Coaching Para Executivos: porque e como contratar

Contratar coaching para executivos é uma iniciativa para profissionalizar e orientar a posição de um gestor de empresa. De todo modo, é fundamental contratar profissionais que sejam qualificados para ajudar no processo de treinamento e desenvolvimento de competências e melhores competências para as equipes de trabalho.

Ao contar com a presença de um coaching para a área executiva a empresa insere novas metodologias e ferramentas de gestão dedicadas para melhores práticas de controle e de administração da empresa.

De todo modo, o treinamento desse tipo pode ser aplicado para aprimorar a atuação dos gestores na empresa, buscando também melhorar o clima organizacional com mais produtividade e geração de benefícios.

Coaching para executivos

Um dos primeiros passos desse tipo de aplicação de treinamento nas empresas é a criação de uma cultura de liderança com visão mais ampla do negócio e das decisões.

Através desse tipo de treinamento, o profissional poderá desenvolver novas habilidades construtivas incluindo pontos de motivação e de comunicação como forma de acompanhamento do trabalho da equipe de gestão.

Um dos primeiros passos também é o de gerar inspirações de trabalho de qualidade para a relação da liderança com os liderados.

Definindo metas

Ao contratar coaching para executivos, a empresa também começa a definir metas de forma mais profissional. Geralmente, profissionais podem encontrar grandes dificuldades para determinar metas com mais clareza e com visão sobre os objetivos.

Melhoria nas relações interpessoais

Um dos principais focos de um bom executivo é o de gerar melhores relações interpessoais com a equipe e todos os liderados.

O gestor começa a enxergar de forma mais ampla a relação que ele e a sua empresa podem criar com os seus colaboradores e clientes.

Como resolver conflitos?

A adoção de treinamento para executivos focada em auxiliar o gestor a aprender ou a desenvolver novas posturas para resolver conflitos entre diferentes setores ou colaboradores no ambiente interno.

No decorrer do treinamento, o executivo aprenderá a aprofundar melhores reflexões e a avaliar os comportamentos de sua equipe, desenvolvendo sempre melhores métodos de gerenciamento de conflitos internos.

Trabalho em equipe

A implementação de treinamentos por meio do coaching para executivos abrange desenvolver melhorias do trabalho em equipe buscando influenciar de modo positivo o trabalho das equipes na empresa.

O principal objetivo será o de motivar a equipe de colaboradores procurando maior índice de produtividade e engajamento em relação aos objetivos da empresa.

Gestão de tempo

Esse tipo de treinamento também implica em aprender a gerir melhor o tempo de trabalho e de produção dedicada para um projeto, negócio ou empresa.

Saber gerir o tempo eleva a produtividade e a qualidade de vida dos funcionários no trabalho.

Conclusão

Portanto, quando uma empresa decide contratar coaching para executivos ela busca criar uma nova cultura de gestão e de capacidade de gestão de tempo, qualidade de produção e geração de melhores resultados.

É importante saber contratar o melhor coaching possível para atender às expectativas do setor de gestão da empresa em todos os seus projetos.

O programa de Coaching Executivo oferecido pela Deverhum Consulting tem como público-alvo profissionais em todos os níveis de liderança, com duração de 12h divididas em sessões semanais de 1h. Entre em contato via Fale Conosco ou Whatspp para mais informações.

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5 Principais tipos de veículos industriais

Quando se fala em veículos industriais, logo vem à cabeça os caminhões. No entanto, existem outros tipos de veículos que são fundamentais para o transporte e a movimentação dentro da indústria. Neste artigo, vamos falar sobre os 5 principais tipos de veículos industriais. Confira!

O que são veículos industriais?

Veículos industriais de materiais são dispositivos usados para mover materiais ou cargas em uma área industrial. Eles estão disponíveis em uma variedade de tamanhos, dependendo do tipo de material que será movido e da capacidade do operador.

