráveis.

Consequentemente, a empresa não apenas alcança seus objetivos, mas também cria um ambiente de trabalho mais engajado e produtivo.

Plano de Ação x Planejamento Estratégico: Qual a Diferença?

Em um ambiente corporativo cada vez mais competitivo e dinâmico, compreender as diferenças entre Planejamento Estratégico e Plano de Ação é essencial para garantir resultados consistentes e sustentáveis. Embora os dois conceitos estejam diretamente ligados à gestão e ao alcance de metas, eles possuem propósitos, escopos e estruturas distintas.

Neste artigo, vamos esclarecer essas diferenças de forma prática, com exemplos e orientações que ajudam líderes, gestores e empreendedores a aplicarem ambos com eficiência em suas organizações.

O que é Planejamento Estratégico?

O Planejamento Estratégico é um processo de longo prazo que define a direção da empresa. Ele estabelece os objetivos organizacionais e traça os caminhos para alcançar uma visão de futuro, considerando os fatores internos (forças e fraquezas) e externos (oportunidades e ameaças).

Características principais:

  • Horizonte de médio a longo prazo (geralmente 3 a 5 anos);

  • Envolve a alta liderança;

  • Define missão, visão e valores;

  • Utiliza ferramentas como SWOT, matriz BCG e análise de cenário;

  • Serve como bússola para todas as ações da empresa.

Exemplo prático: Uma empresa de tecnologia define como estratégia tornar-se líder em soluções de IA para pequenas empresas até 2030. Isso envolve investimentos em P&D, aquisição de talentos e posicionamento de marca.

O que é um Plano de Ação?

O Plano de Ação, por outro lado, é tático e operacional. Ele detalha o que será feito, por quem, em quanto tempo e como medir os resultados. Em essência, ele é a execução das estratégias traçadas anteriormente.

Características principais:

  • Curto prazo (semanas a meses);

  • Foco na execução prática;

  • Define tarefas específicas;

  • Envolve todos os níveis da equipe;

  • Usa ferramentas como 5W2H, cronogramas e indicadores de desempenho.

Exemplo prático: Para alcançar a meta de se tornar líder em IA, a empresa cria um plano de ação para lançar uma nova plataforma em 6 meses, com atividades como contratar desenvolvedores, testar MVPs e realizar campanhas de marketing.

Principais Diferenças entre Planejamento Estratégico e Plano de Ação

Característica Planejamento Estratégico Plano de Ação
Prazo Longo (anos) Curto (dias, semanas ou meses)
Objetivo Direção e metas amplas Execução de tarefas específicas
Responsáveis Alta gestão Gestores e equipes operacionais
Foco "O que queremos ser?" "O que faremos agora?"
Ferramentas comuns SWOT, BSC, Matriz GUT 5W2H, Kanban, cronograma

Como Integrar os Dois com Eficiência?

Para uma gestão eficaz, o ideal é que o plano de ação seja alinhado com o planejamento estratégico. O erro mais comum nas empresas é investir tempo em planejamentos ambiciosos e não traduzi-los em ações práticas.

Dicas para garantir integração eficaz:

  • Revise o planejamento estratégico anualmente;

  • Divida os objetivos estratégicos em metas menores e mensuráveis;

  • Crie planos de ação realistas e com prazos definidos;

  • Monitore resultados com indicadores (KPIs);

  • Reajuste estratégias conforme o progresso ou mudanças no mercado.

Tanto o planejamento estratégico quanto o plano de ação são fundamentais para o sucesso de qualquer negócio. Um define onde se quer chegar, e o outro como chegar lá. Entender as diferenças — e principalmente, saber como integrá-los — é o que separa empresas reativas das verdadeiramente inovadoras e competitivas.

Se a sua empresa ainda não faz esse alinhamento de forma estruturada, talvez seja hora de revisar seus processos. E se precisar de apoio, a equipe da Deverhum está pronta para te ajudar a alcançar seus objetivos com estratégia e ação.

Planejamento Estratégico x Plano de Ação – Qual a diferença?

