Normalmente, quando queremos aprimorar a gestão dos negócios, procuramos por cases de logística de sucesso.
Isso é excelente para otimizar os processos operacionais da empresa com base em exemplos inspiradores.
Contudo, os cases de logística que deram errado são tão importantes quanto os que deram certo. Com eles, conhecemos falhas que podem ser evitadas no dia a dia. Dessa maneira, o atendimento às demandas se torna mais sólido e de qualidade.
Se você já enfrentou gargalos logísticos ou simplesmente quer evitar que eles aconteçam, fique de olho nas dicas de hoje. Veremos quais são os impactos de possíveis falhas e quais são as mais comuns.
Por fim, também daremos uma dica bônus de como estar entre os cases de logística bem sucedidos. Interessante, não é mesmo? Então vamos lá!
Consequências negativas das falhas de logística
Erros em operações logísticas acontecem. Entretanto, tais falhas devem servir como aprendizado para que não se repitam. Ser negligente nesse aspecto pode ser terrível para a reputação e para a saúde financeira da empresa.
Em cases de logística mal sucedidos, algumas consequências negativas podem ser:
• Insatisfação do consumidor final devido a entregas erradas ou atrasos;
• Danos e perda de bens, matérias primas ou produtos;
• Desperdício de recursos humanos e financeiros;
• Pagamento de despesas e custos desnecessários;
• Aumento do retrabalho;
• Prejuízos para a imagem e reputação da marca;
• Perda de posição no ranking de mercado;
• Migração de clientes para a concorrência;
• Diminuição dos ganhos e da lucratividade;
• Gargalos e rombos no fluxo de caixa.
Cases de logística que deram errado
Nos tópicos seguintes, estarão três cases de logística falhos que servem de exemplo sobre como NÃO gerir os seus processos operacionais diários. Confira só!
Case #1: A empresa não tem planejamento logístico
Quando a companhia não consegue ver a sua cadeia de suprimentos como uma estrutura dinâmica, deixando de investir em um bom planejamento logístico, as consequências podem ser péssimas.
Há quem negligencie nesse aspecto por se recusar a acreditar que o ritmo de compras e entregas seja tão importante assim. É fundamental ter uma visão do todo e considerar as sazonalidades.
Quer um exemplo? Em períodos de alta demanda, como na Black Friday ou nas comemorações natalinas, é preciso estar previamente preparado para acelerar as entregas. Caso contrário, a decepção do cliente pode resultar em reclamações que impactarão negativamente nas vendas do restante do ano.
O gerente de logística precisa manter um histórico de operações, bem como analisar métricas de performance. Desse jeito, ele identifica padrões que determinarão as ações da empresa no médio e longo prazo, atendendo cada vez melhor.
Case #2: A empresa não utiliza indicadores de performance
Indicadores de desempenho ou de performance são utilizados para analisar resultados e perceber a evolução dos negócios ao longo do tempo. Quando a empresa não utiliza tais recursos, ela está fadada a ter mais dificuldade de identificar falhas e corrigir elas.
Algumas métricas são essenciais para dar mais segurança aos procedimentos operacionais. Dentre elas, estão:
• OTIF: que constata a eficiência no cumprimento de prazos e atendimentos;
• OTD: que mede o tempo de trajeto do produto desde a saída do estoque até o envio ao cliente;
• OCT: que analisa o tempo entre o pedido do cliente até a entrega em suas mãos;
• Custo de transporte: identifica a influência do valor do transporte na lucratividade das vendas;
• Entre outras.
Case #3: A empresa não tem uma boa comunicação interna
Não basta se aproximar do cliente e melhorar o atendimento. A comunicação interna é tão necessária quanto a externa. O fluxo de informações entre setores influi diretamente no seu desempenho logístico.
Entre os cases de logística que deram errado, estão falhas de comunicação que acontecem em empesas de todos os portes, inclusive as pequenas. Quem lida com um grande volume de dados corre ainda maiores riscos de extravios e interpretações equivocadas.
A comunicação deve impreterivelmente ser clara, objetiva e acessível a todos. Um dos principais responsáveis pela mediação intersetores é o gerente de logística.
Como evitar cases de logística mal sucedidos
A tecnologia é uma das principais parceiras na solução e prevenção de falhas logísticas. Contar com softwares modernos e com uma boa consultoria logística ajuda (e muito!) a superar gargalos operacionais e garantir a fluidez de suas atividades.
Além de aumentar o controle e minimizar erros de comunicação, a gestão da empresa como um todo é favorecida. Como consequência, a economia e a lucratividade também aumentam.
Por hoje é isso.
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Até o próximo post!