Alguns dos tipos mais comuns de veículos de movimentação de materiais incluem carrinhos elevadores, empilhadeiras, rebocadores e transportadores.

Esses dispositivos ajudam a reduzir o esforço físico necessário para realizar tarefas pesadas e podem aumentar a produtividade na área de trabalho.

5 Principais tipos de veículos industriais

Veículos industriais são usados para transportar produtos ao longo de uma linha de produção.

Eles podem ser classificados de acordo com o tipo de produto que eles carregam, o modo como são alimentados e o tipo de tração que usam.

Aqui estão cinco dos principais tipos de veículos industriais:

1 - Empilhadeiras

Empilhadeiras são usadas para carregar e descarregar caminhões e outros veículos de carga. Elas podem ser alimentadas a gasolina, diesel ou bateria e podem ser equipadas com um elevador para levantar cargas pesadas.

Empilhadeiras são veículos de movimentação de materiais extremamente úteis em armazéns e outras áreas onde é necessário mover cargas pesadas.

2 - Guindaste

Um guindaste é um tipo de máquina, geralmente equipada com um cabo de elevação, cabos de arame ou correntes, e roldanas, que podem ser usados tanto para levantar e baixar materiais e para movê-los horizontalmente.

Os guindastes são comumente empregados na indústria de transporte para a carga e descarga de cargas, na indústria de construção para a movimentação de materiais e em ambientes industriais como fábricas e refinarias para a movimentação de equipamentos pesados.

3 - Paleteiras

Um paleteira é um tipo de equipamento de manuseio de material que é usado para mover paletes pesados de um local para outro.

O dispositivo consiste em dois garfos que cabem sob o palete e uma alça que é usada para levantar e mover o palete. Os porta-paletes são um equipamento essencial para qualquer negócio que depende de paletes para armazenamento ou transporte.

4 - Esteira Transportadora

A esteira transportadora é um equipamento muito útil em diversos ambientes, desde pequenas lojas até grandes indústrias. Seu principal objetivo é facilitar o transporte de cargas, podendo ser usado tanto para produtos leves quanto pesados.

5 - Elevadores Industriais

Elevadores industriais são dispositivos de elevação que são usados para mover materiais, pessoas ou equipamentos de um nível para outro.

Eles são encontrados em uma variedade de contextos industriais e comerciais, e podem ser construídos de acordo com as necessidades específicas de cada projeto.

Alguns elevadores industriais são projetados para transportar cargas pesadas, enquanto outros são mais adequados para materiais mais leves e que exigem mais cuidados durante o manuseio.

Conclusão

Portanto, os veículos industriais são fundamentais para o funcionamento da indústria. Sem eles, seria impossível mover produtos ao longo de uma linha de produção ou carregar e descarregar caminhões.

Esperamos que este artigo tenha esclarecido um pouco sobre os vários tipos de veículos industriais disponíveis. Até a próxima!

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2 exemplos de armazéns automáticos

Os armazéns automáticos são uma novidade que chegou para ficar. Sabemos que as pressões pelo tempo dedicado às entregas rápidas têm crescido cada vez mais, gerando maior necessidade de aplicação de novas estratégias para acelerar processos de entrega e de qualidade para o cliente.

Geralmente, boa parte das empresas apresentam centros de distribuição existentes em pontos em áreas industriais, muito distanciadas dos centros urbanos, o que gera a necessidade de uso de armazéns automáticos e de pontos de entrega descentralizados.

Os Armazéns automáticos

Quando falamos em armazém nos referimos a local utilizado para armazenamento de mercadorias sendo usado, na maioria dos casos por fabricantes, atacadistas, varejistas, empresas que atuam no e-commerce e empresas ou organizações de logística.

Os armazéns apresentam ampla área e sempre estão situados próximos de parques industriais e de pontos de entrada e saída de insumos ou produtos.