O sucesso de qualquer empreendimento, seja ele uma empresa, uma organização sem fins lucrativos ou até mesmo um projeto pessoal, está diretamente ligado a um planejamento cuidadoso. Nesse contexto, duas abordagens importantes surgem como pilares fundamentais: o Planejamento Estratégico e os Planos de Ação. Embora sejam termos frequentemente usados de forma intercambiável, é essencial compreender as diferenças entre eles para alcançar resultados efetivos e direcionados. Neste artigo, exploraremos a distinção entre Planejamento Estratégico e Planos de Ação, utilizando exemplos e insights de autores renomados sobre o tema.

O Planejamento Estratégico:

O Planejamento Estratégico é o processo de definição dos objetivos e metas de longo prazo de uma organização e a determinação dos melhores cursos de ação para alcançá-los. Ele envolve uma análise detalhada do ambiente interno e externo, identificando oportunidades, ameaças, pontos fortes e fracos. O Planejamento Estratégico abrange aspectos amplos e abrangentes, como a visão de futuro, a missão da organização, os valores fundamentais e a definição da estratégia competitiva.

Segundo Peter Drucker, um dos mais influentes pensadores em administração, "o Planejamento Estratégico é o melhor antídoto contra o desvio de propósito e a dispersão de esforços". Ele destaca a importância de estabelecer um roteiro claro para alcançar os objetivos de longo prazo, permitindo que a organização se adapte às mudanças do ambiente.

Os Planos de Ação:

Enquanto o Planejamento Estratégico define a direção geral, os Planos de Ação são as etapas concretas e específicas que devem ser executadas para concretizar a estratégia definida. Eles são orientados para resultados de curto prazo e detalham as atividades, responsabilidades, prazos e recursos necessários para atingir os objetivos estabelecidos. Os Planos de Ação são como um mapa prático, fornecendo orientação passo a passo para a implementação da estratégia.

Jim Collins, autor de best-sellers sobre gestão empresarial, enfatiza a importância dos Planos de Ação ao dizer que "a execução disciplinada das tarefas diárias é o que leva uma empresa do ponto A ao ponto B". Ele ressalta que ter uma estratégia brilhante não é suficiente se não houver um plano detalhado para colocá-la em prática.

Diferenças entre Planejamento Estratégico e Planos de Ação:

A principal diferença entre o Planejamento Estratégico e os Planos de Ação reside no nível de abstração e no horizonte temporal. O Planejamento Estratégico é de longo prazo e orientado para a definição dos objetivos gerais, enquanto os Planos de Ação são mais concretos e operacionais, focados na execução das tarefas imediatas.

Outra distinção está no escopo: o Planejamento Estratégico abrange toda a organização, abordando questões como posicionamento no mercado, expansão, inovação, parcerias estratégicas, entre outros. Já os Planos de Ação são mais específicos e direcionados, relacionados a departamentos ou projetos individuais.

Exemplo

Imagine uma empresa de tecnologia chamada "TechSol", que está buscando expandir sua presença no mercado e se tornar líder em soluções de inteligência artificial. O Planejamento Estratégico da "TechSol" envolveria definir sua visão de longo prazo, que seria se tornar a principal referência em IA e conquistar uma fatia significativa do mercado nos próximos cinco anos. Além disso, o Planejamento Estratégico envolveria uma análise do ambiente competitivo, identificando oportunidades e ameaças, e o desenvolvimento de uma estratégia competitiva sólida.

Com base nessa estratégia, a "TechSol" poderia criar Planos de Ação para implementar suas metas e objetivos de curto prazo. Por exemplo, um dos Planos de Ação poderia ser a contratação de uma equipe especializada em IA para desenvolver novos produtos e aprimorar os existentes. Outro plano poderia ser estabelecer parcerias estratégicas com empresas líderes do setor para expandir sua base de clientes.

Dessa forma, enquanto o Planejamento Estratégico define a visão de longo prazo da "TechSol" e a direção que ela deseja seguir, os Planos de Ação detalham as etapas específicas que serão tomadas para alcançar essa visão. Os Planos de Ação seriam orientados para tarefas e projetos específicos, como contratação de equipe, desenvolvimento de produtos e estabelecimento de parcerias.

