Transição de Carreira: existe o momento certo?

A transição de carreira é uma decisão importante em determinados momentos da vida profissional. Geralmente, o profissional pode se sentir engessado em sua área de trabalho e impelido a escolher novos rumos.

Isso pode significar que o profissional vive um momento propício para reanalisar suas carreira e olhar para  novas oportunidades que, por sua vez, exigirão mudanças na busca de novos horizontes.

Desenvolver novas capacitações, adquirir conhecimentos complementares ou novos conhecimentos em segmentos de mercado diferentes e, até mesmo, abrir um negócio próprio, são formas de abrir portas para novas oportunidades.

Quando fazer a transição de carreira

A busca pela transição de carreira deve ter como premissa diferentes fatores que realmente  façam sentido para o profissional como, por exemplo, o  desejo real de se desenvolver em outras áreas, e não a desmotivação por determinados resultados pontuais.

Outros motivadores para uma transição podem ser a vontade de atuar diretamente com clientes, atuar de forma mais analítica, assumir a responsabilidade por equipes multifuncionais e pensar de maneira mais estratégica. Um movimento entre funções pode ter uma conotação mais estratégica , como construir habilidades complementares às já existentes que irão capacitar o profissional a dar um passo maior num prazo entre três e cinco anos.

É muito importante procurar se aprofundar em outras áreas do conhecimento,  entender  como se reinventar e também identificar seus pontos fortes que devem ser exercitados com mais intensidade.

Acompanhe a seguir algumas dicas para esse caminho.

1 – Superando a desmotivação

Saber identificar as razões que levam ao estágio de desmotivação é um passo fundamental para definir o novo caminho a ser trilhado.  Entre eles podemos citar a falta de perspectiva de crescimento, uma liderança fraca, a falta de novos desafios,  a dificuldade de influenciar as pessoas e vender ideias. Para cada causa existe um conjunto diferente de ações.

Em algumas situações, seja por causa da idade ou do grau do desafio, alguns profissionais podem se sentir inibidos a procurar um novo emprego em outra área, aprender a dominar um software ou aprender um novo idioma que permitirá que ele estude e trabalhe em outro país.

O segredo nessa fase é analisar cuidadosamente as causas da desmotivação, ter clareza do objetivo que se deseja atingir e criar um plano detalhado que levará ao resultado esperado.

2 – Evite se concentrar somente na profissão

O cérebro criativo é aquele que possui boas referências e tem capacidade de fazer conexões para gerar novas soluções.

A busca por um novo caminho profissional exige que o cérebro tenha novas referências que conectem as competências e pontos fortes do profissional com oportunidades de colocá-las em prática em nova formatação.

Converse com profissionais experientes de outras áreas, participe de eventos de outro segmentos, assista lives, leia artigos. Forme  a base para novas conexão que darão origem a soluções inovadoras para a sua carreira.

3 – Dedicação

Dedique tempo e esforço para construir o caminho que você deseja, Desenvolver novos conhecimentos e competências leva tempo e requer disciplina.

Da mesma forma, criar um novo networking exige paciência e habilidade para demonstrar interesse real pelas pessoas e não gerar resistência.  Procure colaborar com aqueles  que podem ser seus promotores no futuro .

4 – Faça o tempo trabalhar para você

A forma como você administra o tempo é de suma importância para que seu plano de transição de carreira ocorra dentro de um prazo adequado. Construa sua imagem o tempo todo através do comprometimento com suas metas profissionais.

5 – Fique atento às tendências do mercado

Já passamos pela era da automação e do mundo digital. Atualmente estamos vivendo a era dos dados e novas carreiras foram criadas como Engenheiro de Dados, Arquiteto de Dados, Cientista de Machine Learning e Especialista em Business Analytics. 

As crises globais criadas pela pandemia e pela guerra na Ucrânia estão demandando que os profissionais de Supply Chain inovem em todas as áreas da cadeia de suprimentos.

Profissões ligadas à estética, bem estar e saúde mental estão em constante crescimento sendo alvo de muitas pessoas que querem prosperar rapidamente.

São muitas as áreas que crescem puxadas pela tecnologia e pelas condições globais que afetam o nosso país.

Conclusão

A transição de carreira faz parte de um processo de mudança que requer pesquisa, planejamento e estudos. É necessário um bom processo de planejamento e análise dos custos envolvidos com essa transição.

