sistema de controle de estoque

Como escolher o sistema de controle de estoque ideal para o seu negócio

Uma empresa precisa se manter de muitas formas, isso inclui também os setores que são responsáveis por cada ação que deve ser tomada dentro do negócio.

Um desses setores é o estoque, que precisa de muitos cuidados quanto aos produtos que estão entrando e saindo. Por isso, a escolha de um bom sistema de controle de estoque sempre será necessário para um negócio que deseja alavancar.

Apesar de ser uma exigência ter os cuidados necessários com o estoque de uma empresa, nem sempre será uma tarefa simples. Porém, com todos os avanços tecnológicos que vêm surgindo todos os dias, formas de automatizar e ajudar no melhor desenvolvimento dessa missão estão disponíveis no mercado.

Você pode encontrar programas gratuitos, que na maioria das vezes oferece um trabalho simples, mas também pode investir em um programa com todas as funções necessárias para seu estoque. O que você tem que saber agora é que precisa ir atrás de um sistema de controle de estoque que seja compatível com suas necessidades, e claro, nós vamos te ajudar nesta busca.

Como um sistema de controle de estoque pode ajudar sua empresa?

Todos nós sabemos que as novas tecnologias ajudam - e muito - quando o assunto é gerenciamento de um negócio. Hoje, existe no mercado muitos softwares especializados para diversos setores de uma empresa e a gestão de estoque não poderia ficar para trás. É importante lembrar que investir em um sistema de controle de estoque jamais substituirá o serviço de um gestor.

Os softwares são essenciais para fornecer dados e monitorar as rotinas da empresa. O papel do gestor é fazer as avaliações necessárias e tomar as decisões essenciais para o melhor funcionamento do sistema. A tecnologia funciona apenas como um auxílio e não possui a capacidade intelectual de um gestor especializado.

Sabendo disso, adquirir um bom sistema de controle de estoque é importante para que no futuro você tenha bons resultados e poucos problemas. Isso demanda uma busca bem detalhada no mercado que fornece esses softwares.

Dicas para selecionar o sistema adequado

Como nós entendemos bem sobre a importância de um software como este, separamos alguns pontos que precisam ser levados em consideração no momento de escolha do seu sistema de controle de estoque.

Avalie bem

O primeiro passo é fazer a avaliação completa do software. Há muitos sistemas presentes no mercado que possuem a ferramenta acoplada com outras funções de gerenciamento. Nem sempre será fácil encontrar uma ferramenta que seja apenas para controle de estoque.

Na grande maioria das vezes, os sistemas possuem sincronia de informações entre vendas, planejamento financeiro, compras, fidelização dos leads e estoque. Por isso, se você precisa de um sistema de gestão de estoque, saiba que pode encontrar outras funções necessárias para outros setores de sua empresa e isso pedirá uma boa avaliação.

Escolha o sistema compatível com sua realidade

A sua realidade precisa ser levada em conta. Por exemplo, existe sistema de controle de estoque para supermercados, roupas, varejos e muito mais. Nem todos vão servir para sua empresa, por isso verificar as funcionalidades é importante. Uma maneira de detectar a compatibilidade é saber quais empresas estão fazendo uso do software desejado e se elas se encaixam no seu nicho, pode ser uma boa aquisição.

Veja bem sobre o custo benefício

Muito acessível para todos os tipos de empresa, os softwares estão crescendo e se tornando essenciais. Você encontrará sistemas muito caros, mas também poderá encontrar sistemas que são mais baratos e valem a pena. O valor adicionado a um sistema de controle de estoque não define sobre ser bom ou não ser.

Normalmente, os programas mais caros são aqueles que possuem maiores funcionalidades e prometem uma personalização diferenciada. E aqueles com valor mais acessível, podem ser mais simples e também, bem úteis.

Faça uso do período gratuito

Esta é uma ótima oportunidade para testar o produto que você deseja comprar futuramente. Faça um teste pelo período que for possível de forma gratuita e veja como se dá as vantagens e desvantagens do sistema de controle de estoque escolhido.

Fale com outros usuários

Ter um contato com pessoas que já fazem uso do sistema que você deseja aderir pode ser um passo importante para saber como funciona o programa. Além disso, colocar seu gestor de estoque (se você não for você) para conversar com essas pessoas pode ajudar na decisão da melhor ferramenta de trabalho.

O importante, acima de tudo, é entender como se dá o funcionamento e se ele será útil na demanda da sua empresa. Faça as buscas necessárias e encontre o sistema de controle de estoque ideal para sua empresa.
E se precisar de ajuda, conte com a Deverhum Consulting. Somos especialistas em soluções logísticas para diversos setores do mercado. Clique aqui para saber como funciona nossa consultoria.