O armazém automático conta com sistemas de automação de alocação de materiais e de produtos, dependendo de sistemas digitais e integrados dedicados ao pleno controle e avaliação de desempenho, podendo ainda inserir recursos mais avançados de automação.

Em uma visão básica, qualquer tipo de armazém precisa contar com prateleiras, equipamentos para levantar e mover objetos mais pesados, equipamentos adequados para o transporte, áreas de recebimentos, armazenagem e expedição.

A seguir apresentamos dois exemplos de armazéns automáticos que podem servir para aprimorar o processo logístico de uma empresa.

1 - Armazém de caixas

O armazém dedicado às caixas de forma otimizadas e automática deve contar com um sistema de depósito e de reposição de caixas e demais acessórios até os carros da empresa.

Esse tipo de armazém pode contar com dois tipos de corredores, contando com estantes com profundidade dupla em ambos os lados.

Nesse corredor é possível a circulação de transelevador que pode introduzir e retirar uma determinada mercadoria de suas atuais localizações de forma automática e segura.

2 - Armazém de matéria-prima

O armazém automático de matéria-prima, em muitos casos, necessitará de um desenho ou arquitetura mais disposta em comparação aos de caixa de produtos já finalizados.

De todo modo, o dedicado à matéria-prima procura a projeção de melhores soluções conforme as necessidades mais específicas do cliente, incluindo o planejamento de armazéns automáticos dedicados para o armazenamento de matérias-primas, produtos acabados e também para a recepção de paletes de produção e até de sistemas de classificação dedicados para a manipulação de paletes.

Benefícios deste tipo de armazém

Em ambos os casos, os armazéns automáticos geram melhor experiências para a gestão de armazéns, podendo ainda acelerar os processos e poder atender os pedidos de forma profissional, permitindo maior disponibilidade de produtos com boa rapidez de entregas.

Conclusão

Portanto, os armazéns automáticos continuam sendo um local projetado para atender os pedidos dos clientes e do processo de produção de forma segura e dedicada.

Todo o processo necessitará de definir os melhores objetivos da empresa em seu contexto logístico de disponibilização de matéria-prima, insumos e produtos.

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A importância da avaliação financeira na gestão empresarial

A avaliação financeira é parte essencial no processo gestor de uma empresa. Geralmente, muitas empresas ainda encontram desafios para criar uma cultura de monitoramento e avaliação de seus negócios no tocante às finanças.

Geralmente, são situações que podem ser causadas por diversos fatores, como conflitos internos, implicação mercadológica de concorrentes e demais ameaças de mercado.

A empresa ainda poderá sofrer com a queda de rendimento e de geração de lucro a partir de uma administração de péssima qualidade, perda no processo de planejamento e profundo descontrole de fluxo de caixa.

Porém, para usar a melhor avaliação possível e se tornar um bom gestor de empresa, é primordial que toda a situação da empresa seja monitorada, buscando ter mais autonomia e segurança nas tomadas de decisão a respeito dos assuntos e demandas financeiras da instituição.

O que é avaliação financeira?

A avaliação financeira é parte das atribuições administrativas mais importantes de uma organização, empresa e qualquer tipo de negócio.

A avaliação permite aprofundar o planejamento e o controle dos recursos financeiros e de demais insumos necessários para o funcionamento da empresa, bem como de sua atuação no mercado.

Esse tipo de avaliação influencia diretamente em todos os setores do empreendimento, tendo amplo conhecimento sobre orçamentos, investimentos, alocação de recursos, redução de custos operacionais, controle das despesas, geração de retorno financeiro e lucro.

Para gerar mais lucro

A aplicação correta dos recursos financeiros da empresa permite incentivar a geração segura de lucro à empresa.

Dessa forma, tanto a avaliação financeira quanto a gestão financeira como um todo é parte de uma grande estratégia para superar dificuldades e estabelecer processos mais seguros.