Ao mesmo tempo, é importante entender que a realização profissional é um fator de muito peso para a realização pessoal e estar conectado com as oportunidades em crescimento aumentam a probabilidade de sucesso.

Ter coragem de iniciar uma nova jornada é, por si só,  um grande fator de motivação!

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Logística Flow Rack: 3 Erros Comuns

A logística Flow Rack é muito útil quando a sua empresa administra um armazém ou setor de suprimentos em geral. Esse tipo de sistema é determinante para facilitar a operação logística de produtos, principalmente, no processo de estocagem.

Nos tempos atuais, todos os tipos de evoluções tecnológicas otimizaram os processos para disponibilizar mais ferramentas e melhorar as práticas de trabalho. É importantíssimo sempre conhecer as melhores ferramentas digitais para tornar a empresa mais competitiva.

A seguir explicaremos melhor esse assunto e os três erros comuns a serem superados.

O que é o flow rack?

Um flow rack é um sistema de armazenamento que utiliza a gravidade para ajudar na movimentação de produtos através do armazém. Os produtos são armazenados em prateleiras que funcionam paralelamente umas às outras, com um corredor no meio.

Quando um produto é removido de uma prateleira, ele desliza para a prateleira seguinte para que esteja sempre acessível. Isto permite o acesso rápido e fácil a todos os produtos no armazém.

Esta técnica permite que os itens sejam colocados em um fluxo constante, o que reduz o tempo e o esforço necessários para manipulá-los.

Além disso, o Flow Rack também pode ajudar a evitar danos nos produtos, uma vez que eles são manuseados com mais cuidado. Geralmente, este método é usado em combinação com outros tipos de logística, como logística reversa e logística virtual.

Erros comuns a serem evitados

A seguir apresentamos os erros e inconformidades que toda empresa precisa evitar para organizar um melhor projeto de organização.

1 - Não planejar o fluxo

Quando nos referimos ao fluxo de um determinado sistema que pode ser único, sendo o flow rack que conseguem movimentar vários materiais podem depender somente da ação humana.

Considerando esse sistema, é fundamental fazer um bom planejamento contando com trilhos de rolos com rodas ou com superfícies planas ou de posição inclinada que ajudam a manter uma movimentação livre de cada produto.

É importante colocar as caixas em sequência com expedição uma do lado da outra.

2 – Não saber onde é utilizado

Ao determinar o flow rack o grande erro é não manter o projeto em um campo com determinada visibilidade para todos da equipe.

Geralmente, as cozinhas que fazem fast food utilizam o sistema de fluxo para movimentar os itens da cozinha para fazer a organização da seleção de pedidos.

Nos ambientes de fabricação e distribuição, o sistema flow é aplicado em diferentes lugares como zonas de embalagens, supermercados, armazéns e entre outros.

Saber implementar esse sistema no local certo é fundamental para realizar o melhor projeto.

3 – Não conhecer os seus benefícios

Muitas empresas erram por não conhecer os principais benefícios que esse sistema pode oferecer.

Dentre os principais benefícios podemos citar a possibilidade de ter plena manutenção sobre os movimentos do estoque considerando uma determinada quantidade a ser definida por produto e sempre disponível no rack.

O segundo benefício está ligado à organização visual do produto, tornando mais fácil a compreensão e a identificação de cada produto. O terceiro benefício é a geração de personalização permitindo atender as necessidades dos operadores do processo de estocagem.

O processo flow também é mais ergonômico visando otimizar o trabalho do operador e reduzindo dessa forma qualquer tipo de desperdício.

Conclusão

Ao compreender a logística flow rack devemos compreendê-lo como um importante sistema de projeção manual simplificada para o carregamento de produtos e demais tipos de cargas.

Se você estiver procurando uma maneira de melhorar a organização e a eficiência de seu armazém, então considere a instalação de um flow rack. Os flow racks são fáceis de usar e podem acelerar o processo de entrada e saída dos produtos de seu armazém.

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Como definir o salário dos funcionários

Quando vamos quantificar o salário dos funcionários devemos considerar diferentes fatores para avaliar se determinado profissional ao ser contratado será de grande peso para a corporação, buscando definir melhor os ganhos e responsabilidades envolvidas em todo o processo de valorização profissional.