O que é BMP

O que é BPM (Business Process Management)? – Significado, definição, método

Se você tem buscado informações preciosas sobre Gestão de Processos de Negócios para sua empresa, deve ter se encontrado com a questão: O que é BPM?

E se esta questão ainda não foi solucionada de suas dúvidas, nós vamos te ajudar e entender mais sobre o Business Process Management, que é o nome dado em inglês para esse tipo de gestão empresarial.
O que é BPM?

BPM é um agregado de práticas ideais com foco na melhoria gradual dos processos relacionados a uma empresa. O objetivo do BPM é incluir estratégias para organizar as expectativas bem como as necessidade dos leads de uma empresa. Com uma boa gestão de processos, um negócio é completamente capaz de fazer análises, definições, execuções, monitoramentos e gerenciamentos de todos os processos necessários.

Com todos esses aspectos bem gerenciados, a empresa será capaz de ganhar a competitividade perante o mercado que atua. Dentro da questão sobre o que é BPM, podemos incluir o que não é BPM para um melhor entendimento. Por isso, BPM não pode ser:

● Metodologia;
● Estrutura empresarial;
● Conjunto de ferramentas.

A resposta que mais se adequa ao significado de BPM é que ele é uma forma de manter a organização. Agora que você já sabe sobre o significado, possuem alguns conceitos que são super importantes para entender como funciona o Business Process Management.

Procurando por Consultoria em BPM? Clique Aqui e fale com a Deverhum Consulting.

Como funciona o BPM?

Todo processo de gerenciamento de uma dada empresa possui conceitos que precisam ser seguidos para que possa funcionar de maneira correta. Por conta disso, veja a seguir quais são os conceitos de BPM que você precisa conhecer para entender como funciona a Gestão de Processos do Negócio.

Mapeamento

Com objetivo de entender e ajudar a aprimorar os processos de uma empresa, o mapeamento diz muito sobre a procura dos detalhes relacionados ao funcionamento de seu negócio e atua na materialização com a ajuda de documentos de organização. O mapeamento é ideal, pois ajuda a ter o conhecimento profundo dos processos bem como a identificar e resolver problemas.

Padronização

Solucionada a questão sobre o que é BPM, entender que a padronização é o ato de organização e formalização de processos é o próximo passo. Os padrões são criados para serem seguidos e no conceito de BPM ele não seria diferente. As empresas fazem a padronização para ter uma visão ampla e planejar a melhor maneira de colocá-los em prática.

Melhoria

Também conhecido como BPI (Business Process Improvement), a melhoria dos processos diz respeito ao reparo incremental necessário. Colocar em prática, significa trabalhar na garantia do processo de atender as expectativas da empresa e de seus clientes, com isso, os resultados esperados começam a surgir.

As empresas que fazem o uso da melhoria de processos normalmente desfrutam de ótimos benefícios como: otimização do tempo, redução dos custos e elevação dos resultados da empresa.

Otimização

Esta é uma das formas mais usadas pelos negócios para elevar o desempenho de suas empresas. A otimização possui como objetivo principal as identificações das oportunidades de melhoria, buscas de aperfeiçoamento dos processos utilizados e busca dos melhores resultados possíveis.

A otimização sempre gera bons frutos e dentre eles estão as reduções de risco e de custos, elevação da eficiência, melhoria ideal de resultados e favorece a capacidade de solucionar problemas da empresa. Por isso, entender o que é BPM é tão necessário para seu negócio.

Desenvolva bem o seu método de aplicação

Quando falamos de método, estamos nos referindo a forma de realizar algo. Com um escritório especial de processos, sua empresa terá uma maior oportunidade de conduzir as otimizações e as melhorias dos processos existentes. Com um método específico para sua empresa e agora que você sabe o que é BPM e como ele funciona, ficará ainda mais fácil alavancar seu negócio de acordo com seus processos.

Aprender sobre formas de elevar seu negócio é sempre bom. Cada vez mais estão surgindo formas que ensinam você e seus funcionários a incrementar bons aspectos à sua empresa.

Se precisar de um programa de treinamento ou consultoria de BPM, fale com a Deverhum Consulting. Teremos o plano ideal para o seu negócio. Clique aqui para enviar uma mensagem.

Não deixe de testar o BPM e veja que ele pode ser bem útil!

Cases de Logística

3 cases de logística que NÃO deram certo

Normalmente, quando queremos aprimorar a gestão dos negócios, procuramos por cases de logística de sucesso.

Isso é excelente para otimizar os processos operacionais da empresa com base em exemplos inspiradores.

Contudo, os cases de logística que deram errado são tão importantes quanto os que deram certo. Com eles, conhecemos falhas que podem ser evitadas no dia a dia. Dessa maneira, o atendimento às demandas se torna mais sólido e de qualidade.