Enriquecendo a gestão financeira

As empresas bem sucedidas sempre se preocupam em ter uma gestão financeira de qualidade que atenda aos objetivos de cada negócio ou planejamento de produto.

Tudo dependerá também de um processo organizacional efetivo que apoie o direcionamento de ações profissionais que visam alcançar metas e objetivos qualitativos e quantitativos de forma consistente e contínua.

No processo do planejamento inicial, a avaliação financeira deve se fazer presente também em etapas do planejamento geral, direção, comunicação, controle, avaliação final e até mesmo na qualidade.

Benefícios para o planejamento

Sabemos que o planejamento é um dos pontos fundamentais de todo um processo organizacional que atua diretamente para identificar os pontos fortes e fracos de cada tipo de oportunidade de mercado e conhecer as condições reais da empresa na atualidade.

Conclusão

Dessa forma, tanto a avaliação financeira quanto a gestão financeira devem ser trabalhadas de forma alinhada ao processo da organização como um todo.

Sem a avaliação, a empresa jamais conhecerá as suas reais potencialidades ou pendências financeiras, além de expor a corporação a vários riscos internos e externos de esfera econômica e mercadológica.

É fundamental que os gestores busquem executar esse tipo de avaliação com dedicação e profissionalismo.

Veja também: Avaliação Financeira de Empresas (Valuation) - 3 métodos de avaliação mais utilizados no mercado (consultoria deverhum)

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Transporte de produto frágil: 5 principais erros

Quando falamos em produto frágil, devemos sempre pensar na segurança, integridade física e qualidade desde a sua produção até a entrega ao consumidor final.

E não estamos falando somente de produtos eletrônicos, mas também de peças de vidro, louça, porcelana e até de cargas compostas de bebidas.

Geralmente, a empresa que produz ou que revende sempre busca por transportadoras que possam manusear esses tipos de produtos com segurança e garantia de entrega.

Em tempos de grande concorrência, é importante a empresa evitar perder clientes, gerar valor no processo de entrega e poder sempre evitar qualquer tipo de perda ou prejuízos.

O Produto frágil

Geralmente, esse tipo de produto se refere à natureza de produtos que podem ser quebrados, rachados ou ter suas partes danificadas, podendo abranger peças ou produtos inteiros feitos de cerâmica, vidro, aparelhos ou dispositivos eletrônicos.

A seguir apresentamos as cinco principais falhas que podem comprometer o transporte desse tipo de produto.

1 – Uso de embalagens inadequadas

Geralmente, a utilização de embalagens incorretas podem expor o produto a danos e acidentes. O uso de embalagens pequenas demais, rasgadas ou que não aguentam o peso do produto podem ainda prejudicar a identificação do produto.

Geralmente, é indicado que as embalagens dedicadas à carga sensível sejam mais firmes que as demais.

2 – Colocar a carga frágil sob a demais

Colocar a carga mais frágil por baixo de outras mais resistentes ou pesadas é outro grande erro.

Em muitos casos, muitos incidentes ocorrem pela sobrecarga sofrida pela carga frágil pela disposição e arrumação indevida no ponto de armazenamento ou no meio de transporte.

3 – Erros na identificação de embalagens

A ausência da palavra “frágil” prejudica bastante o processo de identificação, principalmente na parte externa de caixas, pacotes e papéis de embrulho.

Esse tipo de identificação é primordial para orientar o processo de transporte e planejamento logístico.

4 – Imobilização

Outro erro em relação ao produto frágil é não imobilizar os volumes dentro das embalagens, bem como no ambiente externo existente no caminhão e em outros modais de transporte com uso adequado de paletes, cordas, calços e amarras de segurança.

5 – Acesso a umidade

Permitir que esse tipo de produto fique exposto à umidade é outro tipo de erro que pode prejudicar a disposição do produto. A boa solução é proteger todos os produtos e pacotes contra a ação da umidade, bem como a alteração abrupta de temperatura.

Saber se haverá alterações de temperatura é importante, tanto no ponto de partida quanto no ponto de chegada.