Dessa forma, o planejamento e definição dos valores a serem pagos aos colaboradores não podem ser calculados de qualquer forma.

É muito importante pesquisar o mercado, buscando avaliar uma coerência com a remuneração já aplicada por outras empresas no mercado e demais benefícios envolvidos.

Inicialmente, é importante que o salário seja compatível com o trabalho a ser realizado pelo colaborador considerando fatores essenciais como produtividade, qualidade e assertividade.

O salário dos funcionários

Devemos considerar que a remuneração é referente ao valor financeiro total a ser pago, podendo ser monetário ou não.

Tem o objetivo de compensar o colaborador pelo trabalho exercido ou prestado em benefício de uma empresa, instituição privada ou pública conforme estabelecido em contrato de trabalho.

A remuneração abrange a soma dos salários e dos benefícios a serem arcados e pagos pela empresa.

Abrange o salário médio a ser pago conforme estabelecido pela categoria ou média de mercado, bônus, décimo terceiro, férias, seguros, auxílios, vale refeição, participação nos lucros e entre outros valores a serem descritos.

O que fazer?

A empresa deve estudar o mercado, esse é um dos primeiros passos para definição da remuneração. É importante evitar que a empresa pague um salário abaixo da média de mercado, principalmente, quando a empresa está contratando um profissional com grande nível de formação, experiência e competência.

Pois, quando a empresa oferece um salário muito baixo corre o risco de estar contratando um funcionário com baixo nível de experiência de mercado ou o funcionário deixará a empresa logo que encontrar uma oportunidade melhor.

Avalie os salários internos

Outra dica importante é analisar os salários internos para os funcionários atuais. Pois, quando a empresa define uma remuneração considerando somente os fatores externos, a empresa poderá pecar por não nivelar os salários ou cometer disparidades de remuneração entre setores.

Ofereça benefícios

A empresa ao planejar o salário dos funcionários deverá também oferecer pacote de benefícios como vale alimentação, vale transporte, plano de saúde, internet, academia de ginástica, desconto em eventos e entre outros visando atrair os melhores talentos.

Desenvolva um plano de cargos

A empresa deve procurar a implementação de um plano de cargos e de salários como forma de criar um padrão de remuneração e de salário dos funcionários.

Mas, ao mesmo tempo, a empresa precisa tomar cuidado para não engessar a corporação nos processos de contratações, ou gerar comodismo nos funcionários no ambiente interno.

Conclusão

Portanto, o salário dos funcionários ao ser planejado dependerá da percepção de diferentes fatores, bem como os objetivos da empresa e do profissional.

É importante conhecer a média salarial de mercado, o nível de formação profissional exigida e o ambiente interno para evitar disparidades salariais entre os profissionais já contratados no ambiente da empresa.

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Missão ou Propósito? Você sabe a diferença?

Ter dúvidas entre os significados de missão ou propósito é muito comum nos tempos atuais, afinal são duas palavras que parecem ser sinônimas, porém não são.

Mesmo sendo termos semelhantes possuem significados diferentes. Enquanto que o propósito é algo que oferece sentido para a vida, a missão é uma tarefa na qual elegemos para realizar.

Para aprofundar ainda mais a diferença entre as duas palavras, apresentamos mais conceitos neste artigo.

Missão ou Propósito

Em relação a uma empresa o propósito pode ser o de contribuir com a formação de uma sociedade melhor com um bom ambiente mercadológico com geração de empregos e fazer o sonho da empresa evoluir de forma positiva.

A missão da empresa será a de ser competitiva ou ousada em seu segmento de mercado.

Indo mais além, a empresa pode ainda eleger a visão do negócio que pode se tornar a empresa mais inovadora de seu mercado.

Esses conceitos também servem para uma pessoa, quando o indivíduo possui o propósito de ser médico, a missão de ser um bom médico e a visão de se tornar no melhor médico de seu país.

Aprofundando os conceitos

Sendo assim, podemos considerar que o propósito é o motivo pelo qual justifica a existência de um negócio ou busca na vida.

No campo pessoal pode incentivar a pessoa a querer fazer sempre o melhor e buscar fazer a diferença sempre conectada com os seus dons, talentos e estudos.

Sabemos que boa parte dos resultados de nossas vidas é fruto de nossas ações, inspirações e planejamento. E saber diferenciar missão ou propósito é parte fundamental.