Se você já enfrentou gargalos logísticos ou simplesmente quer evitar que eles aconteçam, fique de olho nas dicas de hoje. Veremos quais são os impactos de possíveis falhas e quais são as mais comuns.

Por fim, também daremos uma dica bônus de como estar entre os cases de logística bem sucedidos. Interessante, não é mesmo? Então vamos lá!

Consequências negativas das falhas de logística

Erros em operações logísticas acontecem. Entretanto, tais falhas devem servir como aprendizado para que não se repitam. Ser negligente nesse aspecto pode ser terrível para a reputação e para a saúde financeira da empresa.

Em cases de logística mal sucedidos, algumas consequências negativas podem ser:

• Insatisfação do consumidor final devido a entregas erradas ou atrasos;
• Danos e perda de bens, matérias primas ou produtos;
• Desperdício de recursos humanos e financeiros;
• Pagamento de despesas e custos desnecessários;
• Aumento do retrabalho;
• Prejuízos para a imagem e reputação da marca;
• Perda de posição no ranking de mercado;
• Migração de clientes para a concorrência;
• Diminuição dos ganhos e da lucratividade;
• Gargalos e rombos no fluxo de caixa.

Cases de logística que deram errado

Nos tópicos seguintes, estarão três cases de logística falhos que servem de exemplo sobre como NÃO gerir os seus processos operacionais diários. Confira só!

Case #1: A empresa não tem planejamento logístico

Quando a companhia não consegue ver a sua cadeia de suprimentos como uma estrutura dinâmica, deixando de investir em um bom planejamento logístico, as consequências podem ser péssimas.

Há quem negligencie nesse aspecto por se recusar a acreditar que o ritmo de compras e entregas seja tão importante assim. É fundamental ter uma visão do todo e considerar as sazonalidades.

Quer um exemplo? Em períodos de alta demanda, como na Black Friday ou nas comemorações natalinas, é preciso estar previamente preparado para acelerar as entregas. Caso contrário, a decepção do cliente pode resultar em reclamações que impactarão negativamente nas vendas do restante do ano.

O gerente de logística precisa manter um histórico de operações, bem como analisar métricas de performance. Desse jeito, ele identifica padrões que determinarão as ações da empresa no médio e longo prazo, atendendo cada vez melhor.

Case #2: A empresa não utiliza indicadores de performance

Indicadores de desempenho ou de performance são utilizados para analisar resultados e perceber a evolução dos negócios ao longo do tempo. Quando a empresa não utiliza tais recursos, ela está fadada a ter mais dificuldade de identificar falhas e corrigir elas.

Algumas métricas são essenciais para dar mais segurança aos procedimentos operacionais. Dentre elas, estão:

OTIF: que constata a eficiência no cumprimento de prazos e atendimentos;
OTD: que mede o tempo de trajeto do produto desde a saída do estoque até o envio ao cliente;
OCT: que analisa o tempo entre o pedido do cliente até a entrega em suas mãos;
Custo de transporte: identifica a influência do valor do transporte na lucratividade das vendas;
• Entre outras.

Case #3: A empresa não tem uma boa comunicação interna

Não basta se aproximar do cliente e melhorar o atendimento. A comunicação interna é tão necessária quanto a externa. O fluxo de informações entre setores influi diretamente no seu desempenho logístico.
Entre os cases de logística que deram errado, estão falhas de comunicação que acontecem em empesas de todos os portes, inclusive as pequenas. Quem lida com um grande volume de dados corre ainda maiores riscos de extravios e interpretações equivocadas.

A comunicação deve impreterivelmente ser clara, objetiva e acessível a todos. Um dos principais responsáveis pela mediação intersetores é o gerente de logística.

Como evitar cases de logística mal sucedidos

A tecnologia é uma das principais parceiras na solução e prevenção de falhas logísticas. Contar com softwares modernos e com uma boa consultoria logística ajuda (e muito!) a superar gargalos operacionais e garantir a fluidez de suas atividades.

Além de aumentar o controle e minimizar erros de comunicação, a gestão da empresa como um todo é favorecida. Como consequência, a economia e a lucratividade também aumentam.

Por hoje é isso.

Continue nos acompanhando nas redes sociais. Estamos presentes no facebook e linkedin.

Até o próximo post!

Transporte de Carga

A Evolução do Transporte de Cargas no Brasil

O transporte de cargas se apresenta como uma das etapas mais essenciais das ações de qualquer tipo de empresa ligada à produção ou à distribuição de produtos.

A atividade figura como peça chave na cadeia econômica.

Diante disso, fica fácil de constatar o quanto a logística é importante. Com uma boa gestão de transporte de cargas o abastecimento adequado de estoques e matérias primas é garantido, bem como a entrega de itens comprados ou vendidos entre lugares distantes.

