4 dicas de gestão de riscos em operações logísticas

A gestão de riscos está ligada a um conjunto de métodos e ações que determina o grau de planejamento e redução de perdas nas empresas no setor logístico.

Sabemos que a logística é uma das áreas estratégicas de uma empresa que pode ajudar a otimizar os recursos e os resultados da corporação no mercado.

Normalmente, podem ocorrer imprevistos e desvios de padrão produtivo em diversas etapas do processo produtivo, gerando a necessidade de avaliação e monitoramento de possíveis riscos.

A aplicação desse procedimento também permite identificar gargalos que poderão colocar em risco toda a operação.

Além de buscar por melhores resultados, as empresas são desafiadas para atender à legislação, às normas de organização de carga para o transporte e organizar orientações para as equipes de trabalho.

Esse tipo de controle requer domínio de diferentes áreas de conhecimento e o envolvimento de todos da empresa.

A gestão de riscos na logística

Ao compreender a necessidade da aplicação gestora sobre os recursos da empresa para as operações logísticas é importante saber aplicar as ferramentas e implementar ações de orientação e correção.

Dessa forma, a empresa conseguirá evitar problemas, retrabalho e atrasos nos cronogramas de entrega e cumprimento de prazos de produção.

Dicas preciosas

A seguir apresentamos dicas preciosas que podem ser aplicadas no gerenciamento logístico de empresas de diferentes portes e atuação:

1 – Identificação de riscos

Um dos primeiros passos é identificar os riscos. Conforme a ocorrência podem aparecer problemas maiores ou menores, sendo fundamental que os gestores busquem importante identificar exatamente quais os erros e desvios que envolvem a empresa e a equipe.

No contexto do transporte, o desgaste dos veículos, a aplicação de multas sobre as atitudes do motorista e a perda do prazo da entrega poderão ser fatores que podem gerar gargalos na empresa.

2 – Análise de riscos

Depois da primeira etapa de processo de identificação de riscos, o segundo passo trata-se da mensuração de cada tipo de risco, nesta segunda etapa é possível verificar e aplicação classificação de grau de risco que poderá impactar na estabilidade operacional da empresa.

É importante definir ações e reduzir os riscos ao máximo, podendo também controles os efeitos de cada situação.

3 – Tratamento das falhas

Outra dica relacionada às principais etapas exige atenção sobre o processo de identificação de falhas e planejamento de estratégias efetivas que ajudem a minimizar os problemas e gargalos.

Detalhes como as condições dos veículos da frota, formação e treinamento dos condutores e reciclagem através de treinamento podem ajudar a superar determinados tipos de falhas.

4 – A tecnologia certa

É muito importante que a empresa selecionar a tecnologia certa para gerenciar os riscos que a empresa poderá enfrentar no seu cotidiano.

A partir do momento que a empresa já possui a solução, é importante aplicar o uso de softwares, sistemas e equipamentos que de fato simplifiquem processos e resolvam os gargalos.

Portanto, para a organização e aplicação de gestão de riscos eficaz, é necessário uma organização efetiva dos processos da empresa com planejamento detalhado sobre as operações produtivas e logística.

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