Inspiração

Muitas profissões podem surgir na vida de uma pessoa ou novas empresas aparecem no mercado a partir de um propósito de uma ou mais pessoas.

Nesse ponto, o propósito estará sempre conectado com um sentimento superior, maior e que pode atingir desde o campo da inspiração espiritual até a realização material e financeira.

Depois de considerar o propósito ou inspiração profunda, é importante entender a missão da empresa ou pessoa no planeta.

Na prática, a missão terá relação com o propósito e ajudará a guiar a visão, pois a missão está ligada às ações, atitudes e outros fatores a serem realizados.

Mas, devemos ressaltar, que tanto uma pessoa quanto uma empresa podem ter mais de uma missão no mercado, na sociedade ou em uma determinada causa. Assim, sem o propósito não haverá missão, e sem a missão o propósito não encontrará campo de realização.

O propósito abre espaço para os “por quês” e a missão para o “como”. Se o indivíduo diz “por que o mundo não é melhor?”, “por que o mercado não é mais abrangente para novos empreendedores?”, logo poderá evoluir para “como melhorar o mundo?”, “como tornar o mercado mais abrangente…”

Conclusão

Portanto, é fundamental que uma pessoa, empreendedor ou empresa tenha missão ou propósito, mais ainda os dois para a realização de um projeto ou intenção de mercado.

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O propósito da sua empresa está alinhado com o propósito pessoal dos seus funcionários?

Assista uma reflexão sobre essa pergunta na série de vídeos sobre os 4 Aspectos Essenciais da Gestão de Pessoas em nosso canal do youtube.

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Como medir o ROI de treinamentos corporativos?

Ao abordarmos o tema ROI (Return On Investiment) e treinamentos corporativos, devemos ressaltar que ROI, na prática, significa o retorno alcançado sobre determinado tipo de investimento, também referida como taxa de retorno. Essa taxa quantifica a relação entre  os valores financeiros investidos em relação aos ganhos financeiros gerados através de, por exemplo, aumento de produção, redução de perdas, entre outros.

Quando o assunto é o treinamento, as empresas buscam aumentar competências internas, ou mesmo reavaliar a cultura organizacional, com olhos para as exigências do mercado.

Possuir uma gestão rígida sobre os investidos é fundamental. Ao mesmo tempo, o foco nas demandas externas deve ser mantido para que a empresa não coloque em risco sua capacidade de atender os clientes e de manter seus diferenciais.

É nesse ponto que entra a necessidade de treinar e capacitar as pessoas para que elas possam gerar inovação, tenham competências analíticas e,  principalmente, de liderança

ROI de treinamentos corporativos

A empresa precisa investir em treinamentos estratégicos, voltados tanto para o desenvolvimento de hard skills como de soft skills, capacitando suas equipes na tomada de  decisões.

Como fazer?

A seguir apresentamos os principais três passos para saber como implementar um modelo de cálculo e análise de ROI.

1 – Levantamento dos custos

Um dos primeiros passos é fazer um levantamento dos custos  diretos e indiretos envolvendo o treinamento.

Nesse primeiro passo, o gestor precisa avaliar o custo de implementação de um programa que leve as pessoas ao nível desejado de qualificação e desempenho.

2 – Seleção de indicadores

Seja qual for o tipo de treinamento o resultado final do trabalho é melhorar resultados. Por essa razão, e importante que a empresa avalie quais indicadores atrelados aos resultado ela quer medir para comprovar os benefícios obtidos com o investimento realizado.

Inicialmente, sabemos que o objetivo do cálculo do ROI é gerar comprovação do custo-benefício dos treinamentos corporativos para a alta gestão da empresa

Os indicadores para avaliação dos benefícios com treinamento podem medir resultados indiretos para o negócio, como a melhora no clima organizacional e  aumento da satisfação com a liderança, e resultados diretos, como o aumento da lucratividade de novos contratos, número de projetos e redução do número de reclamações dos clientes.

3 – Atribuição de valor monetário aos resultados

Quando a empresa já conseguiu identificar os principais aspectos a serem avaliados, é indicado realizar a atribuição de um valor monetário que será definido como meta a ser alcançada. Isso significa poder traduzir em números as principais vantagens financeiras que poderão ser obtidas com os treinamentos.