Porém, a realidade pode ser mais complexa do que o esperado. Nosso país tem características geográficas peculiares, com grandes distâncias a serem percorridas e diferentes regiões a serem abastecidas. Obras de infraestrutura são fundamentais nesse contexto. Embora hoje possamos observar uma série de problemas do gênero.

Para compreendermos as circunstâncias atuais e projetarmos perspectivas para o futuro, precisamos revisitar o passado. A publicação de hoje tem justamente essa tarefa como objetivo principal.

Vamos analisar a evolução do transporte de cargas no Brasil? Acompanhe a seguir!

O transporte de cargas ao longo da história do Brasil

Na colonização das Américas e do território que hoje corresponde ao Brasil, a ocupação se deu especialmente nas áreas litorâneas. De início, o alcance do interior foi lento.

Além do mais, o transporte de cargas era principalmente marítimo. Em terra firme, podia se contar somente com o uso de animais ou de meios de transporte tracionados por eles.

Aos poucos, rotas para a exploração do ouro se delinearam rumo ao continente. A pecuária e a agricultura também estavam entre as atividades econômicas principais. Mas foi com a construção das primeiras ferrovias que o nosso país começou a se conectar de fato.

Os caminhos para o escoamento da produção foram evoluindo desde então. Até que, por volta de 1920, surgiram os primeiros automóveis.

Nesses últimos 100 anos a ciência aprimorou a tecnologia dos veículos significativamente. Por consequência, a necessidade de rodovias se tornou cada vez mais crescente.

Dentre as medidas estatais que mais chamaram a atenção nesse sentido, está o projeto de governo do presidente Juscelino Kubitscheck. Ele preocupou-se em atender melhor as necessidades do interior, inclusive as de transporte.

Ao mudar a capital para o centro do país, JK tinha como objetivo interconectar as regiões. Assim, a malha viária chegou aos lugares mais distantes, facilitando o transporte de cargas. Embora haja o sucateamento de inúmeras rodovias, elas representam uma das maiores redes de estradas do mundo. Já são mais de 1.610.076 quilômetros!

Evolução tecnológica do transporte de cargas

As atividades econômicas brasileiras estão entre os motivos essenciais para a evolução do transporte de cargas. Afinal de contas, novas demandas exigem novos métodos de transporte.

Um dos melhores exemplos disso é o aprimoramento dos caminhões. Existem diferentes tipos para transportar produtos com necessidades diferentes: cegonha, refrigerado, tanque, graneleiro, porta-contêiner, entre outros.

Até mesmo a segurança da carga melhorou. O rastreamento via GPS é praticamente obrigatório hoje em dia. Em alguns casos, até mesmo batedores.

A produção nacional de veículos para transporte de cargas progride a passos lentos. Muitas tecnologias são importadas do exterior ao invés de serem desenvolvidas aqui, o que encarece o produto final. Contudo, percebem-se avanços enormes na parte de logística, o que acaba ajudando a lidar melhor com as dificuldades estruturais.

Nosso contexto atual

A trajetória do transporte de cargas culminou na realidade que temos hoje. Conhecer as características desse sistema é fundamental para a logística e para uma dimensão completa da atividade.

No Brasil, a matriz de transportes é composta por:

  • Transporte rodoviário: o responsável pela maior parte da carga movimentada (60%). Ele não é o meio mais econômico, tendo em vista o custo do combustível, pedágios e segurança. Ainda assim, é o mais desenvolvido;
  • Transporte ferroviário: movimenta cerca de 21% da carga no país. É utilizado especialmente para a circulação de materiais da indústria de base, tais como os minérios. Tem um custo mais baixo, mas a estrutura de ferrovias ainda é deficiente;
  • Transporte aquaviário: movimento em torno de 14% das cargas brasileiras. É normalmente utilizado para escoamento de produções que têm como destino o exterior, sendo mais comum no litoral. O custo é baixo mas o tempo da entrega é mais demorado. Além disso, as hidrovias não recebem muitos investimentos também;
  • Transporte aéreo: movimenta menos de 1% da carga. É um número baixo, o que se deve principalmente pelo custo elevado desse tipo de transporte. Em contrapartida, é o mais ágil de todos os tipos.

Tendências para o futuro do transporte de cargas

Basicamente, as tendências no transporte de cargas daqui para frente são:

  • Aplicação contínua de novas tecnologias;
  • Uso equilibrado de diferentes meios de transporte;
  • Alinhamento de processos;
  • Terceirização da logística.
  • Esses quatro itens são cada vez mais estratégicos, seja para empresas B2B ou B2C. Eles vêm ganhando força e se tornando diferenciais competitivos. Vale a pena investir neles.

E então, gostou do conteúdo de hoje? Deixe seu comentário!

Leia também: 7 dicas para otimizar a gestão de transporte da sua empresa