Conclusão

Neste artigo apresentamos os cinco maiores erros cometidos no processo de transporte e projeto logístico dedicado ao produto frágil, sendo importantíssimo prever riscos, rever planejamento, eleger o melhor modal de transporte mais indicado e pensar em embalagens e contenções de proteção mais adequadas para cada tipo de produto.

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Robôs Autônomos na Logística 4.0

Quando falamos em robôs autônomos, qual empresa não sonha em ter a automação e a robotização como processos seguros e inteligentes em seus processos produtivos e logísticos?

Mesmo quando falamos em intralogística (logística interna) estamos nos referindo à transferência de cargas com a aplicação de serviços integrados cujos sistemas usam a atuação de robôs autônomos e móveis, ainda com a aplicação de inteligência artificial.

No idioma inglês podemos ainda nos referir aos AMRs (Autonomous Mobile Robots) ou robôs móveis autônomos.

Trata-se de uma boa alternativa bastante atrativa para as fábricas e locais de logística destinados a ingressar no universo da indústria 4.0.

E, ao abordarmos sobre a indústria e jornada 4.0, estamos interligando novos conceitos logísticos a processos mais eficientes, com menor custo e menor taxa de perdas de tempo e de material empregado.

Porém, todo esse processo vai muito além da substituição de processos tecnológicos inerentes ao aprimoramento de métodos da indústria 3.0 ou da plena substituição da mão de obra.

Robôs autônomos na logística 4.0

São equipamentos de alta tecnologia que podem ser inseridos e situados em fábricas e pontos de armazenamentos para criação de rotas e ciclos de movimentação de carga e produtos de forma eficaz visando atender a entrega de insumos e de produtos.

Dentro do ambiente logístico, eles funcionam como um automóvel orientado com GPS ou rede interligada de inteligência artificial para guiar o veículo.

Neste caso, o gestor pode definir o ponto de partida do veículo e o seu ponto final de conclusão do serviço.

O robô também poderá obedecer mapeamentos para garantir sua movimentação, sendo cada mapa gerado por um programa ou software que garante traçar cada tipo de rota.

O robô sempre atuará em segurança junto aos funcionários humanos evitando casos de atropelamentos ou conflitos.

A melhor solução

A aplicação desse tipo de robô tem sido considerada fundamental para o desenvolvimento da logística 4.0 nas empresas.

Os gestores, por meio dele, podem configurar a atuação de cada robô, podendo o mesmo executar diferentes atividades conforme cada tipo de configuração.

Outro fator é permitir que o monitoramento seja completamente remoto, dessa forma qualquer gestor a partir de qualquer localização geográfica poderá acessar o sistema do robô e controlá-lo, bem como conhecer o tipo de material e produto que está transportando.

Mais segurança

Com o uso desse tipo de robô, a empresa também passa a contar com mais segurança no manuseio e evitar o trabalho repetitivo para os seus funcionários.

Geralmente, a cada robô autônomo possui inteligência integrada com o sistema de planejamento, mapeamento de rotas e uso pleno de sensores e câmeras.

Conclusão

Portanto, trata-se de uma solução simples e direta para inserir a empresa no processo logístico e jornada 4.0. Os robôs autônomos estão se tornando cada vez mais acessíveis e com baixo custo de investimento.

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Dia do Profissional de Logística – Lei é Sancionada

Nesta segunda-feira (6) foi comemorado o Dia do Profissional de Logística. O marco foi aprovado através da Lei 14.329, que criou a data de 6 de junho como o dia a ser comemorado anualmente. Essa nova lei foi publicada no Diário Oficial da União no dia 4 de maio de 2022.

Sendo assim, já estão em vigor as comemorações e projetos ao redor dessa data que pertencem também aos esforços da Abralog (Associação Brasileira de Logística).

Neste artigo falaremos mais sobre a aprovação dessa lei e como essa data impacta no setor logístico.