Contextualizar treinamentos e programas de desenvolvimento sob o ponto de vista financeiro permite que as pessoas envolvidas, gestores e colaboradores, entendam os impactos desse investimento para o negócio estimulando toda a equipe a se engajar com o propósito do trabalho. Os indicadores de resultado como produtividade, qualidade, vendas, redução de perdas, entre outros, estão diretamente alinhados com os objetivos operacionais da empresa.

Conclusão

O cálculo do ROI sobre treinamentos corporativos é uma tarefa complexa e, ao mesmo tempo, fundamental. As empresas de sucesso entendem que investir em pessoas para desenvolver suas competências técnicas e comportamentais, é uma ação estratégica para que a organização se mantenha à frente da concorrência e seja capaz de inovar sempre.

Conheça os programas de treinamentos Deverhum:

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Logística no Metaverso: entenda os impactos deste novo mercado

As empresas precisam pensar cada vez mais na logística no metaverso, a considerar esse novo ambiente digital de interação social e de informação de dados, a considerar também todas as revoluções que essa nova tecnologia poderá provocar nas rotinas das empresas e na criação de novos negócios.

Inicialmente, devemos considerar que o metaverso gerará profundas modificações nas relações sociais, mercadológicas e tecnológicas do mercado atual e futuro.

Neste artigo falaremos mais sobre esse conceito para o setor logístico a ser implementado para os setores produtivos, de armazenamento e de transporte.

O que é metaverso?

Trata-se de um ambiente virtual a ser compartilhado por pessoas que podem interagir e aplicar dados para realização de atividades dentro da realidade virtual, realidade aumentada e demais tecnologias.

É um novo espaço que promete imersão para um ou mais indivíduos conectados e presentes neste ambiente virtual e digitalizado, porém hiper-realista no qual as pessoas poderão usar avatares customizados para socialização.

Sendo assim, o metaverso é considerado como uma evolução positiva da atual internet, com a diferença de proporcionar a criação de uma segunda vida dentro do mundo virtual.

Logística no metaverso

Devemos lembrar que o setor logístico abrange setores como produção, armazenamento, manuseio, transporte e processos de entregas de insumos, produtos e cargas em geral.

No contexto físico, abrange também a transposição de insumos e mercadorias de um ponto a outro, porém as empresas estão implementando novas tecnologias informacionais digitalizadas para tornar todo o processo mais seguro e muitas estratégias poderão se fazer presente também no metaverso.

Dessa forma, sistemas de integração de entrega de produtos e serviços poderão ser utilizados no ambiente do metaverso podendo registrar ou realizar tarefas de segurança, posicionamento de marcas e produtos, vendas, monitoramento de produtos, rastreamento e entre outros métodos.

Objetivos de mercado

Um dos principais objetivos é conseguir aprimorar o planejamento bem como a configuração do serviço de forma certa, considerando as demandas do mundo real e do mundo digital.

No futuro próximo, será possível por meio da logística no metaverso, realizar compras em um e-commerce existente em realidade aumentada e receber o produto em forma digital ou física no endereço indicado.

Lembrando que, no metaverso não há limites geográficos ou exclusividade de lojas físicas superando assim a limitação de atendimento ou de estoque, pois no universo virtual o fator produto disponível será ilimitado.

Olhar para o futuro

A considerar o mercado no futuro, essa nova tecnologia deverá alterar processos sociais, econômicos e até culturais, sendo a inovação um fator essencial para a logística nesse novo ambiente.

Conclusão

Portanto, ao abordarmos sobre a logística no metaverso, saberemos que essa nova tecnologia promete empoderar novos investidores e empreendedores no mercado logístico e de inovação.

O novo ambiente de relação ajudará a transportar marcas e produtos de uma nova maneira para clientes externos e internos de uma empresa, permitindo ainda a abertura de novos modelos de negócio.

Ressaltando que o novo ambiente virtual do metaverso servirá como ponto de novos testes, treinamento e aplicação de melhorias para o mercado e seus clientes.

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Gestão de Estoque ou Armazenagem? Entenda a Diferença!

A gestão de estoque assim como a gestão de armazenagem fazem parte das estratégias de produção e de vendas de uma empresa engajada em alcançar novos mercados.

De todo modo, a empresa precisa saber lidar com ambos visando garantir melhores processos que sejam de fato mais eficientes.

