Automação em Supply Chain

Automação em Supply Chain: 7 motivos para implantar.

Estar atualizado com os avanços tecnológicos e investir em medidas para reduzir custos e aumentar a eficiência estão entre os desafios para o aumento da produtividade do Supply Chain.

Desenvolver e Automatizar os processos da Cadeia de Suprimentos, desde a produção, armazenagem e distribuição, tem sido uma solução adotada por muitas empresas.

A automatização da cadeia de suprimentos garante grandes benefícios pois ajuda a reduzir os processos manuais repetitivos, gerando atendimentos mais ágeis.

Essa automação faz com que os gestores tenham mais ciência da empresa como um todo. A partir do momento em que automatiza, ganha mais recursos e tempo, podendo se preocupar com outras áreas gerenciais da empresa, inclusive na prevenção de riscos.

Elaboramos neste artigo 7 motivos para adorar a automação na cadeia de suprimentos. Continue e leitura!

Otimização de tempo

A partir do momento em que se implementa softwares de gestão, as tarefas passam a ser desempenhadas com muito mais facilidade. A automatização da cadeia de suprimentos permite que executivos façam melhorias contínuas em seus processos de compra e fornecimento.

Redução de trabalhos manuais

O trabalho manual talvez seja o maior vilão da produtividade. Ele exige dos colaboradores uma obrigação física, impossibilitando que desempenhem outras atividades, limitando suas capacidades, além de gerar riscos as condições de salubridade do trabalho. Ao informatizar processos repetitivos, que não tenham necessidade real de alguém desempenhando a função, o gestor deixa sua equipe mais à vontade para se dedicar a tarefas mais valiosas, que agreguem valor aos seus produtos e serviços.

Mas agilidade no Gerenciamento de Inventário

Atualmente, empresas eficientes devem dominar a arte de gerenciar o inventário. Antecipar-se as necessidades do mercado para equilibrar o estoque com a demanda real, evitando assim que os produtos fiquem parados.

Aumento de produtividade

Há diversos fatores que afetam a produtividade dos funcionários, e boa parte provém da sensação de não está fazendo algo útil, gerando desmotivação. As pessoas buscam estar envolvidas em tarefas que sejam desafiadoras, que exijam o máximo da sua capacidade, e que onde os resultados do seu desempenho seja reconhecido. Quando o gestor reduz a carga de trabalho enfadonha dos seus colaboradores, eles passam a ter mais tempo para se aperfeiçoar nas atividades que desempenham, estimula sua criatividade, tornando-se mais produtivos e eficientes.

Redução da porcentagem de falhas

Um sistema automatizado pode gerar ordens de compra, organizar documentos “físicos” e o preenchimento de cadastros sem erros, evitando que o profissional se distraia ou perca tempo refazendo a atividade. Por tanto, tarefas repetitivas e que exigem maior precisão devem ser feitas por softwares.

Mais condições de negociações com fornecedores

Quando a equipe não conta com monitoramento de dados, ela constantemente se perde em meio a negociações longas e infrutíferas. Mesmo quando se trata de uma negociação recorrente, a falta de informatização impede o acesso a esses dados. Por isso, o compartilhamento de informações é algo de grande importância nas negociações da cadeia de suprimentos. Em vez de fazer e refazer as cotações a cada nova necessidade, o funcionário passa a se dedicar em conseguir repetir a última negociação ou até mesmo melhorar as condições junto ao fornecedor antes obtidas. Isso gera economia de tempo e dinheiro.

Mais capacidade na tomada de decisões

A automação do supply chain pode fornecer informações valiosas e em tempo real para melhorar a tomada de decisão. Ao apresentar planilhas e relatórios em um clique, os sistemas automatizados evitam prejuízos e gastos desnecessários, além de garantirem mais segurança no controle de dados.

A Deverhum Consulting é um dos principais fornecedores de soluções em Supply Chain de grandes empresas, formada por profissionais de larga experiência na entrega de resultados esperados.

Somos uma consultoria com foco em melhoria de processos logísticos e de suprimentos. Desenvolvemos projetos de redução de custos em todas as áreas.

Para mais informações, entre em contato conosco.

O que é Supply Chain Management

Afinal, o que é Supply Chain Management?

O Supply Chain Management (SCM), ou ‘Gestão da Cadeia de Suprimentos’ em português, é uma nova concepção de como fazer logística, de forma a atender altos níveis de serviços, com o menor custo possível, visando criação de valor para os clientes e vantagens competitivas para o negócio.