O dia do profissional de logística

Foi aprovado em maio de 2022, a lei que institui a data de 6 de junho como o Dia Nacional do Profissional de Logística. Essa data faz referência ao Dia “D”, ou a data do desembarque dos aliados durante a Segunda Guerra Mundial, na Normandia, região situada ao norte da França.

Essa operação militar, na época, marcou o início da derrota dos nazistas considerando também os movimentos logísticos das forças aliadas para o resultado das vitórias nas batalhas.

No entanto, a elaboração dessa lei no Brasil dependeu de apresentação de proposta de lei em 2017.

Impactos da aprovação da data

A apresentação e aprovação da lei que institui a data visa valorizar os trabalhadores que atuam no segmento de mercado dedicado à logística, sendo profissionais com perfil flexível com a capacidade de enfrentar jornadas em horários de trabalhos muitas vezes não convencionais.

A atuação profissional, geralmente, ocorre em locais como centros de distribuição, fábricas, portos, aeroportos e varejo.

Dessa forma, torna-se fundamental reconhecer o trabalho desses profissionais com destaque em relação à economia brasileira e nos setores públicos e privados.

Geralmente, os profissionais de logística são responsáveis por orientar tarefas como gestão de materiais e recursos, incluindo atividades de melhoria de utilização dos espaços físicos da empresa, processos e prazos para o pleno controle de estoque e ponto de armazenagem.

A importância da logística

Ao relatar sobre o dia do profissional de logística, devemos ressaltar que esse setor de atuação está ligado a um ciclo de produção que considera o ponto de origem de uma determinada matéria-prima até o ponto de consumo, considerando também o retorno de resíduos e embalagens.

Sabemos que a logística empresarial tem ganhado cada vez mais importância para as funções operacionais bem como para o planejamento estratégico.

A logística requer planejamento, pesquisa, execução e monitoramento em todas as suas atividades atreladas ao ciclo dos produtos.

Conclusão

Portanto, o dia do profissional de logística visa reconhecer o papel desse profissional em nossa economia e, sobretudo, a importância das metodologias envolvidas no setor.

De todo modo, é importantíssimo reconhecer o profissional bem como as empresas que se esforçam para reconhecer a dedicação e a desenvoltura de sua atuação nesse setor tão importante.

Torna-se importante para empresas e organizações investir da melhor forma possível na modernização do departamento de logística e nas práticas orientadas para esse setor.

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Por que investir em tecnologia no setor de logística

A tecnologia no setor de logística desempenha um papel fundamental na alocação de recursos como matéria-prima e do produto final no lugar certo e no momento certo para o consumidor final.

Sabemos que o compromisso da logística em uma empresa é o de viabilizar a disposição de recursos e a entrega de mercadorias de forma eficiente, considerando no menor tempo possível e com o custo mais otimizado.

Para obter esse objetivo a aplicação da tecnologia se torna fundamental para possibilitar a melhor gestão com uma integração de aplicativos e ferramentas corretas.

Tecnologia no setor de logística

Considerando o Brasil como um país de dimensões continentais e com problemas de armazenamento e de transporte, as empresas precisam investir cada vez mais em sistemas que sejam mais seguros e robustos para propiciar os melhores resultados.

Geralmente, no Brasil, as empresas dedicam mais de 10% do faturamento às operações logísticas, enquanto que em outras economias mais avançadas ao redor do mundo o percentual não passa dos 7%.

O Brasil, atualmente, ocupa o sexto lugar no ranking mundial de países com maior índice de desvio ou roubo de carga, principalmente, nas rodovias.

Tecnologia e inovação

Sabemos que a gestão manual de processos está ficando cada vez mais obsoleta, além da lentidão gera muitos erros e conflitos de informações.

A tecnologia no setor de logística gera inovação, ganho de tempo e melhor entrega para os parceiros de negócios e para o consumidor final.