Tanto o estoque quanto a armazenagem podem ser compreendidos como sinônimos, mas na verdade não são, porém um pode complementar o outro em um projeto profissional de logística.

É fundamental compreender a gestão para esses tipos de atividades buscando sempre os melhores pontos de diferenciação.

A gestão de estoque e de armazenagem

Inicialmente, podemos afirmar que a armazenagem é um processo que corresponde ao processo de armazenamento de produtos e de mercadorias para atender os projetos de uma empresa ou mercado de atuação.

Por outro lado, a estocagem se refere às atividades presentes no processo de armazenagem, sendo a armazenagem um processo mais amplo, enquanto que a estocagem é um processo mais específico.

Dessa forma, assim como as atividades de gestão de estoque podem controlar vários processos de modo abrangente para atender a uma linha de produção, a gestão de armazenamento é de cunho mais operacional tendo a ver com procedimentos de recebimento, separação, alocação e atendimento de produtos e pedidos.

Visão empreendedora

Na prática, o empreendedor consegue aprimorar a sua visão sobre processos logísticos e de disposição de materiais ou de produtos finais no processo logístico dedicado para o atendimento produtivo e de vendas no mercado.

A importância da gestão

Como falamos anteriormente, a gestão de estoque e de armazenagem não são a mesma coisa, mas se complementam em um intenso dinamismo.

Porém, de forma mais dedicada, a armazenagem costuma ser mais dinâmica, sendo o estoque um ponto mais estático.

Isso ocorre pelo fato das atividades envolverem processos de movimentação de mercadorias que sempre necessitarão de melhores processos de flexibilização com pleno controle de movimentações dos estoques e pontos de saída e entrada.

A melhor organização

A aplicação de gestão de estoque de forma fundamental e profissional abrange espaços de armazenamento com uso de prateleiras, empilhadeiras, paletes e pontos de organização mais específicos.

Enquanto isso, a armazenagem abrange funções que incluem o recebimento de itens necessários aos trabalhos da empresa, como as atividades de conferências de produtos para direcionar a estocagem, a embalagem de produtos e todos os processos de expedição.

Conclusão

Portanto, é fundamental que a empresa define bem a gestão de estoque e armazenagem, considerando como parte de uma rede complexa de funções compreendidas a uma estrutura de armazenagem localizada ou abrangente.

De todo modo, a empresa precisa inserir meios para realizar que todas as atividades atendam às expectativas da empresa gerando mais soluções e capacidade de resposta para o seu mercado e clientes diretos.

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Entenda a hierarquia do setor de compras

Definir corretamente a hierarquia do setor de compras permite à empresa enxergar novas oportunidades de redução de custos e adquirir produtos de qualidade sem comprometer os demais departamentos da empresa.

Saber planejar o processo de compra de insumos, matéria-prima e produtos é fundamental para aumentar a margem de lucros da empresa.

Empresas que possuem excelência administrativa e gestora sabem tomar cuidados para desenvolver o melhor tipo de planejamento, determinar políticas de ação e aprender a qualificar fornecedores.

Neste artigo, apresentamos os principais conceitos desse tipo de hierarquia e como é oportuno profissionalizar o departamento de compras da sua empresa.

A Hierarquia do setor de compras

Quando uma empresa estrutura o seu setor de aquisição de insumos, matéria-prima e produtos, ela se torna mais fortalecida. E neste projeto, a hierarquia abrange o planejamento, o processo de gestão de fornecedores, negociação e avaliação de cada etapa.

Estamos falando de etapas fundamentais que devem se fazer presentes no departamento de compras, orientando sempre a aquisição de produtos e serviços que sejam necessários para o funcionamento da empresa, bem como para a sua produção e revenda.

Gerente ou Diretor de Compras

A hierarquia do setor de compras começa na atuação do Gerente ou Diretor de compras.

Esses profissionais altamente treinados são responsáveis ​​por elaborar estratégias eficazes de compras, encontrar negócios e fornecedores com boa relação custo-benefício e gerenciamento da cadeia de suprimentos desde a requisição inicial até o pagamento da fatura.

Eles avaliam e compram matérias-primas, produtos e serviços enquanto criam estratégias para cortar custos e atender aos objetivos da empresa. Uma descrição típica do cargo de diretor de compras inclui habilidades de negociação e experiência em gerenciamento de cadeia.