Esse exemplo fictício ilustra como o Planejamento Estratégico e os Planos de Ação estão interligados e complementam um ao outro na busca por objetivos organizacionais. O Planejamento Estratégico define a direção geral e fornece uma estrutura para a tomada de decisões, enquanto os Planos de Ação traduzem essa estratégia em ações concretas e específicas para implementação.

Com essa distinção clara entre Planejamento Estratégico e Planos de Ação, as empresas podem tomar decisões informadas e eficazes para alcançar o sucesso a longo prazo.

Ambos os conceitos são partes essenciais do processo de gestão

Em resumo, o Planejamento Estratégico e os Planos de Ação são partes essenciais do processo de gestão, cada um com seu papel específico. Enquanto o Planejamento Estratégico define a direção geral e estabelece as bases para a tomada de decisões, os Planos de Ação fornecem um guia prático para implementar a estratégia. Ambos são igualmente importantes e complementares, e uma organização bem-sucedida deve investir tempo e recursos na elaboração de ambas as abordagens. Nas palavras de Benjamin Franklin, "se você falha ao planejar, está planejando falhar". Portanto, ao combinar um Planejamento Estratégico sólido com Planos de Ação eficazes, você estará no caminho certo para alcançar seus objetivos e conquistar o sucesso desejado.

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2023 chegando – Como está o Planejamento Anual da sua empresa?

O planejamento anual de uma empresa é um dos pontos fundamentais para o crescimento da corporação em seu mercado de atuação. Esse tipo de plano gera importantes benefícios, a começar pela reavaliação da empresa, revisão de suas operações e obtenção de melhores resultados.

É por meio desse plano anual que o gestor consegue estruturar as principais atividades, investimentos e orçamentos cabíveis para a evolução da empresa com inteligência, evitando qualquer tipo de perda no presente ou no futuro.

O planejamento anual

Geralmente, as empresas crescem graças à adoção do planejamento feito ano a ano e, ao mesmo tempo, outros tipos de empresas caem na falência pela ausência desse tipo de planejamento.

A seguir enumeramos as principais dicas de como elaborar o planejamento da melhor forma possível dependendo da necessidade de cada perfil de empresa.

1 – Balanço financeiro

Uma das principais atividades está atrelada ao balanço financeiro do ano anterior, permitindo o preparo de um levantamento de dados e de informações relacionadas ao faturamento e lucro líquido para orientar atividades de modo efetivo.

2 – Análise de resultados

É primordial que a empresa faça profunda análise dos resultados relativos à produtividade, lançamento de novos produtos, elevação da fidelização dos clientes, o nível de impacto das campanhas de marketing, redução de custos, melhoria de processos e por fim do faturamento.

3 – Definição de metas

A empresa a partir de então pode e deve definir metas em seu processo de planejamento anual com o desdobramento dos principais objetivos que sejam mais importantes no tocante ao setor financeiro, na participação da marca no mercado e na geração de volume de vendas.

De todo modo, as metas devem sempre colaborar para atingir os melhores objetivos de mercado, sendo sempre coerentes e realistas. As equipes de vendas e colaboradores precisam sempre ter metas em mente conforme o seu cargo e função na empresa.

4 – Orçamento

A empresa precisa estabelecer o orçamento de forma correta estabelecendo os valores que serão destinados a cada tipo de operação a considerar sempre os novos investimentos necessários.

O orçamento deve avaliar ainda a folha de pagamento, treinamento de equipes, aquisição de novos equipamentos e ampliação de infraestrutura.

5 – Definição de calendário

A definição de calendário ou de cronograma de realização de tarefas e de metas é de suma importância no planejamento anual, sendo fundamental sempre planejar ações e projetos com antecedência, percebendo a adição de recursos adicionais sempre que for necessário.

6 – Estude os fatores externos

Além de organizar as informações internas é primordial estudar os fatores externos, prevendo riscos ou ameaças externas como crises, retração da economia e demais situações de desequilíbrios, seja nos setores políticos e socioeconômicos do país.

Conclusão

Portanto, através dos seis tópicos mencionados podemos perceber a necessidade de realização de planejamento anual de uma empresa responsável e consciente de suas metas de mercado.

Todo tipo de plano é de suma importância para reduzir impactos que possam ser prejudiciais para a empresa e para seus projetos a médio e longo prazo.