Com o implemento de inovações tecnológicas as empresas criam diferenciação competitiva em seu mercado de atuação e se tornam mais preparadas para um mercado cada vez mais dinâmico.

Foco no cliente

É importante que as empresas de diferentes setores tenham foco no cliente e em suas necessidades, pois o consumidor está cada vez mais informado nas redes sociais, e as empresas devem atender às exigências de rapidez, qualidade e agilidade para atender melhor e orientar melhor o seu cliente final.

A tecnologia certa

Geralmente, as tecnologias baseadas em logística podem ajudar a empresa a processar grande quantidade de dados de forma instantânea e de forma a facilitar a atualização de dados, podendo ainda escolher as melhores rotas, criar sistemas de rastreio de produtos e ainda monitorar os estoques.

Mais vantagens

Com a adoção da tecnologia no setor de logística, a empresa poderá otimizar os seus setores com mais padronização, orientação de processos e acesso pleno às informações de produtos e serviços pertencentes às práticas produtivas da empresa.

Através do uso de sistemas de gestão logístico e com a automação de dados é possível ter mais segurança e mais confiança, a partir do momento que a empresa tem acesso às informações de forma padronizada e unificada contando com uma base de dados que seja segura.

Conclusão

Portanto, a aplicação de tecnologia no setor de logística é fundamental para o crescimento da empresa e de geração de capacidade de resposta em seu mercado de atuação.

De todo modo, é importante que a tecnologia seja acessível e bem orientada para os colaboradores da organização.

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Gestão de Compras e Fornecedores: 5 erros comuns

Sabemos que grande parte das empresas necessitam da gestão de compras para viabilizar o seu funcionamento e crescimento no mercado. Grande parte das empresas precisam dessa metodologia e de sua aplicação para escalar mercados.

Sem comprar insumos, matérias-primas e ferramentas será impossível para a empresa produzir, vender produtos e serviços ou ter capacidade de atendimento aos seus clientes em seu mercado de atuação.

Em todos os casos saber selecionar os fornecedores certos ajuda a fortalecer as capacidades da empresa para de fato ter condições técnicas e materiais para atuar em seu mercado considerando o fornecedor como um parceiro.

O que é gestão de compras?

Quando falamos em gestão de compras e de fornecedores estamos envolvidos como atividades de identificação, gerenciamento e aquisição de produtos e de recursos que são necessários para gerir a empresa.

Considerando os principais objetivos da empresa junto aos fornecedores, é importante focar no controle de custos, alocação de recursos eficientes e realização de coleta de informações.

Ao aplicar esse tipo de gestão a gestão poderá utilizar recursos que possam elevar a qualificação dos produtos, aumentar os lucros e gerar eficiência.

5 erros mais comuns na gestão de compras

A seguir apresentamos os cinco erros mais comuns que envolvem a gestão de compras:

1 – Erros na comunicação

Antes de realizar o planejamento de compra é fundamental que no ambiente interno da empresa exista uma excelente comunicação com os outros departamentos. Ter e manter o diálogo certo e aberto é fundamental para ajudar o processo de identificação das verdadeiras necessidades da empresa junto aos seus fornecedores.

2 – Setor de compras sem estrutura

Manter um setor de compras desestruturado pode comprometer os resultados, principalmente quando há um setor ou departamento de compras onde a equipe não possui capacitação e poucas ferramentas.

3 – Falta de planejamento

Geralmente, o setor de compras é responsável por mais de 50% dos gastos de uma empresa, o que exige um planejamento que possa ser mais preciso e mais coerente.

O planejamento ajudará a definir prioridades de investimentos, de custos e de definição de gastos sem comprometer os resultados.

4 – Compras realizadas sem planejamento

Mesmo em casos emergenciais não é indicado fazer compras sem qualquer planejamento, estudo de orçamento ou quantificar corretamente dados e precificação de produtos.