Coordenador

Os Coordenadores de compras são profissionais responsáveis por analisar e se familiarizar com o comportamento do consumidor para determinar quais produtos são mais indicados para cada perfil de consumidor. Eles geralmente trabalham subordinados ao Gerente de Compras.

Atendente de Compras ou Agente de Compras

Os Atendentes ou Agentes de compras são os principais responsáveis ​​pela preparação dos pedidos de compra.

Eles comparam pedidos de compra com requisições para decidir se os pedidos são adequados e ajustam as quantidades de produtos quando necessário.

Eles lidam com todas as consultas de clientes e fornecedores sobre pedidos, status, alterações, pagamentos de faturas e cancelamentos.

Habilidades de controle de estoque, logística, matemática e atendimento ao cliente são uma obrigação para esta posição. Requisitos típicos para esta posição inclui um diploma de bacharel em negócios.

Comprador

O Comprador é o profissional responsável por efetuar as compras diretamente com vendedores, consultores e distribuidores em geral. É ele o principal elo entre sua empresa e o seu fornecedor.

Agente Logístico

Embora esta seja uma função ainda menos utilizada na maioria das empresas no mundo, mas, o Agente de Logística é uma peça fundamental para que seus produtos cheguem de forma correta e dentro dos prazos.

A compra é uma grande responsabilidade do Agente de Logística, pois são eles que gerenciam de forma exclusiva as compras no front-end e no back-end.

Conclusão

Portanto, a abordagem de um projeto de hierarquia do setor de compras profissionaliza o processo de aquisição de insumos, matéria-prima, produtos e serviços para gerar valor para as atividades da empresa.

Se sua empresa ainda não possui setor de compras profissional, fale conosco e descubra como organizar, reduzir custos e maximizar seus lucros!

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Coaching Para Executivos: porque e como contratar

Contratar coaching para executivos é uma iniciativa para profissionalizar e orientar a posição de um gestor de empresa. De todo modo, é fundamental contratar profissionais que sejam qualificados para ajudar no processo de treinamento e desenvolvimento de competências e melhores competências para as equipes de trabalho.

Ao contar com a presença de um coaching para a área executiva a empresa insere novas metodologias e ferramentas de gestão dedicadas para melhores práticas de controle e de administração da empresa.

De todo modo, o treinamento desse tipo pode ser aplicado para aprimorar a atuação dos gestores na empresa, buscando também melhorar o clima organizacional com mais produtividade e geração de benefícios.

Coaching para executivos

Um dos primeiros passos desse tipo de aplicação de treinamento nas empresas é a criação de uma cultura de liderança com visão mais ampla do negócio e das decisões.

Através desse tipo de treinamento, o profissional poderá desenvolver novas habilidades construtivas incluindo pontos de motivação e de comunicação como forma de acompanhamento do trabalho da equipe de gestão.

Um dos primeiros passos também é o de gerar inspirações de trabalho de qualidade para a relação da liderança com os liderados.

Definindo metas

Ao contratar coaching para executivos, a empresa também começa a definir metas de forma mais profissional. Geralmente, profissionais podem encontrar grandes dificuldades para determinar metas com mais clareza e com visão sobre os objetivos.

Melhoria nas relações interpessoais

Um dos principais focos de um bom executivo é o de gerar melhores relações interpessoais com a equipe e todos os liderados.

O gestor começa a enxergar de forma mais ampla a relação que ele e a sua empresa podem criar com os seus colaboradores e clientes.

Como resolver conflitos?

A adoção de treinamento para executivos focada em auxiliar o gestor a aprender ou a desenvolver novas posturas para resolver conflitos entre diferentes setores ou colaboradores no ambiente interno.

No decorrer do treinamento, o executivo aprenderá a aprofundar melhores reflexões e a avaliar os comportamentos de sua equipe, desenvolvendo sempre melhores métodos de gerenciamento de conflitos internos.

Trabalho em equipe

A implementação de treinamentos por meio do coaching para executivos abrange desenvolver melhorias do trabalho em equipe buscando influenciar de modo positivo o trabalho das equipes na empresa.

O principal objetivo será o de motivar a equipe de colaboradores procurando maior índice de produtividade e engajamento em relação aos objetivos da empresa.