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Planejamento Estratégico: do Conceito à Operação

planejamento estratégico é muito importante para o setor logístico e operacional. É a atividade que determina como a empresa atuará no mercado e atenderá o seu cliente. No contexto corporativo, a atividade é bastante valorizada para determinar objetivos e parâmetros para as diversas etapas da cadeia.

Independente do setor e do ramo de atuação, e até mesmo do porte da corporação, é essencial desenvolver e executar o melhor plano possível para priorizar o sucesso do empreendimento da instituição de maneira lógica e comunicável.

Talvez alguns profissionais ainda não conheçam a importância do processo gerencial dedicado à logística, porém o planejamento estratégico ajuda bastante a assegurar o melhor direcionamento das atividades a serem executadas.

O planejamento estratégico dedicado para a logística

Considerado o conceito mais fundamental, podemos afirmar que esse tipo de plano permite à empresa desenvolver diferentes campos de visão, possibilitando definir objetivos e monitorar cada ação estratégica de maneira concreta e eficiente.

Ele pode ser desenvolvido em formato de projeto ou de mapa mental visual para o comportamento e ação da empresa. O importante é que seja um instrumento de comunicação de alto nível que descreve e define as metas, trajetos de objetivos claros a serem alcançados considerando o cenário interno e externo da empresa.

A importância

Por se tratar de um processo muito importante para a empresa definir, planejar, manter suas atividades e etapas produtivas sob controle a aplicação do planejamento estratégico ajuda a direcionar os melhores esforços, identificando aplicações mais eficientes e que de fato possam gerar resultados frente aos competidores.

Geralmente, o responsável pelo plano logístico precisa ficar atento a diferentes questões que possam surgir, definir metas e buscar encontrar melhores resultados. O fato é que a logística é a conexão entre a empresa e o cliente no mercado. Muitas vezes é o fator determinante da competitividade da empresa, seja pelo custo envolvido, seja pelo benefício entregue ao cliente.

Evitando erros

O setor logístico de uma empresa não aceita erros, envolve um trabalho minucioso que merece olhar sobre todos os detalhes, lembrando que qualquer erro de inconformidade e de atraso pode afetar o posicionamento da empresa e reduzir a sua credibilidade no mercado. É a etapa de finalização do compromisso firmado.

Benefícios do Planejamento Estratégico

A aplicação do planejamento estratégico pode orientar o melhor funcionamento do projeto da empresa com mais previsibilidade, agilidade e eficiência, além de reduzir custos e perdas de tempo.

Tanto quanto este planejamento determina como a empresa compete no mercado, define as situações que devem ser excluídas por não estarem alinhadas com o objetivo ou com os meios escolhidos pela empresa.

A empresa precisa desenvolver e formular o melhor planejamento possível visando definir as metas da logística e produzir os efeitos buscados para o atendimento das expectativas dos clientes.

Dentre os principais objetivos podemos citar a entrega de encomendas a curto prazo, ter e organizar o estoque e desenvolver uma logística inovadora.

Setor interno

Além da logística externa, é importante incluir a logística interna no planejamento, na fase de desdobramento das atividades, lembrando que esta se dedica ao processo de circulação, armazenamento e manipulação das matérias-primas e ferramentas dentro do ambiente produtivo da empresa.

Ao ser aplicado corretamente, ajuda a garantir mais controle dos resultados do setor. Por outro lado, ajuda na otimização dos processos e identificação de tarefas a serem melhoradas, inseridas ou delimitadas.

​Setor externo

O planejamento precisa abranger processos de logística externa sobre todas as ações que acontecem fora dos limites da empresa.

Portanto, além de manter os compromissos com o mercado, esse nível de planejamento pode ajudar a melhorar processos operacionais, a ajudar a reduzir custos com transporte e torná-lo mais seguro e mais rápido, além de maior segurança para o processo de aquisição e armazenamento de insumos, pois permite visualizar as necessidades do processo produtivo da empresa com a devida antecipação.

A logística, atualmente, é um dos setores mais fundamentais para o funcionamento de uma empresa exigindo planejamento e execução correta de projetos pragmáticos, sendo fundamental na definição da competitividade da empresa.

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