É fundamental que haja planejamento em cada tipo de compra, para atender determinados setores ou áreas de produção.

5- Comprar além do necessário

Se uma gráfica precisa comprar uma peça para o seu equipamento de impressão, não adiantará sair comprando mais de uma peça sem necessidade.

O mesmo se aplicará para compra de rolos de papel e de suportes de tinta sem antes quantificar a produção de fato.

Conclusão

Neste artigo apresentamos os cinco principais erros que podem comprometer a gestão de compras. De todo modo o ato de comprar demais ou de menos é um dos fatores que mais podem comprometer os resultados de uma empresa.

De todo modo, é importante saber formar listas de fornecedores que sejam confiáveis, que tenham bons preços em seus orçamentos e qualidade de entrega e de serviços.

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Workflow ou BPM? Entenda a diferença!

Em um mercado cada vez mais orientado pelo gerenciamento de processos, há dois tipos de softwares integrados que são bastante utilizados pelas empresas, o BPM (Business Process Management) e o Workflow.

É fundamental que as empresas saibam implementar esse tipo de software, ambos podem ser bastante oportunos para a organização e para o planejamento empresarial, seja para ações do ambiente interno ou para ações do ambiente externo.

​O que é BPM?

É uma sigla em inglês “Business Process Management” que, ao pé da letra, pode ser traduzida como gerenciamento de processos de negócios, e é um dos melhores métodos e softwares que ajuda a empresa a incorporar vários níveis de trabalho e múltiplos fluxos de atividades de uma empresa.

Incorpora aprimoramentos como automação de ferramentas e orientação de otimização do capital humano em diferentes hierarquias.

Apresenta objetivo na melhoria de processos de negócios para ajudar a empresa a ser mais eficiente, e sendo reconhecido como um método bastante eficiente para o alinhamento de uma empresa e para atender melhor seus clientes internos e externos.

Mas, e o workflow?

Trata-se de um método que ajuda a empresa a monitorar resultados, reduzir pontos ineficientes e melhorar a incorporação da automação em vários tipos de tarefas.

O Workflow ajuda a alinhar processos e metas de negócios de forma inteligente e com sistematização, organizando documentos e tarefas a serem concluídas com mais qualidade e conformidade em relação às metas da empresa.

As principais diferenças

Podemos analisar as principais diferenças entre Workflow e BPM, no Workflow temos estratégias dedicadas para a organização das pessoas e de documentos para viabilizar etapas de forma correta e esperada.

Já com o BPM temos o foco em processos gerais da empresa permitindo aplicar e aprimorar atividades de gerenciamentos. Claro que ambos podem ser combinados como métodos e aplicativos, mas o método BPM é ressaltado para gerar melhoria contínua em diversos processos.

Qual escolher?

O gestor pode ficar na dúvida sobre qual tipo de metodologia aplicar em sua empresa. Porém, caso o objetivo seja o de orientar a equipe a ter um desempenho melhor em suas tarefas diárias, a aplicação de Workflow é a mais indicada com a orientação de seleção de ferramentas de gerenciamento de fluxo de trabalho dedicadas à produção e ao atendimento aos clientes.

Por outro lado, o BPM poderá ser mais indicado no caso de uma gestão de negócios que precisa por uma estratégia mais escalável para diferentes setores da empresa permitindo expandir o projeto gerando benefícios e alocando os recursos de produção e de vendas da melhor forma possível.

Conclusão

Portanto, seja através do BPM ou do Workflow é possível organizar processos de forma ampla ou focada nos ambientes de produção e de atendimento de uma empresa.

É importante que todas as etapas produtivas e de gerenciamento sejam bem alinhadas aos objetivos da empresa para evitar ineficiências ou inconformidades.

Cabe a cada gestor ou mesa diretora verificar as necessidades da empresa e verificar quais métodos serão mais assertivos para os projetos da empresa.

Veja também: Benefícios do BPM na Gestão de Processos

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