Gestão de tempo

Esse tipo de treinamento também implica em aprender a gerir melhor o tempo de trabalho e de produção dedicada para um projeto, negócio ou empresa.

Saber gerir o tempo eleva a produtividade e a qualidade de vida dos funcionários no trabalho.

Conclusão

Portanto, quando uma empresa decide contratar coaching para executivos ela busca criar uma nova cultura de gestão e de capacidade de gestão de tempo, qualidade de produção e geração de melhores resultados.

É importante saber contratar o melhor coaching possível para atender às expectativas do setor de gestão da empresa em todos os seus projetos.

O programa de Coaching Executivo oferecido pela Deverhum Consulting tem como público-alvo profissionais em todos os níveis de liderança, com duração de 12h divididas em sessões semanais de 1h. Entre em contato via Fale Conosco ou Whatspp para mais informações.

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5 Principais tipos de veículos industriais

Quando se fala em veículos industriais, logo vem à cabeça os caminhões. No entanto, existem outros tipos de veículos que são fundamentais para o transporte e a movimentação dentro da indústria. Neste artigo, vamos falar sobre os 5 principais tipos de veículos industriais. Confira!

O que são veículos industriais?

Veículos industriais de materiais são dispositivos usados para mover materiais ou cargas em uma área industrial. Eles estão disponíveis em uma variedade de tamanhos, dependendo do tipo de material que será movido e da capacidade do operador.

Alguns dos tipos mais comuns de veículos de movimentação de materiais incluem carrinhos elevadores, empilhadeiras, rebocadores e transportadores.

Esses dispositivos ajudam a reduzir o esforço físico necessário para realizar tarefas pesadas e podem aumentar a produtividade na área de trabalho.

5 Principais tipos de veículos industriais

Veículos industriais são usados para transportar produtos ao longo de uma linha de produção.

Eles podem ser classificados de acordo com o tipo de produto que eles carregam, o modo como são alimentados e o tipo de tração que usam.

Aqui estão cinco dos principais tipos de veículos industriais:

1 - Empilhadeiras

Empilhadeiras são usadas para carregar e descarregar caminhões e outros veículos de carga. Elas podem ser alimentadas a gasolina, diesel ou bateria e podem ser equipadas com um elevador para levantar cargas pesadas.

Empilhadeiras são veículos de movimentação de materiais extremamente úteis em armazéns e outras áreas onde é necessário mover cargas pesadas.

2 - Guindaste

Um guindaste é um tipo de máquina, geralmente equipada com um cabo de elevação, cabos de arame ou correntes, e roldanas, que podem ser usados tanto para levantar e baixar materiais e para movê-los horizontalmente.

Os guindastes são comumente empregados na indústria de transporte para a carga e descarga de cargas, na indústria de construção para a movimentação de materiais e em ambientes industriais como fábricas e refinarias para a movimentação de equipamentos pesados.

3 - Paleteiras

Um paleteira é um tipo de equipamento de manuseio de material que é usado para mover paletes pesados de um local para outro.

O dispositivo consiste em dois garfos que cabem sob o palete e uma alça que é usada para levantar e mover o palete. Os porta-paletes são um equipamento essencial para qualquer negócio que depende de paletes para armazenamento ou transporte.

4 - Esteira Transportadora

A esteira transportadora é um equipamento muito útil em diversos ambientes, desde pequenas lojas até grandes indústrias. Seu principal objetivo é facilitar o transporte de cargas, podendo ser usado tanto para produtos leves quanto pesados.

5 - Elevadores Industriais

Elevadores industriais são dispositivos de elevação que são usados para mover materiais, pessoas ou equipamentos de um nível para outro.

Eles são encontrados em uma variedade de contextos industriais e comerciais, e podem ser construídos de acordo com as necessidades específicas de cada projeto.

Alguns elevadores industriais são projetados para transportar cargas pesadas, enquanto outros são mais adequados para materiais mais leves e que exigem mais cuidados durante o manuseio.

Conclusão

Portanto, os veículos industriais são fundamentais para o funcionamento da indústria. Sem eles, seria impossível mover produtos ao longo de uma linha de produção ou carregar e descarregar caminhões.

Esperamos que este artigo tenha esclarecido um pouco sobre os vários tipos de veículos industriais disponíveis. Até a próxima!

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