O Conselho de Profissionais da Gestão da Cadeia de Suprimentos (do inglês, Council of Supply Chain Management Professional - CSCMP) define a Gestão da Cadeia de Suprimentos como “o planejamento e a gestão de todas as atividades associadas à logística interna e interorganizacional, bem como a coordenação e colaboração entre todos os parceiros da cadeia, sejam eles fornecedores, prestadores de serviço ou consumidores”.

O que é Supply Chain Management?

Muitos profissionais definem o termo como um sinônimo para Logística. Porém, a definição de Supply Chain Management é mais ampla do que isso. O conceito de SCM surgiu como uma evolução natural do conceito de Logística. Enquanto a Logística representa uma integração interna de atividades, o Supply Chain Management representa sua integração externa, pois estende a coordenação dos fluxos de materiais e informações aos fornecedores e ao cliente final.

Sua complexidade torna indispensável o uso da tecnologia. Afinal, não se pode conceber a gestão de operações interligadas e de naturezas distintas que dispense os recursos mais modernos.

Assim, a Tecnologia da Informação (TI) é uma fundamental aliada do SCM.

Quais áreas o Supply Chain Management abrange?

A natureza multidisciplinar que caracteriza a Supply Chain é evidenciada pelas diversas áreas, elementos e especialidades que compõem suas etapas, com destaque para:

  • Pessoas
  • Modais de transporte
  • Dados
  • Equipamentos
  • Documentos
  • Insumos
  • Organizações/Empresas.

A interdependência de cada uma dessas áreas é o que faz da Supply Chain uma extensa rede que exige uma elevada capacidade analítica detida sobre dados.

Por exemplo, não se pode conceber a cadeia de suprimentos sem entender como os modais de transporte se integram aos outros agentes. Da mesma forma, não se pode ignorar o contexto dos recursos humanos dentro das operações, desenvolvendo novos métodos de treinamento, aperfeiçoamento e gestão de pessoas, de forma a otimizar resultados.

Toda empresa pode e deve buscar o aperfeiçoamento dos seus processos logísticos e das operações dentro da cadeia de suprimentos.

Ao mesmo tempo, todo profissional deve perseguir o seu desenvolvimento, investindo na qualificação para fazer frente aos desafios.

A evolução contínua é a única resposta possível, diante de desafios crescentes e da complexidade do setor.

Mantenha-se informado, busque as melhores referências e veja seus resultados melhorarem gradativamente.

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Erros da Logística Empresarial

Os 9 Erros mais comuns da Logística Empresarial

Erros de logística dentro das organizações são responsáveis por diversos prejuízos financeiros, além de perdas de oportunidade e até mesmo cancelamentos de contratos.

A falta de planejamento das operações podem gerar problemas como baixa de veículos por falta de manutenção, falha no cumprimento de prazos de entrega, perdas de encomendas, falta de materiais, entre outros.

É necessário que as organizações fiquem atentas a erros previsíveis nos processos logísticos, pois se estes não forem evitados ou corrigidos a tempo, a credibilidade frente aos clientes e parceiros poderá ser gravemente comprometida.

Continue com esta leitura e veja 10 erros mais comuns da logística empresarial para se evitar.

1. Falta de um planejamento logístico eficiente

Os gestores tendem a deixar de se preocuparem com o desempenho da empresa quando os resultados estão bons. Essa atitude pode levar a problemas, pois o mercado oscila com frequência, inclusive por motivos que não se relacionam com o seu negócio.

Todo processo logístico abrange várias etapas, sendo algumas complexas. Um transporte, por exemplo, precisa de um planejamento de rotas para fornecer os melhores resultados com os menores custos possíveis.

E todo bom planejamento precisa contar com indicadores de performance (KPIs) e métricas claras para monitorar o desempenho do negócio, a produtividade, as vendas e a qualidade dos produtos e serviços. Diante deste conhecimento prévio é possível encontrar alternativas em períodos de baixa.

2. Baixo preparo da equipe

Um erro bastante comum nas organizações é se preocupar treinamentos da equipe de vendas, para aumentar comercialização de produtos e serviços. Porém, a equipe de logística também precisa estar bem preparados para atender os clientes e fornecer uma experiência de compra de excelência.

Os colaboradores precisam aplicar as boas práticas de gestão de estoque e ciclo de pedidos para garantir que tudo ocorra dentro do planejamento. O resultado da venda será negativo se o produto chegar ao consumidor com atraso ou com avarias.

Uma equipe capacitada domina as operações do fluxo da cadeia produtiva e realiza as atividades com eficiência e eficácia. Essas características elevam a satisfação do consumidor e possibilita a sua fidelização.

3. Falta de pontualidade no cumprimento de prazos

Este erro está intimamente ligado aos erros anteriores, mas devido sua importância, merece uma posição de destaque. A falta de pontualidade no cumprimento dos prazos pode ser tanto uma falha no planejamento gerencial quanto de na capacitação de funcionários, e é um ponto bastante crítico dentro das empresas. Por isso precisa ser encarado pelos diretores e gestores como prioridade máxima a ser resolvida, pois, caso não seja, a empresa colocará em risco a manutenção dos clientes e sua reputação no mercado.

4. Não investir em tecnologia e automatização

Os softwares de gestão logística reduzem e facilitam processos em toda a cadeia.

Assim é possível ter uma maior visibilidade dos dados e obter mais precisão nas informações, evitando erros, desperdícios, inconsistências, extravios, etc.

A tecnologia permite que gestores possam realizar ajustes necessários para garantir que os processos sejam executados adequadamente. Além disso, outro benefício está na segurança, possibilitando o monitoramento de cargas e consulta de envios e coletas em tempo real, garantindo a entrega.

Os procedimentos manuais são os maiores vilões do crescimento de uma empresa. Toda automatização que preserve a qualidade do serviço ou produto final merece o investimento.

5. Problemas de comunicação entre departamentos

Sem dúvida esse é um dos erros mais graves e que pode ocasionar muitos prejuízos. Quando há ruídos na comunicação entre diferentes setores de uma empresa, a possibilidade de uma atividade interferir negativamente em outra é maior.

É fundamental que haja sinergia entre todos os setores. O gestor deve trabalhar de modo integrado à sua equipe e a outras áreas, sendo um canal de comunicação direto. Além disso, é importante incentivar os colaboradores a exporem suas opiniões e compartilharem ideias. Isso aumenta o engajamento e a motivação.

A comunicação bem estruturada ainda evita maus entendimentos e falta de registro das informações.

6. Ter altos custos com atividades operacionais

As tarefas diárias podem consumir bastante tempo de profissionais qualificados para executar atividades mais específicas. Uma boa solução nestes casos é a terceirização. Contar com parceiros especializados nas atividades operacionais facilita a execução dos processos e permite criar outros mais transparentes, auditáveis e padronizados. O resultado é a redução de custos, o que leva a uma vantagem estratégica.

7. Falha na previsão de demandas

As empresas precisam prever a demanda de modo assertivo para evitar custos desnecessários por estoque excessivo ou escasso. É fundamental conhecer o mercado, bem como sua sazonalidade, e antecipar-se a informações sobre demanda ou retração.

A gestão do estoque é um ponto fundamental na logística e pode impactar o preço do produto e a lucratividade do negócio de modo significativo. É necessário contar com um controle de entrada e saída de itens bem estruturado.

Para isso, é necessário estudar os relatórios de vendas e identificar os produtos e serviços com maior e menor giro. Essa avaliação também permitirá analisar os clientes que diminuíram as compras na sua empresa. Assim, será possível tomar medidas para reconquistá-los.

8. Não controlar rigorosamente os custos

É de fundamental importância acompanhar de perto os custos operacionais. Dessa forma, é possível identificar se alguns dos custos podem ser reduzidos, sem que prejudique a qualidade dos serviços oferecidos. Por exemplo: redução de horas extras da equipe ou minimizar o uso da frota.

9. Ignorar os resultados

Complementando o que foi dito no primeiro item dessa lista, sobre os gestores tenderem a deixar de se preocupar com o desempenho quando os resultados estão bons, mensurar estes resultados em qualquer circunstância possibilita identificar ajustes necessários que possam ser executados, seja para corrigir ou otimizar processos.

Analisando esses 9 erros da logística empresarial, fica fácil identificar o que é necessário para que sua empresa atinja resultados mais eficientes.

E a sua empresa, comete algum desses erros? Se a sua resposta é sim, precisa mudar os processos agora mesmo!

Uma consultoria empresarial pode ser a resposta que você precisa para não comentar mais erros, ou evitá-los. Fale com nossos consultores!